terça-feira, 31 de julho de 2018

DOUTOR RISADINHA destaca a diferença entre o Riso Genuíno e o Forçado



Olá Pessoas Risonhas, tudo bem? É com habitual alegria que compartilho hoje com vocês a matéria da Ana Beatriz Rosa, editora de Comportamento do site HuffPost Brasil, publicada em 30/07/2018, com o título ”A ciência explica por que qualquer pessoa consegue identificar uma risada 'fake'”. 



O sorriso é realmente um sinal universal. Há muitas incertezas no mundo: o futuro da política, como vamos lidar com o aquecimento global ou o que devemos fazer para exterminar a fome.

Poucas são as certezas que pessoas de diferentes culturas compartilham, mas essa é certamente uma delas. Independente de onde você more, você é capaz de dizer a diferença entre uma risada falsa e uma real, na maior parte das vezes.

Por quase uma década, o pesquisador Greg Bryant, da UCLA, estudou a natureza do riso - e o que ele revela sobre a evolução da comunicação e da solidariedade humana. Seu estudo mais recente, publicado na revista Psychological Science, indica que as pessoas podem discernir quando uma risada é realmente genuína independentemente de sua cultura.

Bryant trabalha com a ideia de que o sorriso é um poderoso e universal "sinal" humano. É por meio dele que as pessoas conseguem alinhar comportamentos e afinidades. Para chegar aos resultado, Bryant e sua equipe expandiram a pesquisa, anteriormente feita nos Estado Unidos, para incluir 884 participantes de 20 países, representando os 6 continentes.

No estudo, os pesquisadores gravaram conversas entre amigas que riam de verdade, mas que falavam inglês no diálogo. Já nas risadas falsas, eles fizeram gravações de mulheres que foram "obrigadas" a rir e que também conversavam em inglês. Cada gravação foi tocada em ordem aleatória para os participantes.

Em todos os casos, os ouvintes foram capazes de dizer quais eram as risadas "reais" ou "falsas", apesar das variações de idiomas. Por exemplo, os participantes de Samoa acertaram a resposta em 56% do tempo, enquanto os japoneses tiveram a resposta correta em 69% das vezes.

O riso forçado e o riso espontâneo se originam de diferentes sistemas de produção vocal e têm características acústicas distintas.

"Escolhemos usar as palavras 'real' e 'fake' em nossa pesquisa. Mas tecnicamente, todas as risadas são reais - elas são produzidas apenas por diferentes sistemas vocais. Queríamos testar se essa distinção é clara para pessoas em todo o mundo", argumenta o pesquisador.

Em estudos anteriores, Bryant identificou que, durante o riso espontâneo, o sistema vocal produz sinais de "excitação" - maior altura e volume, explosões mais rápidas e mais ruídos. São esses detalhes que dão as pistas de quando uma risada é autêntica.

Por outro lado, o riso forçado é produzido por um sistema no cérebro que controla a língua e os lábios, nossos instrumentos da fala.

"O circuito cerebral que controla nossos órgãos vocais tem uma capacidade de imitação. Com o seu sistema de fala, você pode fazer muitos ruídos diferentes, incluindo choro ou riso. Risos falsos vão soar mais como a fala", explica Bryant.

Outro estudo recente realizado pelo pesquisador mostrou que as pessoas são capazes de identificar quando duas pessoas rindo juntas são amigas ou não, graças às diferenças nas propriedades acústicas do riso que damos entre amigos e do riso entre estranhos.

Tais pesquisas sugerem que os seres humanos têm uma sensibilidade e tanto para compreender as risadas. E essa habilidade tem uma função valiosa em nossas relações interpessoais.

E não se esqueçam de me ajudar na divulgação desta matéria, tornando-se também, SEGUIDORES do blog Espaço do Riso, para acompanhar tudo o que rola sobre os benefícios que o Riso e Bom Humor proporcionam à nossa saúde e relacionamentos pessoais e profissionais.

Sempre que precisar realizar eventos motivacionais, lembre-se de Marcelo Pinto – www.palestrantedobomhumor.com.br ! Desenvolvemos palestras e treinamentos criativos e com uma das melhores relações investimento x benefício existentes no mercado.

Abraços, SORRIA E TENHA UM BOM DIA ®

ATENÇÃO! O Blog Espaço do Riso não tem como objetivo diagnosticar ou tratar qualquer tipo de doença ou problemas físicos. Os artigos do blog são extraídos da própria internet, jornais e revistas. "Eles não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas".

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Doutor Risadinha fala sobre O Futuro da Risoterapia no Brasil



Oi Pessoal, tudo bem? É com grande alegria que convido vocês para este evento que tem tudo para se tornar mais um marco na história brasileira da RISOTERAPIA.
Serão duas horas intensas de informação e descontração. Acredite e permita-se viver essa experiência...Participe!
Mas só que as vagas são limitadas e para poucos! Então, não perca tempo e envie um e-mail agora mesmo para marcelopinto@institutodoriso.org.br para receber novas orientações e garantir sua vaga.
Estou esperando vocês!
Abraços e tenham todos uma excelente e divertida semana!
Marcelo Pinto (Doutor Risadinha)


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quarta-feira, 18 de julho de 2018

DOUTOR RISADINHA e O PODER DO RISO

Oi Pessoal, tudo belezinha? Hoje tenho a alegria de compartilhar com todos vocês, o resumo da entrevista que concedi na madrugada de ontem (17/ago/18) para o programa "Fala que eu te Escuto" da Rede Record, sobre "O Poder do Riso", complementando a série "A Química do Riso". Ele foi apresentado pelo Edgard Brum e Walber Barboza. Tratamos de diversos aspectos interessantes do Riso, tais como:
- A importância do Riso
- Como se dá uma verdadeira Gargalhada
- A distimia: doença do mau humor
- A relação do riso e a criança
- Como o riso age em nosso organismo
- Dicas e práticas de risadas saudáveis
- e muito mais.

Acompanhe no vídeo abaixo e divirta-se:


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sábado, 14 de julho de 2018

Doutor Risadinha apresenta: A Química do Riso

Oi pessoal, tudo certinho com vocês? Hoje tenho a alegria de compartilhar com vocês uma série da Record sobre "A Química do Riso" que está sendo veiculada nesta última semana, ou seja, de 10 a 13/jul/18. Muito legal! Vale a pena assistir todos os vídeos.

E aproveito para convidá-los a acompanhar o programa da Record que estarei participando na madrugada (1 h da manhã) próxima 3ª feira (17/jul/18) chamado "Fala que eu te escuto", em que estaremos tratando do Poder do Riso. Espero pela participação de todos vocês.

Seguem os links da SÉRIE JORNAL DA RECORD - A QUÍMICA DO RISO


10/7/2018 - Série JR: Química do Riso - veja quais são os benefícios da boa risada
Entenda o que acontece no corpo humano durante a boa e fácil risada.

11/07/2018 - Série JR: riso também é uma forma de linguagem - Veja como o sorriso pode ser uma forma de comunicação desde o nascimento.

12/7/2018 - Equipe do JR mostra como o poder do riso pode ser contagiante
O terceiro episódio da série A Química do Riso testa o poder da gargalhada e investiga se o riso contagia, de fato.

13/7/2018 - Artistas e famosos espalham sorrisos pela internet com bom humor
A equipe do Jornal da Record conversa com alguns artistas que são conhecidos pelo talento e simpatia. Veja a quarta reportagem da série Química do Riso.


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domingo, 8 de julho de 2018

DOUTOR RISADINHA reforça: Como diferenciar um riso falso de um verdadeiro?


Oi pessoal, tudo belezinha? Hoje estou contente por compartilhar mais um estudo bem legal sobre a Risoterapia, mas triste pelo fato do Brasil não ter participado dele. Ele foi publicado em 25/jun/18 por Marcus Woo no site da Social Sciences Magazine (Can you tell a real laugh from a fake one?) e republicado ontem (07/jul/18) no Mundo Curioso com o título “Você consegue diferenciar uma risada falsa de uma verdadeira?”.

A única ressalva que faço é para não relacionarem este estudo com o movimento dos Clubes do Riso (do qual sou o fundador no Estado de São Paulo) que privilegiam o “riso forçado” como forma de despertar o riso verdadeiro, ou seja, no Yoga do Riso não recomendamos o riso forçado para expressar nossas emoções.

Feita esta ressalva, convido a todos mergulharem de cabeça este interessante artigo:

Não adianta tentar: falsianes são fáceis de serem identificadas em qualquer lugar do mundo, principalmente quando se trata de risadas forçadas. Isso é o que aponta um novo estudo realizado em 21 culturas, em seis regiões do mundo, do Peru à Coréia do Sul.

Nele, 884 pessoas foram entrevistadas por pesquisadores para tentar identificar padrões de riso e interpretação de risadas. O objetivo era analisar se há diferenciação entre as culturas e se as pessoas têm facilidade de reconhecer quando o riso corre solto de maneira espontânea e quando é ensaiado.

Cada participante do estudo — um intercâmbio entre diferentes universidades de vários países — era convidado a ouvir gravações de risadas reais e naturais e de risadas fake, forçadas. Em ambas as situações, quem ria nos áudios eram sempre mulheres norte-americanas em torno dos 18-20 anos, normalmente estudantes universitárias. Em média, quase dois terços dos ouvintes em cada cultura poderiam dizer a diferença, relata a equipe em um estudo aceito para publicação na Psychological Science.

O resultado da análise mostrou que, apesar das variações culturais e mesmo sem estar vendo quem ria, os participantes eram capazes de identificar a diferença. Escute aqui os áudios apresentados:


Gargalhadas genuínas, segundo os pesquisadores, eram mais altas e mais agudas, o que significa que são respostas primárias e bastante emocionais, já que suas características sonoras são bem similares às vistas em casos de dor e angústia.

De acordo com os pesquisadores, essas reações são respostas que se desenvolveram junto à evolução humana muito mais cedo do que a capacidade de fingir. Não ser espontâneo e oferecer uma resposta forçada, falsa — como uma risada fingida — é uma habilidade criada junto com o discurso, segundo os especialistas.

O aspecto mais interessante desse novo estudo é que ele envolve pessoas de diferentes lugares no mundo, o que também impacta os resultados da pesquisa e a faz constrastar com outras realizadas anteriormente — o que provavelmente indica também que a multiculturalidade influencia os resultados.

Por exemplo: outra pesquisa realizada pela Universidade de Los Angeles, na Califórnia, mostrou que em um terço das vezes nós conseguimos enganar os outros com uma risada falsa. Além disso, os responsáveis por esse convencimento não são apenas a agudez do som e o volume da risada, mas também sua velocidade e a respiração.

No caso da velocidade, o coordenador do estudo — o professor de Comunicação Greg Bryant — apontou que, quanto mais rápida a risada era, mais dificilmente era apontada como falsa; por outro lado, quanto mais lenta, mais provável a indicação da falsidade!”.

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