sexta-feira, 22 de junho de 2012

Doutor Risadinha defende: Promova um ambiente de trabalho mais descontraído e aumente os seus resultados.


Bom Dia Turminha! Esta matéria que compartilho com vocês, postada em 13 de junho de 2012 por Eduardo Zugaib no site Administradores.com.br, tem como tema "Trabalho pesado em um ambiente leve ou trabalho leve em um ambiente pesado?". Neste artigo ele comenta aquilo que eu sempre defendo em minhas palestras corporativas. Confiram na íntegra:


Criar um ambiente de trabalho descontraído é a solução das novas empresas para melhorar o rendimento de seus funcionários

Em enquete descompromissada, lançada em redes sociais da internet, invocamos a seguinte questão: "O que você prefere: trabalho pesado em um ambiente leve ou trabalho leve em um ambiente pesado?". Reações previsíveis à parte (como "prefiro não trabalhar"), a esmagadora maioria respondeu que prefere trabalhar pesado em um ambiente leve. O trabalho pesado, pela subjetividade da questão, pode ter vários significados. Mas, seja na execução de trabalhos braçais ou mentais extenuantes, o motivador desejado, além da remuneração justa, é o ambiente leve.

A criação de um ambiente de trabalho prazeroso já é realidade em empresas que lidam com a criatividade, a inovação e a vanguarda. E tem sido também o objetivo de organizações que perceberam que não é preciso descer do salto da formalidade para construir um ambiente de melhor integração e confiança, que não é preciso ser chato para ser sério.

Ao mesmo passo em que se investe em tecnologia, em design de ambientes, em processos de produção e sistemas de informação, o principal fator de sucesso continua sendo as pessoas que fazem isso tudo girar. Modelos da velha economia, em que a produtividade era extraída não só do esgotamento físico e mental, mas também do moral e espiritual de seus colaboradores vão, aos poucos, sendo evitadas pelas novas gerações, que buscam, além de salário, a máxima aproximação dos seus valores pessoais aos valores da empresa. Ser deixada de lado pelas novas gerações significa, em um curto prazo, transformar-se em uma empresa velha. E em médio-longo prazo, simplesmente evaporar para o mercado, como já aconteceu com tantas outras.

Logo, ao invés de terrorismo, as organizações precisam buscar uma conversa franca, focada em problemas, não em pessoas. Ao invés da fofoca, é preciso estabelecer canais transparentes – e rápidos – de comunicação, que fragilizem estruturas informais como a "rádio-peão". Ao invés da competição individual e do vale-tudo em busca de resultados, deve-se buscar a integração entre profissionais e equipes, com foco na co-criação melhores resultados.

Saídas assim encontram solo fértil para o primeiro passo através de programas comportamentais de treinamento e desenvolvimento, que estimulem a vivência de competências fundamentais, focadas na transformação ou no refinamento que suas equipes precisam para se tornarem equipes vencedoras.

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