segunda-feira, 2 de outubro de 2017

DOUTOR RISADINHA reforça o Poder Imunológico do Riso na melhora da eficácia da Vacina da Gripe

Olá Pessoal, tudo belezinha? Perceberam que agora voltei com força total. Vamos fazer o Espaço do Riso bombar. Recebi esta matéria, muito legal, que trata de um estudo da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, que comprova o poder imunológico do Riso, aliás, como sempre defendi em minhas palestras.

Está matéria foi publicada hoje (02/out/17) por Guilherme Eler no site Superinteressante com o título: “Estar de bom humor melhora a eficácia da vacina da gripe”. Confira abaixo na íntegra:



Em um estudo britânico, idosos que estavam de bem com a vida na época da imunização acumularam um número maior de anticorpos.

Não é muito comum manter um sorriso de orelha a orelha quando se está prestes a receber uma injeção – por menos que você se importe com a picada. Porém, para que a vacina seja o mais eficaz possível, seria ideal que você estivesse exatamente assim, no auge do seu bom humor.

Foi o que descobriu um estudo da Universidade de Nottingham, na Inglaterra. Em um experimento, os pesquisadores testaram a relação entre a vacinação e o humor de 138 adultos, com idade entre 65 e 85 anos. Todos eles tinham participado da campanha de vacinação 2013/2014 nos EUA, e também foram imunizados na edição 2014/2015.

Duas semanas antes da vacinação, os voluntários tiveram seu sangue analisado para verificar o nível de anticorpos. Aí partir daí, eles passaram a registrar diariamente seus hábitos, listando, por exemplo, o que comiam e bebiam, se faziam atividade física, se tinham bom sono e se haviam se estressado por algum motivo – e eles continuaram registrando tudo por 4 semanas depois da vacina.

Ainda antes da injeção, os pacientes também preencheram um questionário, em que avaliavam a si próprios, sempre em uma escala de 1 a 5. Na lista, havia questões como “Você está se sentindo bem disposto?” ou “O quão descontrolado você se sente?”.

Após aplicar as vacinas, os cientistas fizeram dois novos testes sanguíneos nos voluntários – em um intervalo de 4 e 16 semanas pós-imunização. Aqueles que disseram estar de bom humor no dia da vacinação apresentaram um nível de anticorpos entre 8 e 14% maior em comparação ao restante do grupo.

O “fator-sorriso” é mais um item a entrar para a lista de modificadores do sucesso das vacinas. Estudos anteriores mostraram que a imunização é mais eficaz quando a vacina é tomada de manhã e que funciona menos para quem é obeso. Para os mais velhos, a eficácia estimada fica entre 17 e 53%, baixa, se comparada à taxa de sucesso entre os mais jovens (entre 70 e 90%).


Doutor Risadinha divulga novo estudo: O Bom Humor é Contagiante!

Bom dia Pessoas Risonhas, tudo bem? Hoje trago para vocês um estudo bem legal, que mais uma vez vem confirmar o que defendo em minhas palestras: O Bom Humor é Contagiante!
Este estudo foi realizado por Robert Eyre envolvendo 2.194 estudantes e foi publicado na revista científica Royal Society Open Science. Confiram a íntegra da matéria divulgada em 02/out/17 no site da Época Negócios com o título:

“A felicidade pode ser contagiante, mostra estudo - Faça amizade com pessoas felizes”


Você provavelmente já sentiu que foi contagiado pelo bom (ou mau) humor de uma pessoa. E um estudo recente, publicado na revista científica Royal Society Open Science mostra que isso é possível. Mas não significa que você deva parar de encontrar amigos que estão passando por uma fase difícil. Os efeitos não são fortes o suficiente para deixar alguém deprimido.

O novo estudo, diz a revista Time, se soma a várias pesquisas que sugerem que a alegria e a tristeza – assim como fatores comportamentais, como fumar, beber, sobrepeso ou hábitos saudáveis – podem se espalhar por meio de relacionamentos tanto online quanto pessoalmente. Mas até agora, os estudos avaliavam as amizades em um ponto específico do tempo. Esta nova pesquisa, por outro lado, mediu as mudanças de humor ao longo de meses.

Esse método permitiu mostrar como amigos podem influenciar uns aos outros, e ajudou a descartar a possibilidade de que similaridades ocorrem simplesmente porque as pessoas tendem a se aproximar de pessoas que se parecem com elas. Essa pesquisa acompanhou estudantes que responderam a perguntas sobre seus melhores amigos, muitos dos quais também participaram do estudo. Ao todo, 2.194 estudantes foram incluídos na análise, que usou um modelo matemático para buscar conexões entre amigos.

No geral, os estudantes cujos amigos reportavam mau humor tinham mais chances de ter mau humor – e eram menos propensos a ter melhorado esse traço seis meses a um ano depois. Quando as pessoas tinham amigos felizes, por outro lado, seu humor melhorava com o tempo.

Alguns sintomas relacionados à depressão – como cansaço, perda de interesse e desesperança – também seguiram o mesmo padrão, que os cientistas chamaram de “contágio social”. Mas isso não é algo com que as pessoas devem se preocupar, alertou Robert Eyre, autor do estudo. Segundo ele, provavelmente isso é “uma resposta normal de empatia com que todos estamos acostumados, algo que reconhecemos no senso comum”.

Em outras palavras, quando um amigo está em uma fase ruim da vida, faz sentido que você sinta um pouco de sua dor, e não há motivos para se afastar. Mas o fato de esses sentimentos negativos se espalharem tem implicações importantes à saúde.

O estudo mostrou também que ter amigos clinicamente deprimidos não aumentava o risco de a pessoa desenvolver depressão. “Seus amigos não te colocam em risco de uma doença”, disse Eyre. “Então uma coisa boa a fazer seria simplesmente ajudar esse amigo”.