quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Doutor Risadinha continua afirmando: Felicidade no Trabalho é possível e é mais do que uma questão salarial. Acreditem!

Olá Pessoas risonhas, vejam mais um interessante artigo publicado no site Carreira.com.br no dia 30/10/2013 tratando da Felicidade no Trabalho segundo um estudo realizado pelo Atêlie de Pesquisa. Eu inclusive assisti à palestra de apresentação deste estudo e a conclusão dele é mesmo muito interessante. Confiram abaixo na íntegra:
Felicidade no trabalho: mais do que uma questão salarial

O que faz você feliz? Cada vez mais há a certeza de que não é somente de um bom salário que depende a felicidade dos colaboradores de uma empresa, apesar dele ter um grande papel nisso.

Um estudo realizado pelo Atêlie de Pesquisa Internacional para mapear a felicidade em relação ao trabalho mostrou que, sim, o dinheiro é um fator que se sobrepõe aos outros (78%), mas que a possibilidade de se relacionar com outras pessoas (49%) e em equipe (41%) também afeta o lado emotivo no ambiente de trabalho, podendo trazer mais felicidade.
O resultado mostra que o clima organizacional precisa ser levado em consideração, tanto quanto salário e benefícios. Através de uma consultoria individual com os colaboradores, é possível mapear o que agrada ou não na empresa, quais aspectos melhorar e quais mudanças podem ser feitas para integrar melhor a equipe.

Como 68% dos entrevistados disseram que felicidade e motivação andam juntas no trabalho, não deve-se deixar de lado um plano de carreira que detalhe bem os degraus que podem ser galgados para atingir a satisfação profissional. Mas, claro, é preciso saber se o perfil da pessoa se relaciona com o cargo, se ela está apta para ele e se é o que deseja. Identificar o perfil dos colaboradores é uma saída para analisar essas questões e embasar a montagem de equipes mais direcionadas.


E se dizem que gentileza gera gentileza, pode-se dizer que a felicidade gera felicidade. A pesquisa apontou que para 57%, trabalhar mais de 8 horas é motivo de satisfação, que gera produtividade, que gera lucro e que deixa os empresários mais felizes.

Doutor Risadinha também afirma: É Possível ser Feliz no Trabalho!

Booom diiiaaaa Turminha risonha, tudo bem? Compartilho hoje com vocês um excelente artigo publicado em 29/10/2013 por Hamilton Teruaki Mitsumune no site Coaching Academy com o título “É possível ser Feliz no Trabalho”, relembrando alguns conceitos da Psicologia Positiva que tanto defendo. Confiram abaixo o texto na íntegra:

Encontrar felicidade e aumentar a satisfação no trabalho em um mundo competitivo e de rápidas e constantes mudanças é, para a maioria das pessoas, um grande desafio
Em pesquisa realizada pela consultoria Accenture com mais de 3000 executivos de 31 países - publicada na edição nº 168 da revista Você S/A, em junho de 2012 - constatou-se que 59% dos homens e 57% das mulheres estão insatisfeitos com o trabalho

E não é preciso ir tão longe para verificarmos esta realidade entre executivos e outros profissionais. Frequentemente, encontramos pessoas que se queixam de seus empregos e manifestam o desejo de estarem fazendo algo diferente do que fazem hoje. Quem já não ouviu lamentações, como "ah, se eu estivesse fazendo tal coisa seria mais feliz" ou "fulano é feliz por trabalhar em ..." ou "se ganhasse mais seria mais feliz ..."?

Infelizmente, trocar de emprego ou de profissão, ganhar mais ou menos, por si só, não trarão mais felicidade na vida profissional. Apesar de serem fatores importantes, não são determinantes para aumentar a satisfação no e com o trabalho. A boa notícia está no fato de que é possível ser feliz em suas atividades diárias, independentemente do local ou do tipo de trabalho que exerce. Salário, ambiente, bons relacionamentos com líderes e colegas, senso de realização são importantes, entretanto, mais determinante é a sua atitude, esta sim, é que definirá a maior ou menor satisfação com a vida profissional. Felicidade no trabalho, portanto, não é uma questão de sorte, depende de você.

O que fazer? 

A psicologia positiva nos dá uma pista sobre isto. De acordo com Shawn Achor, professor de Psicologia Positiva em Harvard e autor da obra "O Jeito Harvard de Ser Feliz", não é, necessariamente, a realidade que nos molda, mas as lentes por meio das quais o cérebro vê o mundo que molda a sua realidade. Em seus estudos, constatou-se que o mundo externo só pode predizer 10% dos níveis de felicidade de um indivíduo em longo prazo. 90% de sua felicidade em longo prazo não podem ser previstas pelo mundo externo, mas pela maneira que seu cérebro processa o mundo. Por isso, para mudarmos a nossa fórmula da felicidade e sucesso, devemos mudar a forma como enxergamos o nosso mundo e, então, afetar a realidade. Se conseguirmos mudar as nossas lentes, podemos alterar o nível de felicidade. Ou seja, se alterarmos o modo como enxergarmos o nosso trabalho, isso fará toda a diferença.

Por isso, devemos cultivar um estado de espírito positivo - que não significa apenas um pensamento positivo ou ingenuidade diante da realidade. Mas, aumentando o nível de otimismo, a capacidade de ver o estresse como um desafio, em vez de uma ameaça, etc. A pessoa que possui um estado de espírito positivo se sai melhor diante de desafios, aumenta a inteligência, criatividade e nível de energia. E, consequentemente, eleva o nível de dopamina, fazendo a pessoa mais feliz e acionando todos os centros de aprendizagem do cérebro, o que permite a adaptação ao mundo de forma diferente.


Um exercício para treinar o cérebro para que se torne mais positivo consiste anotar, durante 21 dias consecutivos, três motivos novos pelos quais se sintam gratos, três motivos novos para cada dia. No final desse período, o cérebro começa a adotar um padrão de buscar no mundo, não o negativo, mas o positivo.  Você também pode escrever uma experiência positiva que você tenha tido nas últimas 24 horas, possibilitando ao seu cérebro revivê-la.