Oba! Fevereiro é mês de Carnaval, a Festa do Riso e já estou preparando minha fantasia, por que: Mamãe eu quero / mamãe eu quero / mamãe eu quero ir pular / me dá a corneta / me dá a corneta / me dá a corneta pra na avenida eu ir tocar,,,,
Quando estudamos sobre o Carnaval encontramos várias informações desencontradas, porém, consta que foi a Igreja Católica, em 1545, no Concílio de Trento, quem determinou que o Carnaval não deveria ser hostilizado pelo Clero e deveria ser realizado dias antes da Quaresma, como uma forma de compensação pela abstinência que antecede a Páscoa, motivo pelo qual ele termina antes da Quarta-feira de Cinzas.
Mas os estudiosos divergem quanto a origem do Carnaval, pois ele é ‘policênico’, ou seja, significa coisas diferentes para diversas pessoas. Eu mesmo encontrei umas oito versões sobre a sua origem e significado, mas o que nos interessa é que ele surgiu no Brasil em 1.723 com a migração portuguesa, que nos trouxe as brincadeiras e festejos carnavalescos.
O importante é que segundo João Ferreira Duarte, professor da Universidade de Lisboa, “o elemento que unifica a diversidade de manifestações carnavalescas e lhes confere a dimensão cósmica é o Riso, um Riso coletivo que se opõe ao tom sério e à solenidade repressiva da cultura oficial”. O Carnaval institui uma nova forma de comunicação social e da abolição das formalidades e etiquetas. Ele celebra a mudança e a renovação da sociedade.
As pessoas quando brincam o Carnaval, passam a vivê-lo de acordo com sua principal regra que é a Liberdade pura e simples, pois ele é universal e existe para o povo. Essa é a essência do Carnaval: a Liberdade universal e o Riso capazes de aliviar as situações mais difíceis e amargas, tornando-se assim, uma verdadeira terapia em grupo.
Os estudiosos consideram que o Carnaval é a “segunda vida do povo”, baseada no princípio do Riso: que é a sua vida festiva. Carnaval é a Festa do Riso, que trás para o mesmo nível do povo, quem o censura ou domina, apresentando em muitas das vezes, situações invertidas, pois as fantasias permitem que o homem vire mulher, o pobre vire rico, o anônimo vire celebridade, ou seja, o uso da máscara permite a confusão e dissolução de identidades pessoais e sociais.
O Carnaval, principalmente aquele de rua, conforme identifica o filósofo russo Mikhail Bakhtin, “consagra a confraternização geral, universal, onde os preconceitos de raça, cor, condição sócio-econômica e raiz familiar são esquecidos”. Nele reina uma forma especial de contato livre entre pessoas que no dia-a-dia estão separadas por barreiras intransponíveis, tais como, emprego, fortuna, idade, etc. Assim também é o Riso: não escolhe classe social, sexo, raça, sendo um ótimo aglutinador de pessoas.
Não podemos nos esquecer que o Riso já foi destaque de algumas Escolas de Samba paulistas e cariocas. Em 2005 a Unidos do Viradouro participou do Carnaval carioca com o samba enredo: “A Viradouro é só Sorriso !” e em 2007 a Mocidade Alegre foi declarada Campeã Paulista com o samba enredo: “Posso ser Inocente, Debochado e Irreverente... Afinal, Sou o Riso dessa Gente!!!”, destacando que o Riso é a própria expressão da Alegria.
O Riso também é tema de diversas músicas e marchinhas de Carnaval, das quais, creio que a mais conhecida e consagrada é a “Máscara Negra”, composta por Zé Kéti e Pereira Matos em 1967: “Tanto riso, oh / Quanta alegria / Mais de mil palhaços no salão / Arlequim está chorando pelo amor da Colombina / No meio da multidão...”
É isso aí pessoal, são poucas as festas capazes de gerar uma quantidade tão grande de Risos e Sorrisos quanto o Carnaval, pois quando invadimos o asfalto e os salões, uma alegria contagiante paira no ar empolgando a todos que esperaram 362 dias para viver este momento de muita alegria e descontração.
E para finalizar, alertamos: Se for dirigir não beba; faça sexo seguro usando camisinha e se for pular o Carnaval divirta-se com as pessoas e não das pessoas. Legal? Então “Sorria para a Vida / que a Vida é Alegria / é tempo de Sorria / Sorria“ e feche os olhos que eu “vou beijar-te agora / não me leve a mal / Hoje é Carnaval” .
Vamos nos inspirar no Renato Sorriso, o gari carioca que desde 1997 conquista o público da Sapucaí, divertindo-se na avenida com sua ginga de passista ao mesmo tempo em que faz o seu trabalho com esmero, ao final de cada desfile. Ele é mais uma prova real de que quando unimos o trabalho com a diversão, fazemos a diferença, seja ele qual for, independente do local e da função.
Quando estudamos sobre o Carnaval encontramos várias informações desencontradas, porém, consta que foi a Igreja Católica, em 1545, no Concílio de Trento, quem determinou que o Carnaval não deveria ser hostilizado pelo Clero e deveria ser realizado dias antes da Quaresma, como uma forma de compensação pela abstinência que antecede a Páscoa, motivo pelo qual ele termina antes da Quarta-feira de Cinzas.
Mas os estudiosos divergem quanto a origem do Carnaval, pois ele é ‘policênico’, ou seja, significa coisas diferentes para diversas pessoas. Eu mesmo encontrei umas oito versões sobre a sua origem e significado, mas o que nos interessa é que ele surgiu no Brasil em 1.723 com a migração portuguesa, que nos trouxe as brincadeiras e festejos carnavalescos.
O importante é que segundo João Ferreira Duarte, professor da Universidade de Lisboa, “o elemento que unifica a diversidade de manifestações carnavalescas e lhes confere a dimensão cósmica é o Riso, um Riso coletivo que se opõe ao tom sério e à solenidade repressiva da cultura oficial”. O Carnaval institui uma nova forma de comunicação social e da abolição das formalidades e etiquetas. Ele celebra a mudança e a renovação da sociedade.
As pessoas quando brincam o Carnaval, passam a vivê-lo de acordo com sua principal regra que é a Liberdade pura e simples, pois ele é universal e existe para o povo. Essa é a essência do Carnaval: a Liberdade universal e o Riso capazes de aliviar as situações mais difíceis e amargas, tornando-se assim, uma verdadeira terapia em grupo.
Os estudiosos consideram que o Carnaval é a “segunda vida do povo”, baseada no princípio do Riso: que é a sua vida festiva. Carnaval é a Festa do Riso, que trás para o mesmo nível do povo, quem o censura ou domina, apresentando em muitas das vezes, situações invertidas, pois as fantasias permitem que o homem vire mulher, o pobre vire rico, o anônimo vire celebridade, ou seja, o uso da máscara permite a confusão e dissolução de identidades pessoais e sociais.
O Carnaval, principalmente aquele de rua, conforme identifica o filósofo russo Mikhail Bakhtin, “consagra a confraternização geral, universal, onde os preconceitos de raça, cor, condição sócio-econômica e raiz familiar são esquecidos”. Nele reina uma forma especial de contato livre entre pessoas que no dia-a-dia estão separadas por barreiras intransponíveis, tais como, emprego, fortuna, idade, etc. Assim também é o Riso: não escolhe classe social, sexo, raça, sendo um ótimo aglutinador de pessoas.
Não podemos nos esquecer que o Riso já foi destaque de algumas Escolas de Samba paulistas e cariocas. Em 2005 a Unidos do Viradouro participou do Carnaval carioca com o samba enredo: “A Viradouro é só Sorriso !” e em 2007 a Mocidade Alegre foi declarada Campeã Paulista com o samba enredo: “Posso ser Inocente, Debochado e Irreverente... Afinal, Sou o Riso dessa Gente!!!”, destacando que o Riso é a própria expressão da Alegria.
O Riso também é tema de diversas músicas e marchinhas de Carnaval, das quais, creio que a mais conhecida e consagrada é a “Máscara Negra”, composta por Zé Kéti e Pereira Matos em 1967: “Tanto riso, oh / Quanta alegria / Mais de mil palhaços no salão / Arlequim está chorando pelo amor da Colombina / No meio da multidão...”
É isso aí pessoal, são poucas as festas capazes de gerar uma quantidade tão grande de Risos e Sorrisos quanto o Carnaval, pois quando invadimos o asfalto e os salões, uma alegria contagiante paira no ar empolgando a todos que esperaram 362 dias para viver este momento de muita alegria e descontração.
E para finalizar, alertamos: Se for dirigir não beba; faça sexo seguro usando camisinha e se for pular o Carnaval divirta-se com as pessoas e não das pessoas. Legal? Então “Sorria para a Vida / que a Vida é Alegria / é tempo de Sorria / Sorria“ e feche os olhos que eu “vou beijar-te agora / não me leve a mal / Hoje é Carnaval” .
Vamos nos inspirar no Renato Sorriso, o gari carioca que desde 1997 conquista o público da Sapucaí, divertindo-se na avenida com sua ginga de passista ao mesmo tempo em que faz o seu trabalho com esmero, ao final de cada desfile. Ele é mais uma prova real de que quando unimos o trabalho com a diversão, fazemos a diferença, seja ele qual for, independente do local e da função.
E apesar de se tornar celebridade, com viagens para a Europa acompanhando famosos cantores, participação na novela America da Globo e de comerciais com Gisele Bündchen e Zeca Pagodinho, ele não larga sua vassoura, que segundo ele é o seu passaporte para a fama. Valeu Renatão !!!! Elejo você como ícone do Carnaval Brasileiro em 2009.
SORRIA E TENHA UM BOM DIA
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