quinta-feira, 30 de maio de 2013

Doutor Risadinha comemora neste 1º de Junho o Dia do Crachá! Gostou da idéia? Então confira este artigo.

Olá Pessoas Risonhas, tudo belezinha? Descobri hoje mais uma data muito legal para comemorarmos: O NAMETAG DAY ou dia do Crachá. É um movimento de humanização das relações muito legal, celebrado no dia 1º de Junho, ou seja, neste Sabadão! Fiquei conhecendo esta data ao ler o interessante artigo postado pela Claudia Bouman em 29/05/13 no site Percepta MKT. Confiram abaixo e sintam-se convidados a celebrá-lo neste sábado, saindo às ruas com um crachá com seu nome, visando quebrar o gelo na aproximação das pessoas. Muito legal. Valeu Claudia!!!

NAMETAG DAY, Dia do Crachá ou Humanização?

No dia 1/06/2013, “New York City” faz o NameTag Day – é um evento para estimular as pessoas a utilizarem um tag com seu nome ao andar pela cidade. Lembrei-me da época de criança, quando íamos às excursões pela escola e tínhamos que estar identificados para não nos perdermos.

O objetivo desta ação é fazer com que as pessoas interajam espontaneamente, quebrando uma barreira inicial e fortalecendo o elemento humano da experiência.  No museu, eu deixava de ser a menina loirinha travessa que corria pelos corredores, tinha muito mais peso quando a professora chamava meu nome – Claudia, não corra! O mesmo acontece quando somos servidos por um garçom no restaurante, parece que ficamos mais próximos a ele, quando reconhecemos que ele tem um nome. E o inverso também é verdadeiro, quando chegamos em um local público e somos reconhecidos pelo nome, saímos inconscientemente do patamar de reles indivíduos para uma posição de destaque.

Dizem que é uma estratégia de quebra-gelo, mas eu diria que é muito mais que isto. (...) Esta é uma realidade do nosso dia-a-dia e percebemos que os cidadãos norte-americanos querem vivenciar mais esta experiência. Se as pessoas gostam disto, podemos explorar cada vez mais este lado personalizado na relação empresa-cliente. Fazer com que a relação fique mais humanizada e afável. Tratar cada pessoa pelo seu nome, dar um sorriso, ser cortês, tirá-la do atendimento padrão – Pois não, senhor?  – Para, – Olá Fernando, o que você precisa? Fazer com que a relação entre marca e consumidor seja mais espontânea, diminuindo as distâncias e fortificando o lado humano do processo de atendimento e vendas. Vamos humanizar nossas relações. 

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