terça-feira, 13 de outubro de 2015

MANTER O BOM HUMOR QUANDO TUDO VAI BEM É FÁCIL - O VERDADEIRO DESAFIO É MANTER-SE BEM-HUMORADO NA CRISE!


Em artigo publicado em 26/abr/2012, no site HYPESCIENSE com o título "Como um sorriso pode ajudá-lo a conseguir um emprego", já confirmava ser essencial que durante a crise devemos deixar de lado as emoções negativas. Segundo a LiveScience, relata o estudante de jornalismo Bernardo Staut, foi realizado um estudo com 177 pessoas desempregadas, que estavam procurando um trabalho. A equipe de pesquisadores acompanhou a batalha semanalmente, realizando testes para verificar o nível de procura e a saúde mental.

No começo da procura, a média de busca por um emprego foi de 17 horas por dia, e a saúde mental estava em escalada – ou seja, as pessoas estavam na fase “esperançosa”. Entretanto, como acontece depois de esforços que não trazem retorno, no quarto mês a média caiu para 14 horas por semana, e a mente começou a decair.

“Esse estudo mostra que as estratégias de controle pessoal realmente são importantes”, afirma a coautora do estudo, Ruth Kanfer.

Claro que culpa desse desânimo é a típica frase que ouvimos no fim das entrevistas: “Entraremos em contato”. A espera é terrível e nunca sabemos realmente qual será o desfecho daquilo.

A pesquisadora sugere que aqueles que estão passando por esse tipo de situação mantenham o apoio do meio social e uma rotina que ajude na “boa vibração”. 

E é justamente isso que me dedico à transmitir durante minhas palestras sobre a importância da Atitude Positiva em nosso dia-a-dia.

domingo, 21 de junho de 2015

Marcelo Pinto, O Doutor Risadinha confirma: os animais também podem rir !

Pessoal, essa eu não poderia deixar de compartilhar. Foi publicada no site Hypescience em 17/jun/2015 pela jornalista Natasha Romanzoti com base em artigo da NatGeo. Ele tem o título “ Animais podem rir (pelo menos alguns)”.

Pesquisas com animais têm mostrado que eles podem rir. Pelo menos alguns. Até agora, sabemos que macacos e ratos sabem dar risada.

Por exemplo, Koko, a gorila famosa por sua facilidade com a linguagem de sinais, ri quando sua cuidadora, Penny Patterson, é desajeitada ou faz sons engraçados. Ela também tem uma risada “ho ho” especial para os visitantes que ela gosta.

Em 2009, a psicóloga Marina Davila Ross, da Universidade de Portsmouth no Reino Unido, realizou experimentos no qual fez cócegas em primatas jovens, como orangotangos, gorilas e chimpanzés. Os animais responderam rindo (ou, em linguagem técnica, “fazendo vocalizações induzidas por cócegas”).

Ross, que estuda a evolução do riso, sugere que herdamos nossa própria capacidade de rir do último ancestral comum entre nós e os macacos, que viveu de 10 a 16 milhões de anos atrás.
Em seu mais recente estudo, publicado na revista PLoS ONE esse ano, ela mostra que chimpanzés também exibem “caras de riso” – sorrisos com os dentes à mostra – mesmo quando não dão risada, ou seja, quando não fazem vocalizações. Isso indica que esses animais podem se comunicar de formas mais versáteis do que pensávamos, semelhante à maneira como as pessoas podem sorrir em silêncio para transmitir emoções.

Os ratos também já ganharam cócegas. Jaak Panskepp, psicólogo e neurocientista da Universidade do Estado de Washington nos EUA, descobriu que os roedores fazem ruídos felizes quando recebem cosquinhas.

Os animais produziram o mesmo chilrear que costumam fazer quando estão brincando entre si. Alguns dos ratos de laboratório gostaram tanto de ser agradados que seguiram as mãos que lhes fizeram cócegas.

Panskepp também descobriu que os circuitos cerebrais responsáveis pelo riso em ratos podem ser usados para estudar a emoção humana. O pesquisador identificou sete sistemas emocionais básicos, alojados nas mesmas áreas que ficam no cérebro humano.

Sua pesquisa inclusive tem ajudado a combater a depressão em pessoas. Um antidepressivo testado em ensaios clínicos, chamado GLYX-13, foi proposto no estudo do riso com ratos. “É um exemplo do que pode ser alcançado ao levarmos os sentimentos emocionais dos animais a sério, como alvos para o desenvolvimento medicinal psiquiátrico”, argumenta Panskepp.

Risada inteligente

Pensamos em ratos e macacos como animais inteligentes, mas os cientistas acham que a inteligência não é um pré-requisito para o riso. Aliás, o ato de brincar em qualquer espécie pode aumentar a inteligência social, e não o contrário.

Identificar outros animais que riem, segundo Panskepp, pode ser uma questão de ouvir os sons que eles fazem enquanto se divertem com suas brincadeiras próprias.

Doutor Risadinha questiona: seus alelos do gene 5-HTTLPR são curtos ou longos?

Pessoas risonhas, olhem que artigo interessante foi publicado em 20/jun/2015 pela Carolina Santos no site português Observador, sob o título "É uma pessoa de riso fácil? A culpa pode ser dos seus pais". Ela começa destacando Se rir não fizesse bem, não haveria risoterapia. Mas nem todas as pessoas têm a mesma facilidade em dar gargalhadas, e a culpa é dos genes que herdaram. E continua:

Há pessoas que parecem ter um sorriso à flor dos lábios e adoram rir descontroladamente, e há aquelas bem mais contidas a quem é quase preciso arrancar um sorriso a ferros. Agora, e segundo o que a ciência apurou, umas e outras podem culpar os seus genes.

Publicado na revista Emotion, o estudo resultou de uma junção de esforços entre a Universidade de Northwestern e a Universidade da Califórnia-Berkeley. Os investigadores concluíram que aqueles que tinham uma maior predisposição para sentir emoções negativas tinham também mais probabilidades de sentir da mesma forma as positivas.

Ou seja: caso tenha esta predisposição, uma discussão com um amigo ou com o seu parceiro pode deixá-lo de rastos, mas o mesmo se aplica a momentos de felicidade — irá sentir-se muito mais feliz e recompensado.

Segundo a Fusion, para medir as diferentes reações emocionais, os investigadores juntaram um grupo de pessoas e fizeram-nas olhar para coisas engraçadas. Na primeira experiência, coube a jovens adultos olharem para cartoons do Far Side e da New Yorker. Numa segunda experiência, juntaram pessoas de várias idades para ver excertos “ligeiramente engraçados” de um filme. E na terceira experiência, fizeram com que casais de meia-idade e idosos falassem sobre um desentendimento que tiveram ao longo das suas relações.

Os autores do estudo filmaram os participantes e usaram um software para codificar as suas expressões faciais — com especial incidência nas manifestações de riso. E porque é fácil fingir um sorriso, foi feito um esforço especial para desvendar os verdadeiramente genuínos dos amarelos, e para assinalar quando os participantes sorriam com os olhos.

O passo seguinte passou por recolher amostras de saliva dos participantes de forma a estudar os alelos do gene 5-HTTLPR, que transporta a serotonina e tem um papel fundamental nas emoções, distúrbios de humor e outras doenças psiquiátricas. Todas as pessoas têm dois alelos, um de cada progenitor (um da mãe e outro do pai), sendo que o que se expressa é o dominante e o que está mascarado é o recessivo.

No caso do gene 5-HTTLPR, os investigadores consideraram duas variantes: alelos curtos e alelos longos. Estudos feitos anteriormente mostraram que os alelos curtos estão ligados a “resultados negativos” e distúrbios tais como a depressão, a ansiedade e o abuso de substâncias. No entanto, os investigadores descobriram que os participantes com predominância de alelos curtos também sorriem e riem mais.

De acordo com Claudia Haase, professora assistente de desenvolvimento humano e política social na Universidade de Northwestern e co-autora do estudo, os resultados “fornecem uma imagem mais completa da vida emocional das pessoas com alelos curtos”, acrescentando que “as pessoas com estes alelos podem dar-se muito bem num ambiente positivo e sofrer num ambiente negativo, já as pessoas com alelos longos são menos sensíveis às condições que as rodeiam”.


Se faz parte do grupo de pessoas que ri a bom rir, não se preocupe com o tamanho dos alelos que tem, até porque rir ainda é o melhor remédio.

Doutor Risadinha alerta: O Bom Humor Contagia e o Mau Humor Contamina o Ambiente de Trabalho

Olá Pessoal, tudo certinho? Neste domingão, compartilho com vocês um artigo bem legal, publicado em 19/jun/2015 pela Reginah Araújo na coluna Carreira e Sucesso do site da Catho, com o título "O bom humor e o mau humor são contagiantes?". Gostei do artigo pelo fato dela constar a Gestão do Humor, termo que cunhei e faz parte de minhas palestras. Só um detalhe antes de compartilhar o artigo é que o mau humor não contagia, ele contamina! 

A Revista Época traz uma reportagem muito interessante sobre o bom humor que é, segundo a publicação, um dos mais democráticos estados de espírito. Quando estamos ao lado de pessoas positivas, alegres, de bem com a vida nos sentimos mais felizes.

“Ele não exige fatos nem um ponto de vista determinado para existir. Não é preciso ser otimista, nem mesmo ouvir boas notícias, para ter bom humor. Claro que coisas boas e um estado de espírito positivo são terreno fértil para ele. Mas o bom humor é uma entidade independente, que pode ser preservada na adversidade e nos ânimos mais soturnos”.

Existem duas categorias de pessoas, as âncoras que são as mau humoradas e que tem a tendência de nos levar para baixo, caso permitamos é lógico, e as pessoas motores que são aquelas que nos alavancam em torno de nossos objetivos, que nos motivam a seguir em frente e a olharmos as coisas mais leves e entusiasmadas.

Eu prefiro mesmo conviver com as motores, e você?

As empresas querem encontrar estas pessoas e percebem o quanto é difícil esta busca. A grande maioria diz que é bem humorada desde que não a tirem do sério. Pôxa, aí fica fácil! Quero mesmo ver manter a felicidade, a paz de espírito, o entusiasmo em qualquer situação e manter sua equipe e familiares motivados à sua volta.

As pessoas ranzinzas acabam produzindo menos, morrendo mais cedo, atraindo pessoas negativas à sua volta e perdendo cargos de liderança. O empresário Paulo Baptista proprietário do Restaurante Cabo Grill em Cabo Frio conta sua história.

“Era muito exigente comigo mesmo, encarava as coisas de uma forma ríspida e caso as coisas à minha volta não saíssem como eu havia previsto, isso bastava para que tirassem minha alegria”. Paulo, como a maioria das pessoas, acreditava que os outros tinham o poder sobre sua vida. Na verdade ninguém te tira do sério, só mostram que você tem facilidade em perder o autocontrole.

Os problemas acontecem diariamente e de formas diferentes, ganha mais alegria quem sabe tirar proveito do fracasso e encarar as adversidades com mais flexibilidade. Paulo Baptista participou de um curso de liderança que permitiu que ele se conhecesse melhor e entendesse seus desafios pessoais.

Conta que conheceu um outro Paulo, mais alegre, e se surpreendeu durante os três meses de treinamento quando os colegas de curso riam muito do seu humor fino e deixava todos à sua volta mais alegres e soltos. Claro que agora Paulo terá que continuar nesta jornada se quiser realmente ser diferente, mais leve e permanecer com a personalidade agradável no trato com as pessoas.

Na jornada de trabalho o mau humor é o calcanhar de Aquiles dos gerentes. Conflitos acontecem em grande parte por problemas de mau humor. Com isso, departamentos inteiros sofrem com queda de desempenho e falta de boa vontade, por isso, a gestão do humor é um assunto cada vez mais importante para empresas e profissionais que buscam maior efetividade em suas funções.

Em pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (IPOM), constatou-se que o mau humor dos colegas de trabalho é o motivo mais comum entre as causas de estresse no trabalho. A coordenadora da pesquisa, a psicoterapeuta Myriam Durante afirma que os dados da pesquisa indicam que as empresas possuem um ambiente nocivo à saúde de seus colaboradores. E que a maioria destes problemas se resolveria com BOM HUMOR. Bom humor é sempre o melhor remédio!

Veja duas dicas para melhorar seu humor:

- Centros de estudos, como o Food and Mood Institute, na Grã-Bretanha, revelam que determinados alimentos são capazes de modular a fabricação de neurotransmissores — substâncias químicas responsáveis pela comunicação das células no nosso cérebro. Isso significa que, de certa forma, é possível controlar determinadas sensações com algumas garfadas.

- Faça o que tenha de fazer e seja mais bem humorado e transmita felicidade para todos à sua volta. Todo funcionário, gestor, líder é responsável pelo clima feliz e leve de seu ambiente de trabalho, um sorriso puxa o outro, assim como a cara feia também chama os conflitos e com atitudes bem simples é possível trabalhar com mais harmonia e felicidade, afinal, ficamos mais tempo no trabalho do que no convívio com nossos familiares.

Quando escrevi meu livro A arte de pagar micos e King Kongs foi justamente para dizer às pessoas pegarem “mais leve”.

Sermos mais espontâneos, crianças e felizes. Todos nós erramos e aceitar de forma mais tranquila e sermos mais tolerantes conosco nos tornará mais perto de uma pessoa agradável e com bom humor.

Conheço a história do homem que ia viajar e resolveu cortar o cabelo. Chegando na barbearia percebeu que o barbeiro era muito mal humorado. Tudo o que o ele dizia, o barbeiro desfazia. Se contava que tinha comprado um carro, modelo tal, o barbeiro falava que automóvel bom era o da marca tal, que ele tinha comprado havia seis meses.

Ao ouvir o cliente dizer que visitara Montevidéu, o barbeiro afirmava que era uma porcaria, que lindo mesmo era Buenos Aires, onde ele esteve no ano anterior. O cliente foi embora e voltou no mês seguinte. E nem bem sentou-se na cadeira, foi contando:

- Estive na Itália e fui conhecer o papa.
- Verdade, como é que foi?
- Eu estava lá na praça de São Pedro, e o papa na sacada, abanando e abençoando todo mundo. De repente, tive a impressão de que ele estava olhando diretamente para mim.
– Tá brincando?
- Não. Ele chamou um assessor e apontou na minha direção. Em seguida, saiu da sacada e apareceu na praça. Abriu-se um corredor no meio do povo, e o papa foi andando para onde eu estava. Ele chegou bem perto de mim, colocou as duas mãos nas minhas faces, me olhou nos olhos e perguntou solenemente:
- Meu filho, que cabelinho mal cortado!

O incrível desta piada é que muitas vezes somos o barbeiro. E o que significa ser o barbeiro? Acabar com os sonhos das pessoas, olhar sempre o lado negativo, ser o do contra em todas as situações.


Tem gente que diz que é cristão e que não faz nada de errado, segue os dez mandamentos. Um dos mandamentos é não matarás, meu amigo e minha amiga, não matarás é não matar sonhos. Muitas vezes a única coisa que temos é um sonho e permitimos que os barbeiros o destruam de forma cruel.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

DOUTOR RISADINHA DESTACA MAIS UM PRODUTO PARA MELHORAR SEU HUMOR !

Olá Pessoal tudo bem? Hoje compartilho com vocês, notícia Publicado pela Redação do Olhar Digital em 03/06/2015 sobre o novo "Adesivo que promete mudar o humor do usuário". Estão percebendo o número crescente de iniciativas e produtos visando a melhoria do nosso Humor? 

Dentre tudo isso eu não poderia deixar de recomendar a contratação de minhas palestras, pois com certeza, sairão bem mais em conta! Acompanhem abaixo a íntegra da matéria:

Um adesivo que pode ser colado acima da sobrancelha promete mudar o humor das pessoas, deixando-as mais calmas ou mais animadas. A proposta é do Thync, um dispositivo vestível que foi anunciado no início do ano na CES e acaba de chegar ao mercado por US$299.

O aparelho utiliza uma técnica chamada de estimulação transcraniana por corrente contínua. O método não é invasivo e usa a corrente elétrica pulsada para estimular nervos periféricos próximos à superfície da pele, caso o usuário opte por um efeito energizante. Se a escolha for um efeito calmante, a estimulação é feita nos nervos cranianos.

“Você poderia usá-lo por alguns minutos e o efeito se estenderia por horas”, explica um dos fundadores da desenvolvedora, Isy Goldwasser. 


O sistema é composto por uma espécie de adesivo, dois tipos de eletrodos que se posicionam atrás da orelha e na nuca (calm e energy) e um app no smartphone para controlá-lo. Para escolher uma das “vibes” disponíveis, basta conectar o dispositivo ao celular via Bluetooth e selecionar uma das opções no app.


De acordo com o diretor científico do projeto Jamie Tyler, não há efeitos colaterais da utilização do Thync. Veja como funciona o produto: https://www.youtube.com/watch?v=qiE8-QyBlbQ

sábado, 30 de maio de 2015

Marcelo Pinto, O Doutor Risadinha, recomenda: Sorrir ainda é o melhor Negócio!

Booommm Diiaaaa Pessoal ! Dando continuidade à série de artigos sobre A Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho, iniciada em 1º de Abril, como parte da celebração do Dia Internacional da Diversão no Trabalho, presenteio todos vocês, em primeira mão, com o 2º artigo que destaca a importância do Sorriso no Trabalho. Acompanhem!


O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho – Sorrir ainda é o melhor Negócio

Enfim, para que possamos usufruir de todos os benefícios proporcionados pelo Sorriso no ambiente de trabalho é que criei o Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor, de forma a termos um procedimento objetivo e claro para inserirmos o lazer e a descontração no trabalho de maneira responsável, visando minimizar e até mesmo reduzir os problemas de assédio moral, por conta das brincadeiras de mau gosto.

Antes porém, é importante que tenhamos sempre em mente o equilíbrio e o bom senso nestas ações, não devendo a empresa procurar por implantar 100% de descontração, mas também não deixar que prevaleça o mau humor em seu ambiente corporativo.

Nesta fase do método conheceremos o primeiro estágio (S = Sorria) que trata da importância e os objetivos do Riso para nossa saúde e relacionamentos pessoais e profissionais.

As pessoas estão rindo cada vez menos. O mau humor continua imperando no ambiente de trabalho. Mas felizmente, tenho visto nesta minha caminhada em centenas de palestras, que as empresas começam a ver o bom humor como uma competência altamente valorizada, incentivando-a entre seus Colaboradores, como uma forma positiva de agregar o grupo, obtendo dele melhores resultados, tanto no nível pessoal, como profissional.

Mas com frequência as pessoas me perguntam: “Ok, Marcelo, então como eu faço para rir se não tenho motivos?”. Eu respondo: Não se preocupe muito com isso não, pois tenho uma boa, ou melhor, uma excelente notícia para você, que se identifica com as razões acima: Não precisamos de motivos para rir! Como o riso é uma atividade física aeróbica intensa, basta termos a vontade ou necessidade de rir, que podemos fazê-lo, apenas forçando uma risada. Isso mesmo! Podemos forçar a risada, assim como forçamos a atividade física aeróbica, mesmo quando estamos com aquela preguiça de nos exercitarmos. Basta soltar um: ah ah ah, eh eh eh, ou qualquer outra vogal com a qual se identifique para gargalhar.

Tanto que o cientista e professor norte americano Robert Provine, nos apresenta uma comparação, apenas para percebermos o poder aeróbico da risada:
•          Cinco minutos de boas gargalhadas equivalem à quarenta e cinco minutos de exercícios físicos aeróbicos;
•          Rir cem vezes ao dia equivale a remarmos por dez minutos;
•          Rir por seis horas é o mesmo que nadarmos quatrocentos metros ou corrermos por vinte minutos.

É claro que se rirmos por seis horas sem parar, cairemos duros no chão, pois a atividade é intensa, mas este comparativo nos mostra o quão poderosa é a atividade física aeróbica quando damos boas gargalhadas.

Uma outra questão que torna esta nova opção de exercício aeróbico muito importante, é que o nosso cérebro não diferencia o riso imotivado do riso natural. Para ele é tudo risada. Sendo que os benefícios físicos obtidos com o riso e ainda mais com a gargalhada, mesmo que imotivadas, são os mesmos, fisiologicamente falando, pois psicologicamente, sabemos que o riso imotivado pode desencadear alguns problemas psicológicos indesejados.

Então, sorria e ria com mais frequência e usufrua dos inúmeros benefícios que esta atividade proporciona para nossa saúde, tais como:
•          o Cérebro produz Endorfinas, que têm um poder analgésico e anestésico muito superior que a própria morfina;
•          o Pulmão inspira e expele o ar em grande velocidade, ajudando a oxigenar o nosso corpo por inteiro, nos proporcionando pensar com maior clareza e criatividade;
•          o Coração bombeia o sangue com muito mais vigor, fortalecendo as artérias e músculos cardíacos;
•          nosso Sistema Imunológico se fortalece com o aumento na produção de Imunoglobulinas do tipo A, que é a nossa primeira linha de defesa contra diversas doenças virais e bacterianas; dentre inúmeros outros benefícios.

E tudo isso conseguimos mesmo forçando a risada, de início, sendo ao final contagiados por conta dos neurônios espelho, passando a usufruir de um riso verdadeiro, que o nosso cérebro assim o entende.

E com base nessa premissa, numa praça em Mumbaí, na Índia, em março de 1995, o médico indiano Dr. Madam Kataria, criou o movimento mundial dos Clubes do Riso, no qual as pessoas se reúnem apenas para rir, sem qualquer motivo. Tanto que o lema deste movimento é “Finja, Finja, até que Atinja”, ou seja, finja que você está rindo que ao final você estará rindo com vontade.

Hoje temos mais de oito mil Clubes do Riso, espalhados por mais de 70 países, estando presente no Brasil desde 2007 em Belo Horizonte e desde 2009 em São Paulo, quando fundei o Clube da Gargalhada de São Paulo.

Mas devemos reconhecer que não se vive só de risadas e que apenas o Sorriso por si só não resolve. É bem verdade que excesso de amabilidades, alegria e diversão sem objetividade, causa irritação. Temos de ser competentes no que fazemos. Vale dizer que não será só pelas saudáveis e respeitosas risadas que conseguiremos tornar nossas empresas mais bem humoradas.

Sabemos que toda e qualquer mudança deve começar primeiro em nós mesmos. Então se queremos trabalhar numa empresa bem humorada, devemos nos tornar, primeiro, pessoas bem humoradas, sendo o sorriso um dos seus mais importantes gatilhos. Mas para isso é necessário que haja uma mudança interna de Atitude e assim fica a deixa para o meu próximo artigo, quando trataremos da segunda fase do Método S.M.I.L.E.


sexta-feira, 29 de maio de 2015

Doutor Risadinha apresenta O Santo da Alegria: São Filipe Néri

Tudo bem Pessoal! Também foi publicado hoje, 29/maio/2015 no site do Jornal Correio da Manhã, matéria do Padre Fernando Calado Rodrigues, com o título: “O Santo da Alegria S. Filipe Néri gostava de introduzir nos seus sermões apontamentos bem-humorados”. Acompanhem o artigo na íntegra:

São Filipe Néri nasceu em Florença, Itália, a 21 de julho de 1515. As comemorações dos quinhentos anos do seu nascimento iniciaram-se na passada terça-feira – o dia em que a Igreja celebra a sua memória – e encerram-se no próximo ano no mesmo dia 26 de maio.

Viveu em Florença até aos 18 anos e fez os seus estudos no Convento de S. Marcos. Então, foi enviado pelo pai para junto de um tio, para aprender o ofício de comerciante. Depressa descobre que essa não é a sua vocação.

Vai para Roma, onde começa por ser percetor dos filhos de um nobre, mas, por opção, acaba a viver no meio de jovens a que hoje chamaríamos sem-abrigo. Era alvo da sua chacota, mas tudo ultrapassava com bom humor para ganhar a sua confiança e motivá-los a uma mudança de vida e à prática religiosa.

É ordenado sacerdote e dedica-se a guiar espiritualmente pobres e ricos, príncipes e plebeus. Criou os "Oratórios", comunidades de padres que vivem num ambiente de alegria e simplicidade, dedicados aos mais necessitados e em que se prefere a mortificação espiritual à corporal, sobretudo da vaidade.
S. Filipe Néri ficou conhecido como o ‘Apóstolo de Roma’ e o ‘Santo da Alegria’. Homem culto e criativo, gostava de introduzir nos seus sermões apontamentos bem-humorados. Algo que não é muito habitual em ambientes católicos.



Um bom sermão é, ainda, o que comove os ouvintes e não o que os faz rir. Embora não faltem exemplos de quem se aventure por outros caminhos.

"Diz-se que o sentido do humor – depois do breve pontificado de João Paulo I – ainda não regressou ao Vaticano. Não faltam sinais dessa demora. A alegria do Papa Luciani era subversiva. Ao gostar de anedotas, de perder tempo com crianças, de gracejar em dialeto com a sua gente, destoava naquele cenário de sagradas solenidades", escrevia frei Bento Domingues, em 1998, numa crônica que pode agora ser lida no livro ‘O bom humor de Deus’, hoje apresentado em Lisboa.


"A descontração teológica com que falava irritava os guardiões da ortodoxia. A recusa dos símbolos do poder e das suas pompas era inquietante. Acabou por semear o pânico, quando mostrou que iria mexer nos métodos da Cúria romana". Dizia, então, frei Bento, algo que se aplica hoje ao atual Papa: uma nova lufada de bom humor no seio da Igreja Católica.

Doutor Risadinha já comprou o seu Tênis do Humor!

Olá Pessoas risonhas, tudo bem? Notícia fresquinha: Foi publicado no site Move Notícias de hoje (29/05/2015), artigo com o título: “Os tênis inteligentes que identificam o humor do utilizador”

A empresa chinesa de tecnologia Lenovo apresentou, durante o Tech World, realizado em Berlim, neste mês de maio (2015) um tênis inteligente capaz de medir o humor do utilizador.

A medição será feita em parte por scanners capazes de identificar no odor do suor do utilizador, substâncias que só são libertadas na corrente sanguínea em determinados momentos de stress ou agitação.


Os tênis foram exibidos nos pés do próprio CEO da companhia chinesa, Yang Yuanqinq, e apesar das cores extravagantes, no geral, o modelo é muito semelhante a uns tênis desportivos comuns.


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Doutor Risadinha informa: Uma startup pretende utilizar pulsos elétricos para melhorar o seu humor! Eu prefiro a RISADA!

Olá Pessoal, tudo bem? Hoje compartilho com vocês uma notícia da Carla Matsu, que foi veículada ontem (14/abr) no site IDGNOW do Portal Terra com o título: "Uma startup pretende utilizar pulsos elétricos para melhorar o seu humor". Apesar de eu particularmente preferir a Risada do que o choque, não poderia deixar de compartilhar a íntegra da matéria:

Dispositivo da Thync utiliza eletrodos externos e um app para smartphone. Produto deve ser comercializado ainda este ano

Para os cientistas e engenheiros da startup americana  Thync em breve o seu humor poderá ser "controlado" por leves choques elétricos e tudo isso poderá ser feito na comodidade de sua casa.

Formada por especialistas em neurobiologia, neurociência e eletrônica de instituições como o MIT, Harvard e Stanford, a Thync tem desenvolvido um dispositivo que, uma vez ligado a eletrodos posicionados sobre sua cabeça, pode enviar e receber sinais a partir de um aplicativo para smartphone, da mesma forma controlar a frequência e intensidade dos pulsos.

Para uma reportagem ao MIT Technology Review, o repórter Kevin Bullis testou a nova tecnologia e garantiu que se sentiu mais calmo, assim como alguns colegas de trabalho. Já outros relataram não ter sentido nenhuma diferença.

A Thync garante utilizar correntes elétricas muito baixas e seguras. Uma combinação que permite que pessoas não treinadas possam utilizar o dispositivo.

A nova ferramenta se baseia em uma versão melhorada da técnica ETCC ou estimulação transcraniana por corrente contínua. No caso da tecnologia da Thync, cientistas utilizam pulsos de eletricidade ao invés de corrente constante. Da mesma forma, opera em frequências que não estimulam os receptores de dor. Segundo Bullis, ele não sentiu os pulsos do dispositivo da Thync, tampouco qualquer incômodo ou mesmo dor.

Para comprovar o efeito calmante de seu método, a companhia fundada em 2011 publicou um estudo na revista on-line BioRxiv.

No estudo, a empresa relata que 77 de 82 indivíduos relataram que o dispositivo os deixou mais calmos em comparação a outro método, no caso um placebo. Em outra experiência, a startup descobriu que sua técnica reduziu o estresse em 50 por cento em um grupo de 20 voluntários.

Vale ressaltar que o estudo foi conduzido pela própria Thync e que outros pesquisadores de outras instituições ainda não aplicaram testes para avaliar sua eficácia.

Espera-se que uma vez disponibilizado ao mercado, outros cientistas poderão testar o produto.


Segundo a empresa, o dispositivo será vendido ainda este ano e a expectativa é que ele possa ainda ser usado para fins médicos, como transtornos de ansiedade e outras condições. Além do efeito relaxante, o Thync ainda permitirá um efeito oposto, no caso, estimulante.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

DOUTOR RISADINHA CELEBRA: HOJE (1º DE ABRIL) É O DIA INTERNACIONAL DA DIVERSÃO NO TRABALHO. Pode parecer mentira, mas não é!

Booommm Diiaaaa Pessoal ! Celebramos hoje, 1º de Abril, mais um Dia Internacional da Diversão no Trabalho. E para marcar esta data, dou início à publicação de uma série de artigos sobre A Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho. Viva Viva!



Introdução ao Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho - Como Turbinar seus Resultados

Muitas pessoas e organizações no mundo todo já têm experimentado a incrível força da Risoterapia e Dinâmicas do Riso nos negócios, baseadas no movimento Mundial dos Clubes do Riso, considerando o Bom Humor como um diferencial competitivo, não só pessoal, como também profissional, para os Colaboradores e Empresas.

Mas, sabemos que desde a Idade Média o riso no trabalho é condenado, tanto que uma das regras de São Columbano determina que “aquele que rir, sob a capa, na assembleia, isto é, no ofício, deverá ser castigado com seis golpes... A Regula monachorum, de São Frutuoso, proíbe contar histórias engraçadas no decorrer do trabalho; e a de São Donato pede que não se provoque o riso durante o ofício divino.” Se rir às gargalhadas fará jejum, a menos que tenha rido de forma perdoável”.

Infelizmente até hoje o riso e a diversão no trabalho ainda são vistos de forma preconceituosa como sinônimos de irresponsabilidade, falta de ética e de comprometimento, como se os sisudos fossem pessoas muito responsáveis, éticas e comprometidas (!!!).

E para piorar, quanto maior a empresa, mais impessoal e menos humana ela se torna, e por esse motivo o líder deve ver na Gestão do Humor uma grande oportunidade, pois sua vantagem competitiva pode estar na formação de equipes alegres, satisfeitas e descontraídas e no incentivo ao lazer comedido e responsável no ambiente corporativo.

Aliás, o Direito ao Lazer está consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 10 de dezembro de 1948, assim redigido no seu artigo 24: “Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas.

E a nossa Constituição Federal Brasileira de 1988, mantem-se em linha com a Declaração ao enumerar o Direito ao Lazer, ao lado do Direito ao Trabalho, dentre os direitos sociais, no artigo 6º e no artigo 7º, inciso IV, onde estão destacadas as necessidades vitais básicas do trabalhador.

Isso posto, não há como negarmos que o direito ao lazer é essencial à vida de qualquer um de nós, que a todo momento buscamos condições para conquistar a Felicidade, alcançando uma passagem digna por esta vida, que não se resume apenas ao trabalho, mas também à vida em sociedade e ao lazer, seja só ou acompanhado.

Aliás, a busca da Felicidade, está presente em vários documentos oficiais, inclusive em diversas Constituições Federais, havendo uma proposta para incluí-los na Constituição Federal do Brasil.

Foram apresentadas as Propostas de Emenda Constitucional – PECs em 07/07/2010 no Senado a de nº 19/10 e em 04/08/2010 na Câmara dos Deputados a de nº 513/10, ambas conhecidas como a “PEC da Felicidade”, e estão aguardando todas as aprovações para se tornarem lei, o que espero que não demore muito mais.

Elas classificam os direitos sociais do cidadão brasileiro como essenciais à busca da felicidade, alterando o artigo 6º da CF/88 para estabelecer que a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, e a assistência aos desamparados passem a ser direitos fundamentais para que os cidadãos possam buscar a felicidade.

A busca da Felicidade está elevada ao grau constitucional, também, em diversos ordenamentos jurídicos, tais como, na Declaração de Direitos da Virgínia (EUA, 1776); na Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789); no artigo 9º da Constituição do Butão, que estabelece, desde 1972, como indicador social, o índice de Felicidade Interna Bruta – FIB; no artigo 13 da Constituição do Japão; e no artigo 10 da Carta da Coréia do Sul.

E para que possamos usufruir de todos estes benefícios e inserir o conceito de Felicidade nas empresas é que criei o Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor, de forma a termos um procedimento objetivo e claro para inserirmos o lazer e a descontração no trabalho de maneira responsável, visando minimizar, inclusive, os problemas de assédio moral, por conta das brincadeiras de mau gosto.

É importante destacar que o Método S.M.I.L.E. se apresenta na forma do acróstico, abaixo:

S = Sorria
M = Mude de Atitude
I = Identifique Oportunidades
L = Lidere Positivamente
E = Envolva e Execute

Antes porém, devemos ter sempre em mente o equilíbrio e o bom senso nestas ações, não devendo a empresa permitir cem por cento de descontração, mas também não deixar que prevaleça o mau humor em seu ambiente corporativo.


Marcelo Pinto, o Palestrante do Bom Humor e filantropicamente conhecido como Doutor Risadinha, é Advogado Trabalhista e Gestor de RH, estando à frente da MP Assessoria Empresarial. Gelotólogo e Autor dos livros “Sorria, você está sendo curado” (Ed. Gente) e “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho” (Ed. Ser Mais). Mantenedor do site www.palestrantedobomhumor.com.br e do blog Espaço do Riso http://doutorrisadinha.blogspot.com.

quarta-feira, 25 de março de 2015

DOUTOR RISADINHA: AS RISADAS NOS FAZ COMPARTILHAR SEGREDOS !!!

Fala aí Pessoal Risonho! Tudo bem com todos vocês? Hoje compartilho um estudo sensacional que foi divulgado em 23/março no site da Revista Galileu, pela Luciana Galastri, baseada nas informações do site Science of Us, com o seguinte título: “Risadas fazem pessoas compartilharem mais segredos”.  Acompanhem abaixo na íntegra:

De acordo com este estudo publicado no periódico Human Nature, as risadas podem fazer as pessoas se abrirem mais - ou seja, compartilhar histórias íntimas e segredos.

Para chegar a essas conclusões, pesquisadores da University College London recrutaram 122 voluntários e os dividiram em grupos de quatro pessoas. Todos assistiram um dos três vídeos: um stand up de um comendiante, um documentário sobre a natureza ou um vídeo sobre golfe. Os clipes deveriam, respectivamente, causar risadas, um humor agradável ou nada em particular.

Depois de ver os vídeos, os voluntários precisaram escrever um pouco sobre si mesmos. A ideia era que esse resumo seria usado para os apresentar a outros membros do grupo. Quem havia assistido o show de stand up compartilhou mais segredos, como 'em janeiro me machuquei praticando pole dance', 'vivo com ratos' e coisas assim.


Após analisar os resultados os pesquisadores passaram a encarar os risos como um 'lubrificante social'. A risada ativa endorfinas e essa produção é conectada com a nossa habilidade de formar laços e fazer amigos. E, ao mesmo tempo, compartilhar segredos e se mostrar vulnerável, é uma forma de fazer novos amigos. Ou seja, risos e segredos são atalhos para a amizade.


sábado, 21 de março de 2015

DOUTOR RISADINHA JÁ AFIRMAVA: O SORRISO É NOSSA MARCA REGISTRADA! SORRIA PARA PAGAR ( SMILE FOR PAY )

Olá Pessoas Risonhas! Quem já assistiu minhas palestras não irá se surpreender com esta notícia, pois eu sempre destaco que o Sorriso é a nossa digital, a nossa marca registrada. Ninguém tem um sorriso igual ao de outrem. E para minha alegria, foi apresentada nesta semana pelo diretor-executivo do site de comércio eletrônico chinês Alibaba, Jack Ma, uma nova tecnologia para efetuar pagamentos utilizando o reconhecimento de rostos através de fotos selfie, chamado “Smile to Pay” (Sorria, para pagar), durante a Cebit, feira de tecnologia realizada em Hanover, na Alemanha.

O aplicativo usa a câmera frontal e uma interface na tela, onde o usuário posiciona o rosto e tira uma foto sorrindo. O sistema, então, efetua a operação ao verificar se a face registrada bate com a previamente gravada no software. O “Smile to Pay” ainda está em fase de testes e será lançado inicialmente na China, e posteriormente em outras localidades.

Confiram como ele funciona na imagem abaixo:


segunda-feira, 9 de março de 2015

DOUTOR RISADINHA ALERTA: A RISADA É PROCESSADA PELO CÉREBRO DE DIVERSAS MANEIRAS !!!!

Pessoas risonhas! Tenho um presentão para vocês, que descobri em minhas pesquisas hoje. Encontrei o artigo abaixo, publicado em 09/maio/2013 no site da Veja Abril relativo à uma pesquisa realizada com o Título "Risos de alegria, zombaria ou cócegas afetam o cérebro de modos diferentes Imagens de ressonância magnética mostram a ativação de diversas áreas cerebrais após o indivíduo escutar diferentes tipos de risadas"

Confiram abaixo na íntegra:

Entre os seres humanos, a risada é um meio muito efetivo de transmitir mensagens. O riso, por exemplo, é capaz de comunicar em poucos instantes um estado de felicidade e empolgação .
Os pesquisadores sabem há bastante tempo que não existe um só tipo de risada. O ser humano é capaz de emitir vários tipos de risos, cada um com uma sonoridade e uma mensagem diferente. Ele pode, por exemplo, rir porque está alegre, porque está zombando de outro indivíduo ou simplesmente porque está recebendo cócegas. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira na revista PLOS ONE mostra que ouvir cada um desses tipos de risada ativa conexões cerebrais diferentes, mostrando que elas são processadas e compreendidas de maneiras distintas.

CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Different Types of Laughter Modulate Connectivity within Distinct Parts of the Laughter Perception Network - http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0063441
Onde foi divulgada: periódico PLOS ONE
Quem fez: Dirk Wildgruber, Diana P. Szameitat, Thomas Ethofer, Kai Alter, Wolfgang Grodd, Benjamin Kreifelts
Instituição: Universidade de Tubinga, na Alemanha
Dados de amostragem: 18 participantes, que tiveram de escutar gravações de três tipos de risadas: causadas por alegria, zombaria ou cócegas
Resultado: Usando imagens de ressonância magnética, os pesquisadores descobriram que áreas cerebrais responsáveis por processar informações sociais complexas foram ativadas durante a audição das risadas causadas por alegria ou zombaria. Já as risadas causadas pelas cócegas ativaram regiões responsáveis por processar informações sonoras, já que elas eram acusticamente mais complexas.
Segundo os pesquisadores, o tipo mais antigo de riso - anterior ao ser humano - é aquele emitido por meio de cócegas. Esse mecanismo de comunicação, compartilhado por um grande número de primatas, acontece mais como um reflexo do que de modo intencional e serve para valorizar as brincadeiras e estreitar os laços sociais. Nos humanos, esse comportamento teria evoluído para "a risada social", que transmite mensagens de felicidade ou zombaria.
No estudo atual, os pesquisadores usaram imagens de ressonância magnética para estudar como o cérebro de dezoito voluntários reagiu após ouvir os três tipos de risada: de felicidade, provocação e cócegas. "Rir de alguém e rir com alguém leva a consequências sociais diferentes", diz Dirk Wildgruber, professor da Universidade de Tubinga, na Alemanha. Segundo o pesquisador, é importante estudar os padrões de conexão cerebral ativados durante a percepção dos diferentes tipos de risada pois eles devem refletir a atuação de diferentes mecanismos mentais de atenção e processamento das informações.
Como resultado, os cientistas descobriram que os risos sociais - usados para transmitir felicidade ou zombaria - ativam regiões cerebrais responsáveis por processar informações sociais mais complexas, como o córtex frontal medial rostral anterior e o precuneus, que fica no lóbulo parietal superior. Já a risada provocada pelas cócegas ativam as regiões cerebrais associadas a um grau mais alto de análise acústica, como o giro médio frontal e o giro temporal superior direito. Segundo os cientistas isso acontece por causa da maior complexidade sonora desse tipo de risada.

LEIA TAMBÉM:
Estudo comprova: rir é mesmo o melhor remédio contra dor  - http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dar-risada-diminui-a-sensacao-de-dor-e-cria-lacos-afetivos

Desse modo, os pesquisadores mostraram que a evolução dos diferentes tipos de risadas também gerou padrões cerebrais distintos para interpretar o sinal enviado. Assim, as risadas sociais passaram a ser importantes mecanismos para transmitir mensagens - principalmente estados mentais - de modo não-vocal entre os indivíduos. Alguns estudos anteriores já haviam mostrado como a fala modifica os padrões cerebrais, mas essa é uma das primeiras vezes em que se examina como eles são alterados por outros tipos de comunicação.

DOUTOR RISADINHA destaca não haver justificativa legal para criarmos barreiras ao Humor

Olá Pessoal, tudo beleza? Compartilho hoje com vocês um interessante artigo publicado na seção “LIBERDADE DE EXPRESSÃO” do site Consultor Jurídico em 25/fev/2015 pelo Advogado Alexandre Fidalgo sob o título “Não há justificativa legal para que se criem barreiras ao humor”. Neste artigo conheceremos como o Supremo Tribunal Federal/STF, se manifestou sobre o humor, no julgamento da ADI 4.451 referente à ação judicial interposta em face do site PORTA DOS FUNDOS. Convido à todos lerem e comentarem vossos pontos de vista:

 “...a importância, para o homem e a sociedade, de que se garanta plena liberdade à natureza humana para se expandir em inumeráveis e conflitantes direções”[i] (J.S. Mill)

Ano passado, em um debate sobre liberdade de expressão, para o qual fui honrosamente convidado, em determinado momento perguntaram-me se havia de existir limites para o humor. Efetivamente se questões religiosas, étnicas, bem como opções sexuais seriam os limites intransponíveis para o exercício do riso, a ponto de qualquer assunto desse chamado núcleo duro constituir uma ilegalidade.

Recentemente dois episódios colocaram o assunto novamente em destaque. O primeiro evento foi o atentado ao jornal francês Charlie Hebdo, que havia publicado em suas páginas caricaturas de Maomé; e o segundo, acontecido em terras nacionais, trata-se da veiculação, pelo grupo de humor — interessantíssimo, e conhecido de todos — Porta dos Fundos, de sátira das passagens bíblicas relacionadas ao nascimento e crucificação de Cristo.

Se adotarmos o conceito de que o humor é qualquer mensagem cuja intenção é a de provocar o riso ou um sorriso, entenderemos que através de filmes, do teatro, da música, da literatura, dos jornais, das revistas, dos programas radiofônicos, da internet e da televisão faz-se humor.

Segundo registros, o humor foi estudado pela primeira vez na Antiguidade, talvez com Aristóteles. Cícero também é fonte do vocabulário romano de humor[ii]. Não há como esquecermos dos chamados bobos da corte, que, entre os séculos XIV e XVI, tinham como objetivo fazer rir reis e rainhas da monarquia. Pelo humor, os “bobos” estavam até autorizados a criticar o comportamento da monarquia. Mais recentemente, pelo século XVI e XVII, o dramaturgo Willian Shakespeare produziu inúmeras obras que tinha o humor como forma de expor suas observações.

Percebe-se, portanto, que o humor sempre fez parte do caminho da humanidade.

Shakespeare talvez seja um bom exemplo para partirmos para a análise dos limites do humor, tendo em vista que suas obras, ainda que na roupagem do humor, tinham como finalidade muito mais do que provocar o riso. As obras do referido dramaturgo impunham uma reflexão dos conflitos da humanidade, das crises de amor, de comportamento e de preconceitos sociais.

Lendo as obras de Shakespeare, ou mesmo estudando as funções do bobo da corte, é que podemos entender melhor a finalidade do humor, admitindo que o riso talvez não seja a principal finalidade da obra, mas sim apenas um brinde, um algo a mais, em que o tema central sejam a verossimilhança dos fatos retratados, a permitirem uma reflexão, uma crítica.

"Humorismo não é apenas uma forma de fazer rir. Isto pode ser chamado de comicidade ou qualquer outro termo equivalente. O humor é uma visão crítica do mundo e o riso, efeito colateral pela descoberta inesperada da verdade que ele revela", asseverou o então ministro Carlos Ayres Brito no julgamento da ADI 4.451.

O humor, além de evidentemente ser marcado pela descontração, vale-se do exagero, da hipérbole, do óbvio, do absurdo como premissa para qualquer análise a respeito da possibilidade de se impor limites a esse tipo de comunicação.

Nos anos 80, no auge do grupo Os Trapalhões, a troça que mais se fazia era a de brincar com a etnia do personagem Mussum, com a característica do personagem negro e que gostava de tomar um “mé”. Também Zacarias era um personagem central da graça, em razão de suas características físicas, como também fora Didi, um personagem que encarnava o nordestino por vezes inocente e outras tantas perspicaz, tal qual em Macunaíma. Todos que assistiam ao programa tinham como premissa para as suas interpretações, mesmo que inconscientes, que se tratava de graça, de humor, cujas palavras expressadas pelos personagens não podiam ser interpretadas literalmente.

Em tempos mais presentes, podemos citar a frase de Danilo Gentili postada na internet, em que, diante da possibilidade de o bairro de Higienópolis receber uma estação de metrô e dos moradores desse antigo e tradicional local terem se manifestado contrariamente à linha metroviária, o humorista assim escreveu: "entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que eles chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz", em clara referência ao campo de concentração nazista e por conta de o bairro concentrar inúmeros descendentes de judeus.

Em nenhuma dessas passagens percebe-se a vilania da ofensa como propósito da graça. Este é ponto central para, a nosso ver, afastar o policiamento que se faz a respeito do humor, buscando-se defender que determinados assuntos não podem ser objeto dessa forma de manifestação do pensamento.

Lembrando do que falamos no primeiro artigo desta coluna, o legislador constituinte deixou bastante claro a impossibilidade de intervenção estatal no exercício da manifestação de pensamento (artigo 5º, inciso IX e artigo 220, parágrafo 1º da CF). E nesse sentido não há justificativa legal para que se criem barreiras ao humor, mesmo para os assuntos duros como etnia, sexualidade, política e religião.

Daí porque acertada a decisão da justiça paulista que determinou o arquivamento do procedimento instaurado contra o grupo Porta dos Fundos, que satirizava o nascimento e crucificação de Cristo. Como também temos de lamentar a agressão ao jornal francês, por conta das charges de Maomé estampadas em seu periódico, pois elas, de bom ou mau gosto, representam uma forma de exercício da palavra, uma manifestação da democracia.

O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 4.451, assim se manifestou a respeito do humor:

“O humor presta serviço à Democracia. Com seu modo elegante ou um tanto agressivo, fino ou mais explícito, direto ou por ironia, ele consegue escancarar os conflitos sociais, políticos e culturais de uma forma não violenta, mas reflexiva. E reflexiva da melhor maneira, através do sorriso.”

Nesse sentido, Bobbio[iii] e Alexis de Tocqueville[iv] há muito sustentam que a democracia pressupõe o exercício do juízo crítico pelos cidadãos, de modo que privar a sociedade de separar a hipérbole da realidade é negar ao país uma maior democratização.

Há uma confusão estabelecida para se defender a condenação do mau humor como se ato ilícito fosse, muito possivelmente por conta de uma interpretação canhestra dos que defendem o politicamente correto. Na passagem do humorista Danilo Gentili, acima citada, em que faz alusão a Auschwitz, como nas caricaturas de Maomé feitas pelo jornal francês, ou ainda a brincadeira feita pelo Porta dos Fundos, podemos condenar o mau gosto, a desnecessidade dessa abordagem ou a forma dessa abordagem, mas em hipótese alguma concordamos que se trata, por si só, de violação às normas jurídicas. Como faço questão de sustentar, mau gosto não é ilícito.

A propósito, o Superior Tribunal de Justiça analisou demanda que discutia a prática de humor e assim se manifestou:

“...a respeito do ‘nível’ do humor praticado pelo periódico – apontado como ‘chulo’ – não é tema a ser debatido pelo Judiciário, uma vez que não cabe a este órgão estender-se em análises críticas sobre o talento dos humoristas envolvidos; (...) Não cabe ao STJ, portanto, dizer se o humor é ‘inteligente’ ou ‘popular’. Tal classificação é, de per si, odiosa, porquanto discrimina a atividade humorística não com base nela mesma, mas em função do público que a consome, levando a crer que todos os produtos culturais destinados à parcela menos culta da população são, necessariamente, pejorativos, vulgares, abjetos, se analisados por pessoas de formação intelectual ‘superior’ – e, só por isso, já dariam ensejo à compensação moral quando envolvessem uma dessas pessoas...”[v]

Não se quer dizer, contudo, que o humor é uma excludente de ilicitude, de modo a permitir que o uso da palavra na forma de humor não possa resvalar numa ilegalidade. Dependendo das circunstâncias, poderá haver ofensa ou qualquer outra violação a direitos. Mas toda interpretação nas questões que envolvem o humor devem ser por demais elásticas, na medida em que é da essência da "caricatura, da sátira e da farsa operarem mediante deformações hiperbólicas da realidade, residindo nesse exagero ou distanciamento dramático em relação ao real, que pode ser tanto dos eventos históricos-sociais, como das pessoas ou das coisas o fator específico da identidade dessas formas de criação artística e da sua comicidade mesma, cujas manifestações, neste caso, constituem o elemento alegórico de uma crítica severa, mas justa, inspirada por motivo de grande valor social" (Cesar Peluso, ADI 4.451).

A elasticidade para a interpretação do humor deve levar em consideração as pessoas, os fatos e as circunstâncias objeto da graça. Da mesma forma que para uma crítica jornalística em que os atores da vida pública devem tolerar mais as notícias, o mesmo deve acontecer para o humor.

Nos tempos atuais há, sem dúvida alguma, uma suscetibilidade exagerada, em que uma crítica ou uma sátira mais cáustica provocam toda sorte de intolerância, como a que motivou o deputado Marco Feliciano a representar o site Porta dos Fundos por conta da esquete intitulada Especial de Natal, bem como contribuiu — além evidentemente de um radicalismo religioso —, para o atentado ao jornal francês Charlie Hebdo.

É fácil defender a liberdade de expressão, a Democracia, quando temos de apenas concordar com o direito que entendemos como certo. Na medida em que somos objeto dessa liberdade, agimos como tiranos contra a nossa própria conquista. Como escreveu o articulista da Folha de S. Paulo, Contardo Caligaris, "a liberdade do vizinho (sobretudo se ele for muito diferente de mim) é sempre a melhor garantia da minha própria liberdade."

[i] Mill, John Stuart. A liberdade: Utilitarismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000

[ii] Conf. Bremmer, Jan e Roodengurg, Herman. Uma história cultural do humor. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2000, p. p. 17

[iii] Bobbio, Norberto. O futuro da democracia;

[iv] Tocqueville, Alexis de. La Democracia en América


[v] RESP 736.015

domingo, 8 de março de 2015

Marcelo Pinto, O Doutor Risadinha, comemora este dia com Riso de Mulher - Feliz Dia Internacional da Mulher



Hoje, dia 8 de março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Neste dia, do ano de 1857, as operárias de uma indústria têxtil em Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução da jornada de trabalho de 16 para 10 horas diárias. Mas infelizmente por ordem de algum maluco, elas foram fechadas na fábrica quando se iniciava um incêndio. Resultado: 129 delas vieram a falecer.

Então em 1910, na II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas realizada em Copenhague, na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o dia 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". Somente em 1975, mais de 100 anos depois daquela tragédia, esta data foi reconhecida pela ONU.

E aproveitando esta merecida comemoração, Marcelo Pinto, conhecido como Doutor Risadinha, gostaria de presentea-las com algumas informações sobre a amigável relação da Mulher com o Riso, sendo o enigmático “Sorriso de Monalisa”, obra de Leonardo Da Vinci, o sorriso feminino mais famoso e indecifrável até hoje.

Alguns autores afirmam que Monalisa ou Gioconda (ela chamava-se Lisa Gherardini, esposa do rico mercador florentino Francesco Del Giocondo), posou para Da Vinci por 4 anos, sendo que ele jamais chegou a concluir o trabalho, como desejava, pois o marido dela ficou impaciente com a demora, proibindo-a de continuar posando.

Já o escritor argentino Rubén Delauro, informa existirem autores que acreditam encontrar em “Gioconda” um autoretrato de Leonardo da Vinci representado como mulher, pois na época sentia-se impossibilitado de mostrar ao mundo suas verdadeiras tendências homossexuais. E você o que acha?

O Som do Riso Feminino. Segundo a psicóloga e pesquisadora do comportamento humano Mariana Funes, a risada das mulheres têm uma freqüência mais elevada (cerca de 502 hertz) do que os homens (cerca de 276 hertz).

As mulheres são mais predispostas ao riso. Elas riem 20% a mais do que os homens. Um estudo proveniente da França, concluiu isso, quando constatou que 30% das mulheres riem às gargalhadas 2 ou 3 vezes ao dia. Estatísticas mostram que 93% das mulheres respondem com um riso a outro riso, contra apenas 67% dos homens.

Outras estatísticas mostram que 72% das mulheres riem instantaneamente pelo riso de outras pessoas (contra 56% dos homens) e riem muito mais quando estão na presença dos homens, pois estes dizem mais piadas na presença delas. Daí vem uma dica do Doutor Risadinha: se você quiser conquistar uma mulher, comece fazendo-a rir na sua companhia.

Boa Notícia. O Riso Emagrece: Foi apresentada no 14º Congresso Europeu Anual sobre Obesidade realizado em 2005, uma pesquisa realizada na Univ. Vanderbilt, EUA, que constatou que 10 a 15 minutos de boas risadas queimam aproximadamente 50 calorias (equivalente a uma barra média de chocolate), ou seja, 2 kg por ano. “Os participantes queimaram 20% a mais de calorias quando deram gargalhadas do que quando não deram”, disse Maciej Buchowski, chefe do estudo e profº de Bionutrição.

Outra Boa Notícia. O Riso Rejuvenesce. Levar a vida de forma bem humorada, funciona como um excelente remédio contra o envelhecimento da pele, pois o movimento muscular facial e a irrigação sanguínea que o riso e o sorriso produzem é que desenrrugam. Ao contrário, quando ficamos nervosos, ansiosos ou angustiados, acabamos contraindo a musculatura do rosto e com o tempo, desenvolvemos as rugas e aceleramos o processo de degeneração da pele.

O Riso é Longevidade. E para finalizar o Doutor Risadinha destaca que em recente estudo realizado na Universidade de Navarra, constatou-se que rir pelo menos 15 minutos por dia pode aumentar nossa expectativa de vida em quatro anos na média.

Nas duas faces de Eva / a Bela e a Fera / um certo Sorriso / de quem nada quer / sexo frágil / não foge à luta  ...” (Cor de rosa choque – Rita Lee).


É isso aí pessoal, e em comemoração a esta data tão especial, FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER.