sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Entendendo e combatendo o ASSÉDIO MORAL: “Mas eu estava só brincando!

DIVIRTA-SE NA MEDIDA CERTA E COM BOM SENSO DO HUMOR


Brincadeiras de mau gosto e fora de hora e contexto, podem gerar um passivo trabalhista perigoso, com o surgimento de ações de Assédio Moral, tão frequentes especialmente durante as Convenções de Vendas. Aliás neste ponto é importante destacar o que “Não é Bom Humor”:

•     Rir compulsivamente e muito alto

•     Aplicar apelidos pejorativos e discriminatórios nos colegas

•     Contar piadas em excesso e preconceituosas

•     Falar de forma velada o que se quer com a desculpa de que “É só uma brincadeirinha !!!”, etc

Portanto, saiba dosar o nível do humor e aplicá-lo dentro do contexto e forma responsável, principalmente se você for o Líder. Cuidado com o Assédio Moral!!


Esse é o tema da Palestra “Entendendo e combatendo o ASSÉDIO MORAL: “Mas eu estava só brincando!”, que ministrarei no próximo dia 11 de dezembro de 2017 às 09 horas, no SINDUSFARMA – Sindicado das Indústrias Farmacêuticas de São Paulo, visando preparar preventivamente as Empresas e Organizações a fim de minimizar ou até mesmo evitar um passivo judicial originado por ações trabalhistas de Assédio Moral, o qual todos sabemos que ainda não é crime, mas vem gerando um onda crescente na Justiça Trabalhista de ações judiciais devido à rotineira ocorrência dentro das empresas.
  
E, existem várias maneiras de evitarmos este tipo de passivo judicial, em especial, o trabalhista, sendo este o principal foco desta palestra, que está atualizada com as novas regras previstas na Lei da Modernização Trabalhista vigente desde 11/11/17. Dentre as diversas dicas que serão apresentadas, recomendo à você adotar, algumas daquelas que adotei durante aproximadamente 30 anos que estive à frente da área de RH e Jurídica Trabalhista, ora como advogado, ora como gerente, ora como ombudsman interno.

Dentre as práticas destaco as seguintes:

•        Treinamento Contínuo de Prepostos – uma vez que o processo judicial sempre recai sobre a empresa, por conta da sua responsabilidade objetiva neste caso, ou seja, a empresa é sempre a responsável pelos seus empregados;

•        Código de Ética/Regulamento Interno – devendo trazer capítulo específico tratando do tema de forma a que nenhum empregado possa alegar desconhecimento das regras e princípios do programa de descontração corporativa;

•        Canais de Comunicação Aberta e Direta – um instrumento muito útil não só para o empregado se manifestar quando sentir-se incomodado com determinadas brincadeiras ou abordagens, como também para a empresa, que tem nestes instrumentos uma prova importante para demonstrar sua boa fé e poder de direção; e,

•        Auditoria frequente – pois é sabido que “o que não se mede se perde!”. Mas conseguimos medir o bom humor nas organizações? Eu garanto que sim! Participe desta palestra e conheça as diversas maneiras possíveis.

Marcelo Pinto, o Palestrante do Bom Humor e filantropicamente conhecido como Doutor Risadinha, é Advogado Trabalhista e Gestor de RH, estando à frente da MP Assessoria Empresarial. Gelotólogo e Autor dos livros “Sorria, você está sendo curado” (Ed. Gente), “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho” (Ed. Ser Mais) e “WOW! Surpreenda Positivamente. O poder da surpresa para gerar bom humor, encantar o cliente, aumentar resultados e conquistar o sucesso”. Mantenedor do site www.palestrantedobomhumor.com.br.