Pessoal, tudo jóinha? Olhem no link abaixo uma excelente matéia da Globo que trata da doença chamada Distimia, que é a doença do Mau Humor. Sob o título de "Mau humor pode ser tratado" a coach Eliana Dutra fala à respeito. Confiram a interessante matéria.
Mau humor exagerado pode ser doença, alertam os médicos. A coach Eliana Dutra fala sobre como o mau humor atinge a pessoa no mercado de trabalho. Veja o vídeo abaixo:
http://www.rh.com.br/Portal/Qualidade_de_Vida/Video/6930/mau-humor-pode-ser-tratado.html
Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1389383-7823-MAU+HUMOR+PODE+SER+TRATADO,00.html
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
DOUTOR RISADINHA DIVULGA O II ENCONTRO DE PALHAÇAS DE BRASÍLIA
Olá Pessoal, tudo bem? Gostaria de compartilhar com vocês esta matéria sobre o II Encontro de palhaças de Brasília, pois achei a idéia fantástica e precisamos dar todo o apoio possível para que ela permaneça. Ele foi postado hoje pela Palhaça Barrica. Confiram abaixo:
O II Encontro de Palhaças de Brasília, acontece até o dia 19 de dezembro, e além de palhaças do DF e outros sete estados, o festival receberá este ano atrações da França e Argentina, com entrada Catraca Livre.
O evento idealizado por Manuela Castelo Branco (a palhaça Matusquella) já se configura como uma importante ferramenta de discussão nacional deste espaço feminino. A primeira edição ocorreu em 2008 e conseguiu um número expressivo de participantes. Agora, o evento ampliou. Dezenas de cômicas do Distrito Federal, de setes estados do Brasil e duas vindas de fora, vão se reunir num encontro recheado de muita graça, mas também de uma série de discussões. Chegam para fazer rir e pensar. O destaque fica para as palhaças brasileiras Margarida, com cerca de 20 de palhaçaria, e da palhaça Mafalda Mafalda, expoente paulista. Fora a participação da atriz e palhaça francesa Jeannick Dupont, que interpreta a palhaça Hugette Espoir e a argentina Lila Monti, no papel da palhaça Una.
A programação do festival inclui o I Fórum de Mulheres e Palhaças, lançamento de livro sobre o tema, oficinas, espetáculos, cabarés, invasões, salão de artes visuais voltado à palhaçaria feminina e uma feira com produtos feitos por mulheres – a Brechota das Palhaças.
“Há alguns anos Brasília vem se projetando não só como um grande celeiro musical, mas como celeiro de excelentes palhaços e palhaças. A arte clown vem ganhando importância, público e tem gerado visibilidade aos artistas de Brasília.
A ideia de um festival feito por e para palhaças ainda é recente no Brasil. “No país há somente duas iniciativas que trabalham com esse recorte de gênero, o festival Esse Monte de Mulher Palhaça (RJ) e o Encontro de Palhaças de Brasília (DF). Por razões estratégicas, ambos festivais trabalham em perfeita sintonia, se revezando anualmente, e de uma forma politicamente organizada”, informa a curadora.
http://www.mulheresnopoder.com.br/?p=4805
O II Encontro de Palhaças de Brasília, acontece até o dia 19 de dezembro, e além de palhaças do DF e outros sete estados, o festival receberá este ano atrações da França e Argentina, com entrada Catraca Livre.
O evento idealizado por Manuela Castelo Branco (a palhaça Matusquella) já se configura como uma importante ferramenta de discussão nacional deste espaço feminino. A primeira edição ocorreu em 2008 e conseguiu um número expressivo de participantes. Agora, o evento ampliou. Dezenas de cômicas do Distrito Federal, de setes estados do Brasil e duas vindas de fora, vão se reunir num encontro recheado de muita graça, mas também de uma série de discussões. Chegam para fazer rir e pensar. O destaque fica para as palhaças brasileiras Margarida, com cerca de 20 de palhaçaria, e da palhaça Mafalda Mafalda, expoente paulista. Fora a participação da atriz e palhaça francesa Jeannick Dupont, que interpreta a palhaça Hugette Espoir e a argentina Lila Monti, no papel da palhaça Una.
A programação do festival inclui o I Fórum de Mulheres e Palhaças, lançamento de livro sobre o tema, oficinas, espetáculos, cabarés, invasões, salão de artes visuais voltado à palhaçaria feminina e uma feira com produtos feitos por mulheres – a Brechota das Palhaças.
“Há alguns anos Brasília vem se projetando não só como um grande celeiro musical, mas como celeiro de excelentes palhaços e palhaças. A arte clown vem ganhando importância, público e tem gerado visibilidade aos artistas de Brasília.
A ideia de um festival feito por e para palhaças ainda é recente no Brasil. “No país há somente duas iniciativas que trabalham com esse recorte de gênero, o festival Esse Monte de Mulher Palhaça (RJ) e o Encontro de Palhaças de Brasília (DF). Por razões estratégicas, ambos festivais trabalham em perfeita sintonia, se revezando anualmente, e de uma forma politicamente organizada”, informa a curadora.
http://www.mulheresnopoder.com.br/?p=4805
DOUTOR RISADINHA RECOMENDA: DIVIRTA-SE COM MODERAÇÃO NA FESTA DE FINAL DE ANO DA CORPORAÇÃO
Ôba, está chegando a Festa de Confraternização do Final de Ano na empresa! Vai ter amigo secreto, vamos comemorar os resultados superados, vamos bebemorar e virar o caneco até.... ôôps, pode parar!
Marcelo Pinto, conhecido como Doutor Risadinha, consultor para inserção do Riso e da Descontração no ambiente de trabalho, palestrante e líder da gargalhada certificado pelo Clube da Gargalhada do Brasil, pela Escola do Riso de Portugal e pela Diverrisa da Espanha, recomenda que haja moderação nas comemorações de final de ano.
É claro que devemos aproveitar a festa, por ser um merecido momento de comemoração, alegria e descontração (aliás, um dos poucos no decorrer do ano, proporcionados por algumas empresas), mas devemos fazê-lo usando de bom senso, para que não haja exageros e prejuízos ao final da diversão.
Por isso, recomendo cautela com as gargalhadas espalhafatosas (inclusive após aquela piada do chefe que todos estão carecas de ouvir), com as brincadeiras de mau gosto e atitudes inconvenientes, principalmente embaladas pela “deliciosa” caipiroska e “geladíssima” cerveja, consumidas indevidamente para quebrar o gelo e despertar os ânimos.
Assim como em todas as festas, devemos procurar rir com os colegas e não dos colegas, para isso, uma forma legal de sair bem na foto, é participando ativamente das brincadeiras programadas pelos organizadores, que já contam com a aprovação prévia da direção.
E por falar na direção, recomendo que esta participe do início ao final da festa, pois a coisa mais desagradável, é ver o Gerente Geral e seu staff chegar no meio da festa, falar meia dúzia de palavras para agradecer um ano inteiro de dedicação, e depois de uma hora, sair ‘à francesa’, deixando para trás uma imagem de que a festa não é para eles.
Enfim, vamos comemorar sim; vamos nos divertir sim e dar muitas risadas; mas juntos, independente do nível hierárquico, com permissão, equilíbrio e moderação, usando o bom senso nas atitudes, intenções e principalmente na bebida, ainda mais se estivermos dirigindo.
Então, adotadas as devidas cautelas, vamos tornar a festa deste final de ano um evento inesquecível, no bom sentido, aproveitando para colocar o riso em dia, revendo colegas que na correria do dia-a-dia acabam se desencontrando, sempre agindo com descontração e alegria, mas lembrando que no ano que vem tem mais!
Para maiores informações contate o Doutor Risadinha através do e-mail marcelopinto@doutorrisadinha.com ou espacodoriso@gmail.com e visite seu blog Espaço do Riso clicando no link: http://doutorrisadinha.blogspot.com/ . Marcelo Pinto é gelotólogo, fundador do Espaço do Riso, do Clube da Gargalhada de São Paulo e autor do livro Sorria, você está sendo curado, lançado pela Editora Gente.
Marcelo Pinto, conhecido como Doutor Risadinha, consultor para inserção do Riso e da Descontração no ambiente de trabalho, palestrante e líder da gargalhada certificado pelo Clube da Gargalhada do Brasil, pela Escola do Riso de Portugal e pela Diverrisa da Espanha, recomenda que haja moderação nas comemorações de final de ano.
É claro que devemos aproveitar a festa, por ser um merecido momento de comemoração, alegria e descontração (aliás, um dos poucos no decorrer do ano, proporcionados por algumas empresas), mas devemos fazê-lo usando de bom senso, para que não haja exageros e prejuízos ao final da diversão.
Por isso, recomendo cautela com as gargalhadas espalhafatosas (inclusive após aquela piada do chefe que todos estão carecas de ouvir), com as brincadeiras de mau gosto e atitudes inconvenientes, principalmente embaladas pela “deliciosa” caipiroska e “geladíssima” cerveja, consumidas indevidamente para quebrar o gelo e despertar os ânimos.
Assim como em todas as festas, devemos procurar rir com os colegas e não dos colegas, para isso, uma forma legal de sair bem na foto, é participando ativamente das brincadeiras programadas pelos organizadores, que já contam com a aprovação prévia da direção.
E por falar na direção, recomendo que esta participe do início ao final da festa, pois a coisa mais desagradável, é ver o Gerente Geral e seu staff chegar no meio da festa, falar meia dúzia de palavras para agradecer um ano inteiro de dedicação, e depois de uma hora, sair ‘à francesa’, deixando para trás uma imagem de que a festa não é para eles.
Enfim, vamos comemorar sim; vamos nos divertir sim e dar muitas risadas; mas juntos, independente do nível hierárquico, com permissão, equilíbrio e moderação, usando o bom senso nas atitudes, intenções e principalmente na bebida, ainda mais se estivermos dirigindo.
Então, adotadas as devidas cautelas, vamos tornar a festa deste final de ano um evento inesquecível, no bom sentido, aproveitando para colocar o riso em dia, revendo colegas que na correria do dia-a-dia acabam se desencontrando, sempre agindo com descontração e alegria, mas lembrando que no ano que vem tem mais!
Para maiores informações contate o Doutor Risadinha através do e-mail marcelopinto@doutorrisadinha.com ou espacodoriso@gmail.com e visite seu blog Espaço do Riso clicando no link: http://doutorrisadinha.blogspot.com/ . Marcelo Pinto é gelotólogo, fundador do Espaço do Riso, do Clube da Gargalhada de São Paulo e autor do livro Sorria, você está sendo curado, lançado pela Editora Gente.
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