Moçada Risonha, confiram que maravilha de pesquisa foi recentemente publicada. A matéria foi postada por
Stephanie D’Ornelas em 28.07.2011, com o título "Ria de si mesmo e melhore seu senso de humor":
Você dormiu demais e tem cinco minutos para ficar pronto para o trabalho. Quando você chega lá, seus amigos (sempre alertas) começam a rir ao perceberem que você está usando dois sapatos diferentes.
O que você faria?
A) riria também
B) ficaria vermelho e voltaria correndo para casa para que ninguém mais percebesse a troca
Se você escolheu a primeira alternativa, suas probabilidades de levar uma vida mais alegre e ter bom senso de humor são maiores. Esses são alguns dos benefícios trazidos quando rimos de nós mesmos.
Apesar da questão do humor ser difícil de responder cientificamente, uma psicóloga e sua equipe fizeram um estudo colocando o humor à prova.
A equipe analisou 67 estudantes de psicologia, que deveriam escolher mais um ou dois amigos para participarem do estudo. Os 67 participantes classificavam a capacidade de rir deles mesmos, e os amigos davam sua própria avaliação. Sem que nenhum dos participantes tivesse conhecimento, uma câmera escondida tirou fotos deles respondendo o questionário que dizia quão alegres ou mal-humorados eles eram.
Depois disso, as fotos foram distorcidas e mostradas entre os estudantes e estranhos, o que foi uma surpresa para todos. Os participantes tiveram que dizer se achavam as fotos engraçadas, enquanto câmeras de vídeo capturavam suas reações, utilizando um sistema de codificação de ações faciais.
As pessoas que eram capazes de rir mais delas mesmas achavam as próprias imagem distorcidas engraçadas, embora não estivessem mais propensas a rir de rostos desconhecidos distorcidos. A tendência é que essas pessoas sejam mais alegres, como os próprios amigos afirmaram no questionário.
A capacidade de rir de nós mesmos, fundamental para o bom senso de humor, é o que move os espetáculos de humor feitos por uma só pessoa. Segundo o comediante Kevin Camia, ele só consegue conquistar a plateia fazendo piadas com ele mesmo. “Fazendo humor autodepreciativo o público se sente mais confortável. É algo com que ele pode se relacionar”, afirmou. E você, é capaz de rir de si mesmo? Deixe seu comentário dizendo a última vez que você fez isso.
http://hypescience.com/ria-de-si-mesmo-e-melhore-seu-senso-de-humor/
Acompanhem esta e outras interessantes matérias sobre o Riso, acessando o Blog ESPAÇO DO RISO no http://doutorrisadinha.blogspot.com/
ATENÇÃO! – O Espaço do Riso não têm como objetivo diagnosticar ou tratar qualquer tipo de doença ou problemas físicos. Os artigos do blog são tirados da própria internet, jornais e revistas. "Eles não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas"
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Doutor Risadinha homenageia seu xará: O Palhaço Risadinha! e lhes apresenta a Palhaça Risadinha! Legal né?
Bom Dia, Turminha do Riso. Eu gostaria de compartilhar com vocês está mais nova descoberta: O Palhaço Risadinha. É isso mesmo, meu xará! Só que do ramo circense! Nem o conheci pessoalmente, e já sou fã dele. Confiram na matéria que foi postada em ontem (21/8/2011) pela Redação do Site de Linhares/SP, sobre a homenagem que ele merecidamente recebeu:
Homenagem da semana com o Palhaço Risadinha: com garra e perseverança ele realizou o sonho de ser palhaço
Desde os sete anos Risadinha já sonhava em ser ator
Em 26 de dezembro de 1960, nascia na pequena cidade de Tambaú, interior de São Paulo, Joaquim Gonçalves de Oliveira, o nosso querido Palhaço “Risadinha”.
Filho dos trabalhadores rurais, José Gonçalves de Oliveira e Irondina Geralda da Silva, aos sete anos já ajudava o pai na lavoura e na ordenha de vacas, mas não era isso que ele queria para sua vida. Joaquim, desde essa época, aos sete anos, sonhava em ser mocinho de filmes de bangue-bangue.
Na escola, tinha o apelido de “baixinho”, por ser o menor da turma. Mas Joaquim não se importava e era o mais palhaço, no sentido de transmitir alegria, e assim, mostrava que não era de seu tamanho que eles deveriam rir, mas das brincadeiras que fazia. E enquanto divertia a turma, pensava: “Eu vou conseguir ser “mocinho” de cinema um dia”.
Em 1974, já com 14 anos e independente financeiramente, Joaquim não falava mais em ser “mocinho” dos filmes de bangue-bangue, ele queria agora era ser artista de cinema. Joaquim começou então, sua longa caminhada rumo a cidade maiores, que ofereciam mais condições para atingir seu objetivo.
Deixando Tambaú, ele foi até Santa Cruz de Estrela e ficou por lá até completar 18 anos. Seu desejo era chegar até Porto Ferreira, cidade que imaginava ser a que lhe daria todas as condições para realizar seu sonho.
Em janeiro de 1979, quando já tinha completado sua maioridade, chegou à tão esperada Porto Ferreira. Mas, ele teve uma decepção: não havia nenhum teatro ou cinema na cidade.
O agora Risadinha, apelido que recebeu dos amigos de Porto Madeira pelas suas constantes gargalhadas, não desistiu e conseguiu emprego de servente de pedreiro e se matriculou na Escola Técnica do Instituto Dr. Djalma Forjaz.
Na escola Djalma Forjaz, Risadinha conheceu a professora de Português, Maria Inês. Destino ou não, ela era responsável pelo recém formado grupo de teatro da escola, o Gete (Grupo Experimental de Teatro Evolução), e estava montando o elenco da peça “O Auto da Compadecida”, de Dias Gomes, que seria encenada no pequeno auditório da escola. Risadinha se inscreveu para participar e queria ser o palhaço da peça, mas pelo grande bigode que tinha, a professora decidiu que ele seria o cangaceiro Severino de Aracaju.
Outra montagem do Gete foi “O Palácio dos Urubus”, preparada especialmente para representar a escola no II Festival de teatro Estudantil de Tabuí, 1981. Joaquim conseguiu, então, um papel mais próximo do que desejava, e foi escolhido para viver Pemenna, o Imediato do Rei, uma espécie de “bobo da corte”. Foi uma consagração. Neste papel, Risadinha ganhou a crítica de ladrão de cena e recebeu das mãos da atriz Elizabeth Hartmann o prêmio de melhor ator coadjuvante do festival.
Em 1983, o Gete, montou a peça, “O Circo Ra-Ta-Plan”, e Risadinha realizou o sonho que tanto queria, representar o papel de palhaço no teatro. E em 1984, o Gete fez sua última peça, “Pluft, o fantasminha”.
Tendo seu grupo de teatro se desfeito, Joaquim passou a se apresentar sozinho, como o Palhaço Risadinha, e por onde passava fazia “rolar no chão”, de tanto rir.
Chegando aqui em Linhares aos 23 anos, ele tornou-se motivo de orgulho para a cidade. Risadinha realiza trabalho Anti-Drogas em comunidades carentes do município e não é só isso, ele desenvolve também o Projeto Bullying nas escolas, ensinando através do teatro o que sente uma criança que sofre com o bullying. Por seus projetos sociais e por todas as benfeitorias ao município, Risadinha recebeu há três anos, o título de Cidadão Linharense.
E o talento para arrancar risos e gargalhadas da platéia é tamanho, que Risadinha se prepara para abrir o show dos Palhaços Patati Patatá, que acontecerá no próximo dia 12 de outubro aqui em Linhares.
http://www.sitedelinhares.com.br/noticia-4331-Homenagem+da+semana+com+o+Palhaco+Risadinha+com+garra+e+perseveranca+ele+realizou+o+sonho+de+ser+palhaco
Também encontrei a Palhaça Risadinha. Conheçam-na acessando http://risadinhashow.com.br/risadinha/
Homenagem da semana com o Palhaço Risadinha: com garra e perseverança ele realizou o sonho de ser palhaço
Desde os sete anos Risadinha já sonhava em ser ator
Em 26 de dezembro de 1960, nascia na pequena cidade de Tambaú, interior de São Paulo, Joaquim Gonçalves de Oliveira, o nosso querido Palhaço “Risadinha”.
Filho dos trabalhadores rurais, José Gonçalves de Oliveira e Irondina Geralda da Silva, aos sete anos já ajudava o pai na lavoura e na ordenha de vacas, mas não era isso que ele queria para sua vida. Joaquim, desde essa época, aos sete anos, sonhava em ser mocinho de filmes de bangue-bangue.
Na escola, tinha o apelido de “baixinho”, por ser o menor da turma. Mas Joaquim não se importava e era o mais palhaço, no sentido de transmitir alegria, e assim, mostrava que não era de seu tamanho que eles deveriam rir, mas das brincadeiras que fazia. E enquanto divertia a turma, pensava: “Eu vou conseguir ser “mocinho” de cinema um dia”.
Em 1974, já com 14 anos e independente financeiramente, Joaquim não falava mais em ser “mocinho” dos filmes de bangue-bangue, ele queria agora era ser artista de cinema. Joaquim começou então, sua longa caminhada rumo a cidade maiores, que ofereciam mais condições para atingir seu objetivo.
Deixando Tambaú, ele foi até Santa Cruz de Estrela e ficou por lá até completar 18 anos. Seu desejo era chegar até Porto Ferreira, cidade que imaginava ser a que lhe daria todas as condições para realizar seu sonho.
Em janeiro de 1979, quando já tinha completado sua maioridade, chegou à tão esperada Porto Ferreira. Mas, ele teve uma decepção: não havia nenhum teatro ou cinema na cidade.
O agora Risadinha, apelido que recebeu dos amigos de Porto Madeira pelas suas constantes gargalhadas, não desistiu e conseguiu emprego de servente de pedreiro e se matriculou na Escola Técnica do Instituto Dr. Djalma Forjaz.
Na escola Djalma Forjaz, Risadinha conheceu a professora de Português, Maria Inês. Destino ou não, ela era responsável pelo recém formado grupo de teatro da escola, o Gete (Grupo Experimental de Teatro Evolução), e estava montando o elenco da peça “O Auto da Compadecida”, de Dias Gomes, que seria encenada no pequeno auditório da escola. Risadinha se inscreveu para participar e queria ser o palhaço da peça, mas pelo grande bigode que tinha, a professora decidiu que ele seria o cangaceiro Severino de Aracaju.
Outra montagem do Gete foi “O Palácio dos Urubus”, preparada especialmente para representar a escola no II Festival de teatro Estudantil de Tabuí, 1981. Joaquim conseguiu, então, um papel mais próximo do que desejava, e foi escolhido para viver Pemenna, o Imediato do Rei, uma espécie de “bobo da corte”. Foi uma consagração. Neste papel, Risadinha ganhou a crítica de ladrão de cena e recebeu das mãos da atriz Elizabeth Hartmann o prêmio de melhor ator coadjuvante do festival.
Em 1983, o Gete, montou a peça, “O Circo Ra-Ta-Plan”, e Risadinha realizou o sonho que tanto queria, representar o papel de palhaço no teatro. E em 1984, o Gete fez sua última peça, “Pluft, o fantasminha”.
Tendo seu grupo de teatro se desfeito, Joaquim passou a se apresentar sozinho, como o Palhaço Risadinha, e por onde passava fazia “rolar no chão”, de tanto rir.
Chegando aqui em Linhares aos 23 anos, ele tornou-se motivo de orgulho para a cidade. Risadinha realiza trabalho Anti-Drogas em comunidades carentes do município e não é só isso, ele desenvolve também o Projeto Bullying nas escolas, ensinando através do teatro o que sente uma criança que sofre com o bullying. Por seus projetos sociais e por todas as benfeitorias ao município, Risadinha recebeu há três anos, o título de Cidadão Linharense.
E o talento para arrancar risos e gargalhadas da platéia é tamanho, que Risadinha se prepara para abrir o show dos Palhaços Patati Patatá, que acontecerá no próximo dia 12 de outubro aqui em Linhares.
http://www.sitedelinhares.com.br/noticia-4331-Homenagem+da+semana+com+o+Palhaco+Risadinha+com+garra+e+perseveranca+ele+realizou+o+sonho+de+ser+palhaco
Também encontrei a Palhaça Risadinha. Conheçam-na acessando http://risadinhashow.com.br/risadinha/
DOUTOR RISADINHA REFORÇA: BOM HUMOR NO TRABALHO TEM QUE TRAZER RESULTADO!
Olá Pessoal, tudo bem? Vejam que artigo interessante foi postado no site dos Administradores.com.br em 17 de agosto de 2011. Até parece que contradiz tudo que temos defendido aqui no Espaço do Riso, mas não: Bom Humor por si só não resolve! Ele precisa estar atrelado à resultados. Aí não tem prá ninguém. Funcionário bem humorado e que traz resultados para a empresa é tudo de bom, não é mesmo! Confiram o artigo na íntegra:
Profissionais menos agradáveis ganham mais do que os mais simpáticos
Levantamento realizado entre profissionais norte-americanos mostra que perfil menos colaborativo é valorizado
Um estudo realizado com profissionais norte-americanos mostrou que aqueles considerados não tão ‘agradáveis’ recebem mais do que os ‘agradáveis’, ou seja, que possuem um perfil mais solicito, colaborativo e simpático dentro das organizações.
O levantamento, que tentou compreender se os indivíduos com perfil mais colaborativo são mais ou menos valorizados em termos salariais foi elaborado pelos professores Timothy A. Judge, da Universidade de Notre Dame do estado de Chicago, Beth Livingston, da Universidade de Cornell do estado de Nova York, e Charlice Hurst, da Universidade of Western Ontario, no Canadá. O resultado indicou que tanto entre as mulheres quanto entre os homens, mesmo que as pessoas preferiram trabalhar com profissionais simpáticos, eles acabam ganhando menos do que os ‘implacáveis’.
Apesar da pesquisa ter observado apenas profissionais norte-americanos, quando olhamos para a realidade brasileira, a situação não é tão diferente. O que acontece, conforme avalia o coordenador de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Samuel Artus, pessoas que valorizam, acima de tudo, a remuneração, tendem a ter um perfil mais rígido e focado em resultados, portanto, acabam ganhando mais.
Desviando o foco
A grande questão levantada pelo estudo é que, apesar dos empregadores valorizarem pessoas simpáticas e colaborativas, eles ainda preferem, antes de tudo, aqueles que entregam resultados. É possível inferir, portanto, que ser simpático ou agradável não vai ajudar a destacar o profissional se ele não mostrar resultados.
Os profissionais que estão sempre dispostos a ajudar, apesar de serem valorizados entre os colegas de trabalho, acabam muitas vezes desviando o foco do seu próprio trabalho e acumulando para si tarefas que fogem de suas responsabilidades. O resultado disso será ótima reputação entre os colegas, mas avaliação negativa perante os superiores.
Harmonia entre valores
Artus ainda pondera que, apesar dos dados do estudo, para o profissional se destacar e ter sucesso na carreira é preciso que haja uma harmonia entre os seus valores e os da empresa em que atua. Na prática, se uma empresa tem uma cultura altamente competitiva e estimula constantemente a competitividade entre os seus gestores, sem dúvida os profissionais marcados por um perfil focado em resultados e, portanto, pouco colaborativos, serão mais valorizados.
Se, por outro lado, a cultura da empresa mostrar que o valor prioritário é a colaboração, os profissionais mais rígidos não serão tão bem avaliados, podendo até ser preteridos na hora de uma possível promoção. “Há pessoas que são apaixonadas por competitividade, e outras que simplesmente não conseguem trabalhar em um ambiente assim, logo, para ter sucesso, é preciso que os valores entre a empresa e o profissional combinem”.
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/profissionais-menos-agradaveis-ganham-mais-do-que-os-mais-simpaticos/47229/
Profissionais menos agradáveis ganham mais do que os mais simpáticos
Levantamento realizado entre profissionais norte-americanos mostra que perfil menos colaborativo é valorizado
Um estudo realizado com profissionais norte-americanos mostrou que aqueles considerados não tão ‘agradáveis’ recebem mais do que os ‘agradáveis’, ou seja, que possuem um perfil mais solicito, colaborativo e simpático dentro das organizações.
O levantamento, que tentou compreender se os indivíduos com perfil mais colaborativo são mais ou menos valorizados em termos salariais foi elaborado pelos professores Timothy A. Judge, da Universidade de Notre Dame do estado de Chicago, Beth Livingston, da Universidade de Cornell do estado de Nova York, e Charlice Hurst, da Universidade of Western Ontario, no Canadá. O resultado indicou que tanto entre as mulheres quanto entre os homens, mesmo que as pessoas preferiram trabalhar com profissionais simpáticos, eles acabam ganhando menos do que os ‘implacáveis’.
Apesar da pesquisa ter observado apenas profissionais norte-americanos, quando olhamos para a realidade brasileira, a situação não é tão diferente. O que acontece, conforme avalia o coordenador de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Samuel Artus, pessoas que valorizam, acima de tudo, a remuneração, tendem a ter um perfil mais rígido e focado em resultados, portanto, acabam ganhando mais.
Desviando o foco
A grande questão levantada pelo estudo é que, apesar dos empregadores valorizarem pessoas simpáticas e colaborativas, eles ainda preferem, antes de tudo, aqueles que entregam resultados. É possível inferir, portanto, que ser simpático ou agradável não vai ajudar a destacar o profissional se ele não mostrar resultados.
Os profissionais que estão sempre dispostos a ajudar, apesar de serem valorizados entre os colegas de trabalho, acabam muitas vezes desviando o foco do seu próprio trabalho e acumulando para si tarefas que fogem de suas responsabilidades. O resultado disso será ótima reputação entre os colegas, mas avaliação negativa perante os superiores.
Harmonia entre valores
Artus ainda pondera que, apesar dos dados do estudo, para o profissional se destacar e ter sucesso na carreira é preciso que haja uma harmonia entre os seus valores e os da empresa em que atua. Na prática, se uma empresa tem uma cultura altamente competitiva e estimula constantemente a competitividade entre os seus gestores, sem dúvida os profissionais marcados por um perfil focado em resultados e, portanto, pouco colaborativos, serão mais valorizados.
Se, por outro lado, a cultura da empresa mostrar que o valor prioritário é a colaboração, os profissionais mais rígidos não serão tão bem avaliados, podendo até ser preteridos na hora de uma possível promoção. “Há pessoas que são apaixonadas por competitividade, e outras que simplesmente não conseguem trabalhar em um ambiente assim, logo, para ter sucesso, é preciso que os valores entre a empresa e o profissional combinem”.
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/profissionais-menos-agradaveis-ganham-mais-do-que-os-mais-simpaticos/47229/
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