terça-feira, 29 de março de 2011

Doutor Risadinha traz mais um estudo que prova o poder imunológico da Felicidade

Pessoal, vejam que matéria interessante encontrei no site do ISMA-Brasil. Trata-se de um estudo que confirma ser a Felicidade muito importante para o fortalecimento do sistema de imunidade das pessoas. Acompanhem a seguir:

Um estudo feito recentemente pela Universidade de Nova York demonstra que os eventos positivos do cotidiano, como o reconhecimento pelo desempenho no trabalho ou um convite para jantar, estimulam a produção das células de imunidade do organismo. E esse efeito dura 48 horas. Por outro lado, os eventos negativos, como ser criticada ou não ser incluída em uma atividade de que gostaria de participar, suprimem as células de imunidade, mas por apenas 24 horas. Isso indica que o impacto positivo da felicidade no sistema de imunidade é mais poderoso do que o negativo. 

Adicionalmente, pesquisas posteriores indicam que a redução das experiências positivas torna a pessoa mais vulnerável a ficar doente do que um aumento no número de situações negativas. Como as reações às situações positivas duram o dobro das negativas, teoricamente é possível criar um reservatório de imunidade mantendo 50% das nossas experiências positivas. 

Portanto, se a chuva interferir com o seu jogo ao ar livre, leve o time para jogar boliche. Ou, se a reunião no trabalho vai impedir que você veja o seu show favorito, providencie para que seja gravado. Pense que a maneira como lida com as pequenas coisas do dia-a-dia pode ser o seu salva-vidas imunológico.

Doutor Risadinha comprova: o Riso e a Música ajudam a reduzir a pressão arterial!

Pessoal, vejam que matéria super interessante postado por Bruno Calzavara, hoje 29 de março no link 
http://hypescience.com/o-riso-e-a-musica-podem-reduzir-a-pressao-arterial/ sob o título 

O riso e a música podem reduzir a pressão arterial

Ouvir suas músicas favoritas ou piadas engraçadas pode baixar sua pressão arterial, talvez até tanto quanto cortar o sal de sua dieta ou emagracer cinco quilos. Esses foram os resultados preliminares de um estudo apresentado na reunião da Associação Americana do Coração, em Atlanta, Estados Unidos.

No estudo, pesquisadores japoneses descobriram que as pessoas que participaram de duas sessões por mês de um grupo reunido em torno de música e risos abaixou sua pressão sanguínea sistólica (o número superior na leitura) numa média de cinco e seis pontos depois de três meses. Em contrapartida, a leitura da pressão arterial média em um grupo controle que não recebeu nenhum tratamento não foi alterada.

Apesar de relativamente modesta, a redução da pressão arterial relatada no estudo tem sido associada a um risco de 5% a 15% menor de morte por doença cardíaca ou derrame, de acordo com Michael Miller, diretor de cardiologia preventiva no Centro Médico da Universidade de Maryland, em Baltimore, Estados Unidos. “Há definitivamente um efeito fisiológico acontecendo, algum tipo de conexão entre a mente e o coração”, acredita Miller, que não esteve envolvido no estudo novo, mas tem realizado pesquisas semelhantes.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Osaka, no Japão, convocaram aleatoriamente 90 homens e mulheres entre as idades de 40 e 74 anos para receber uma hora de música ou sessões de riso a cada duas semanas, ou apenas monitoramento e nenhum tratamento. Nas sessões de música, os participantes ouviram as canções, cantaram e fizeram alongamentos ao som de sua escolha, entre música pop japonesa, clássica ou jazz – eles também foram incentivados a ouvir música em casa. As sessões de riso incluíam ouvir histórias de humor japonesas, um pouco parecidas com comédia de stand-up, e yoga do riso, uma prática de falsificação de risada até que se pareçam naturais.

Depois de três meses, a média da pressão sistólica nos grupos de música e risos caiu por 6 mmHg e de 5 mmHg respectivamente, enquanto que não houve alteração no grupo de controle. Além do mais, as medidas tomadas imediatamente antes e após cada sessão de terapia revelou quedas de curto prazo, de 6 a 7 mmHg a cada sessão. “A queda de três meses está na faixa do que se poderia esperar de alguém que adota uma dieta com pouco sal, perde aproximadamente cinco quilos ou passa a tomar uma medicamento para a redução da pressão”, compara Miller.

Ele acrescenta, porém, que a música e o riso não são suficientes para tratar a pressão arterial elevada. “Esta é uma grande ferramenta natural para melhorar sua saúde, mas eu não recomendaria a substituição de medicamentos”, alerta Miller. "Embora o tratamento possa melhorar sua pressão a ponto de você poder reduzir a dose ou até mesmo não precisar mais fazer uso da medicação”.

Como exatamente a música e o riso podem beneficiar a pressão arterial permanece pouco clara. A investigadora principal do estudo, Eri Eguchi, diz que, ao promover o relaxamento, terapias podem diminuir os níveis de cortisol, um hormônio do estresse que contribuir para a pressão arterial elevada.

E em um estudo anterior, Miller e seus colegas demonstraram que tanto rir quanto ouvir música animada melhorou a função do revestimento interno dos vasos sanguíneos, expandindo-lhes em 30%. Ouvir músicas perturbadoras ou assistir a filmes estressantos como “O Resgate do Soldade Ryan” teve exatamente o efeito oposto. “O óxido nítrico liberado em resposta ao riso ou à música pode ser o ‘composto mágico’, que dilata os vasos sanguíneos e reduz a pressão arterial, sugere Miller.

Vera Brandes, diretora do programa de pesquisa em música e medicina na Universidade Médica de Paracelsus, em Salzburgo, na Áustria, diz que a música e o riso podem afetar a pressão arterial através de caminhos diferentes. Acredita-se que a música influencia o sistema nervoso parassimpático, que relaxa o corpo e diminui a frequência cardíaca. Porém, de acordo com Brandes, são necessárias mais pesquisas para entender como o humor afeta a resposta emocional – e, por sua vez, físico – de uma pessoa ao estresse.
“Mesmo que os efeitos da música ou o riso sejam similares no organismo humano, os mecanismos de funcionamento são apenas parcialmente o mesmo”, afirma Brandes.

Eguchi apresentou as suas descobertas na conferência anual da Associação Americana do Coração sobre nutrição, atividade física e metabolismo. Ao contrário dos estudos publicados em revistas médicas, a pesquisa ainda não foi exaustivamente examinadas por outros peritos. 
Fonte: CNNHeath - Versão original:

Doutor Risadinha comprova: o estado de espírito positivo está ligado à boa saúde e à longevidade!


Turminha do Riso, tudo belê? Vejam que matéria interessante postada por Letícia Resende em 15 de março no site http://hypescience.com/seja-mais-feliz-para-viver-mais/ . Trata-se de uma fonte científica que comprova o poder do bom humor e da positividade em nossa saúde e longevidade. O título é:

Seja mais feliz para viver mais

O bom humor foi, mais uma vez, considerado aliado da qualidade de vida. Cientistas revisaram 160 estudos que ligam o estado de espírito positivo à boa saúde e à longevidade. Eles dizem ter encontrado “provas claras” que pessoas mais felizes vivem mais e melhor, além de curtir a vida.

O estudo publicado na revista científica Applied Psychology: Health and Well-Being argumentou ser mais fácil ligar a atitude positiva à boa vida e a vida longa que ligar a obesidade à redução da longevidade. “Fiquei quase chocado e, com certeza, surpreso de ver a consistência dos dados”, disse o líder da pesquisa, Ed Diener, professor emérito da Universidade do Illinois.

Diener disse que algumas revisões diziam o contrário, “mas a esmagadora maioria suporta que a felicidade está associada à saúde e à vida longa”. A consulta consistiu em oito tipos diferentes de estudos a longo prazo e testes experimentais em humanos e animais.

Um deles era sobre 5 mil universitários que foram acompanhados por 40 anos. Entre eles, os pessimistas tenderam a morrer mais cedo. No laboratório, atitudes positivas pareceram aliviar o nível de hormônios ligados ao estresse, aumentar a função imunológica e ajudar o coração a se recuperar depois de um esforço.


Com os animais que viviam em condições estressantes como em jaulas ou gaiolas lotadas tinham o sistema imunológico fragilizado e eram mais susceptíveis a doenças cardíacas. Estes também morreram mais cedo que os outros.

O professor disse que os responsáveis por campanhas de saúde pública poderiam mudar um pouco os slogans. Além de divulgar os malefícios da obesidade, do cigarro, dos hábitos alimentares, eles deveriam adicionar “seja feliz e evite mau-humor crônico e depressão”.
Fonte: Reuters - versão original: