domingo, 18 de fevereiro de 2018

DOUTOR RISADINHA RECOMENDA: DINHEIRO TRAZ FELICIDADE... ATÉ CERTO PONTO!


Olá pessoas risonhas, tudo certinho? Curtiram muito este Carnaval? Para celebrar este início de ano, compartilho com vocês uma pesquisa bem legal sobre a relação do dinheiro com a Felicidade. Ela foi publicada em 16/fev/18 no site português “zap.aeiou.pt” com o título: Cientistas descobriram quanto dinheiro precisamos para sermos felizes (e é surpreendente)”. Bóra lá!


Um novo estudo científico debruçou-se sobre a quantidade de dinheiro de que as pessoas precisam para se sentirem felizes. E as conclusões são surpreendentes, como admitem os próprios investigadores.

Uma nova pesquisa descobriu que há um limite máximo até ao qual ter elevados rendimentos é benéfico para um indivíduo, valor que está diretamente relacionado com o local onde se vive.

“Pode ser surpreendente, já que o que vemos na TV e aquilo que os publicitários nos dizem que precisamos indicam que não há um teto quando se trata de quanto dinheiro é necessário para a felicidade”, diz o autor principal do estudo, Andrew Jebb, citado num comunicado do Departamento de Ciências Psicológicas da Universidade Purdue, nos EUA.

Mas, na verdade, os dados desta pesquisa mostram que há um limite a partir do qual ter muito dinheiro pode ser prejudicial para o bem-estar das pessoas.

Os autores do estudo, publicado a semana passada na revista Nature Human Behaviour, recorreram aos dados do Gallup World Poll, inquérito mundial levado a cabo pela empresa de pesquisa de opinião norte-americana Gallup, relativos a mais de 1,7 milhões de pessoas de 164 países diferentes e com idades a partir dos 15 anos.

Estes participantes responderam a perguntas sobre o nível de satisfação, de bem-estar e sobre o poder de compra que gostariam de ter nas suas vidas.

Os resultados revelam que “o ponto ideal de rendimento ou de saciação se situa nos 76 mil euros para a satisfação geral com a vida e nos 48 a 60 mil euros para o bem-estar emocional”, destacam os investigadores.

A saciação é descrita por Jebb como “o ponto além do qual não se ganha mais felicidade” e a partir do qual “a satisfação diminui”. E de fato, “em certas partes do mundo, os rendimentos para lá da saciação são associados a avaliações de vida inferiores”, isto é, a uma menor satisfação global.

Os investigadores consideram que isto se explica pelo fato de o dinheiro suprir necessidades básicas, como pagar contas e comprar comida. Depois de cumprir essas metas, as pessoas são “impulsionadas por ganhos materiais e por comparações sociais que, em última instância, podem diminuir o seu bem-estar”, constatam.

Dinheiro é mais importante nos países mais ricos
O valor mais alto de rendimento, quanto à saciação global, foi detectado na Austrália e na Nova Zelândia, 100 mil euros. O nível de saciação mais baixo verificou-se na América Latina, com 28 mil euros. Na América do Norte, “o limiar para a felicidade é alcançado com um rendimento de 105 mil dólares” (mais de 84 mil euros).

Estes dados sugerem que “os rendimentos importam mais para indivíduos que vivem em nações mais ricas”, referem os autores da pesquisa. “As avaliações tendem a ser mais influenciadas pelos padrões mediante os quais os indivíduos se comparam com outras pessoas”, aponta Jebb.

Os autores da pesquisa não notaram qualquer diferença de gênero entre homens e mulheres, mas concluíram que “indivíduos com educação superior reportaram uma avaliação mais positiva da vida e do bem-estar emocional com um rendimento mais elevado” – circunstância que terá a ver com “as aspirações de rendimento” associadas a qualificações superiores, notam os investigadores.

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