segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Doutor Risadinha vai do Sorriso ao Riso


Pessoas risonhas, compartilho com vocês este post que está bem legal, e que foi escrito por Matthieu Ricard em seu blog, sob o título:

Do Sorriso ao Riso

O riso muitas vezes acompanha o sorriso de forma amplificada. No entanto, todas as formas de sorrisos não se prestam a essa transição e, em alguns casos, o riso não é uma extensão apropriada do sorriso. 

Podemos sorrir com compaixão sincera de alguém que sofre, enquanto a risada seria desprezo ao seu sofrimento. Há sorrisos tristes e melancólicos, mas o riso raramente é triste. 

Há riso nervoso causado pelo medo, surpresa ou por uma sensação de alívio. Com arrogância e cinismo, pode-se rir da desgraça dos outros. 

Há também o riso sarcástico e o riso cruel de alegria quando a vingança tenha sido conquistada. Um sorriso artificial pode às vezes ser acompanhado de uma risada forçada.

O riso sincero e simpático reforça os laços emocionais entre as pessoas e a coesão de um grupo. Pode dissipar distanciamento e mal-entendidos, e permitem que se tome de ânimo leve as preocupações da vida diária. Pode desarmar situações de tensão, trazendo coisas de uma perspectiva mais ampla. O riso é sobre a partilha de emoções. 

Um estudo mostrou que crianças que escutam uma comédia riem mais quando estão em grupo do que quando estão sozinhas. Exceto onde o riso é cruel, todo mundo aprecia boa risada.

Doutor Risadinha relembra o Poder Anestésico da Gargalhada !


Olá Pessoal, Feliz 2012 risonho! Para começar bem este ano, gostaria de compartilhar com vocês um post que retoma uma importante pesquisa realizada no final de 2011 sobre o poder anestésico da Gargalhada. Ela foi postada por Yasmin Barcelos no site Bem Estar da Globo, sob o título:

Rir é o melhor remédio

Pesquisa da Universidade de Oxford aponta que a risada libera substâncias químicas no organismo que agem como analgésico natural e reduzem a dor

Pode parecer clichê, mas uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, acaba de comprovar o que muitos brasileiros já imaginavam: rir ajuda a reduzir a dor. Isso acontece porque, ao dar uma boa gargalhada, o corpo libera substâncias que atuam como analgésicos naturais. 

Para chegar a essa conclusão os pesquisadores mediram as reações dos voluntários à dor em determinadas situações, como em contato com uma sacola de gelo, para observar quanto tempo eles aguentavam. Depois, eles forma divididos em dois grupos: um que assistiu a vídeos de comédia e outro que foi submetido a vídeos considerados entediantes. 

Quando foram submetidos novamente a dor, os que tinham dado risada vendo os programas de comédia foram mais resistentes, suportando até 10% mais do que os que viram os outros vídeos. Rir não cura doenças, mas pode ser um ótimo remédio!