DIVIRTA-SE NA MEDIDA CERTA E COM BOM SENSO DO HUMOR
Brincadeiras de mau gosto e fora de hora e contexto, podem gerar um
passivo trabalhista perigoso, com o surgimento de ações de Assédio Moral, tão
frequentes especialmente durante as Convenções de Vendas. Aliás neste ponto é
importante destacar o que “Não é Bom Humor”:
• Rir compulsivamente e muito
alto
• Aplicar apelidos
pejorativos e discriminatórios nos colegas
• Contar piadas em excesso e
preconceituosas
• Falar de forma velada o que
se quer com a desculpa de que “É só uma brincadeirinha !!!”, etc
Portanto, saiba dosar o nível do humor e aplicá-lo dentro do contexto e
forma responsável, principalmente se você for o Líder. Cuidado com o Assédio
Moral!!
Esse é o tema da Palestra “Entendendo e combatendo o ASSÉDIO MORAL:
“Mas eu estava só brincando!”, que ministrarei no próximo dia 11 de dezembro de
2017 às 09 horas, no SINDUSFARMA – Sindicado das Indústrias Farmacêuticas de
São Paulo, visando preparar preventivamente as Empresas e Organizações a fim de
minimizar ou até mesmo evitar um passivo judicial originado por ações
trabalhistas de Assédio Moral, o qual todos sabemos que ainda não é crime, mas
vem gerando um onda crescente na Justiça Trabalhista de ações judiciais devido
à rotineira ocorrência dentro das empresas.
E, existem várias maneiras de evitarmos este tipo de passivo judicial,
em especial, o trabalhista, sendo este o principal foco desta palestra, que
está atualizada com as novas regras previstas na Lei da Modernização
Trabalhista vigente desde 11/11/17. Dentre as diversas dicas que serão
apresentadas, recomendo à você adotar, algumas daquelas que adotei durante
aproximadamente 30 anos que estive à frente da área de RH e Jurídica
Trabalhista, ora como advogado, ora como gerente, ora como ombudsman interno.
Dentre as práticas destaco as seguintes:
• Treinamento Contínuo de
Prepostos – uma vez que o processo judicial sempre recai sobre a empresa, por
conta da sua responsabilidade objetiva neste caso, ou seja, a empresa é sempre
a responsável pelos seus empregados;
• Código de Ética/Regulamento Interno –
devendo trazer capítulo específico tratando do tema de forma a que nenhum
empregado possa alegar desconhecimento das regras e princípios do programa de
descontração corporativa;
• Canais de Comunicação Aberta
e Direta – um instrumento muito útil não só para o empregado se manifestar
quando sentir-se incomodado com determinadas brincadeiras ou abordagens, como
também para a empresa, que tem nestes instrumentos uma prova importante para
demonstrar sua boa fé e poder de direção; e,
• Auditoria frequente –
pois é sabido que “o que não se mede se perde!”. Mas conseguimos medir o bom
humor nas organizações? Eu garanto que sim! Participe desta palestra e conheça
as diversas maneiras possíveis.
Marcelo Pinto, o Palestrante do Bom Humor e filantropicamente conhecido
como Doutor Risadinha, é Advogado Trabalhista e Gestor de RH, estando à frente
da MP Assessoria Empresarial. Gelotólogo e Autor dos livros “Sorria, você está
sendo curado” (Ed. Gente), “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no
Ambiente de Trabalho” (Ed. Ser Mais) e “WOW! Surpreenda Positivamente. O poder
da surpresa para gerar bom humor, encantar o cliente, aumentar resultados e
conquistar o sucesso”. Mantenedor do site www.palestrantedobomhumor.com.br.