Bom Dia Pessoal e Feliz Páscoa! Hoje compartilho com vocês um interessante artigo publicado ontem (30/mar) no site G1 da Globo News com o título YOGA DO RISO REÚNE CENTENAS DE ADEPTOS NA VENEZUELA. Aproveito para mandar um forte abraço às colegas Úrsula e Mary, fundadoras da Yoga do Riso no Brasil e lembrar que fundei em 2009 o Yoga do Riso no Estado de São Paulo. Confiram abaixo a íntegra desta matéria:
Terapia foi criada em 1995 pelo médico indiano Madan Kataria e inclui
risadas contínuas, exercícios respiratórios de yoga e faciais.
Nem sempre é fácil. Há fases em que o desânimo bate
e a gente não acha graça em nada. Mas é justamente nesses períodos em que se
deve dar boas gargalhadas. Não é à toa que se diz que "rir é o melhor
remédio". Mais do que um conselho popular, é uma bela terapia.
Rir é transformador. Relaxa o corpo e a mente.
Oxigena o corpo, aumenta a energia e a resistência ao estresse. Em resumo, pode
não ser a solução para todas os tormentos, mas com estado de espírito renovado
fica mais fácil encontrar saída para os problemas.
Em Caracas na Venezuela,
gargalhar é assunto sério. Quem vê de longe, pensa que é um bando de loucos.
Mas eles estão relaxando, trabalhando as emoções.
A yoga do riso foi criada em 1995 pelo médico
indiano Madan Kataria, a técnica inclui risadas contínuas, exercícios
respiratórios de yoga e faciais.
"Aqui não importa gênero, situação econômica,
origem e crenças políticas. A intenção é rir junto por mais de uma hora. E
mesmo sem intenção, no final, acaba-se rindo", diz o instrutor Jesus
Regetti, que ministra as aulas em Caracas.
Depois de um breve aquecimento, quem está na roda
tem que olhar bem nos olhos dos colegas enquanto dá gargalhadas. Gradualmente,
o riso natural começa a vir à tona. É contagiante. No final da sessão, o grupo
chega à catarse.
Regetti diz que há pessoas que riem do fato de
terem câncer ou HIV. Elas vão ali para liberar endorfina, gargalhar sobre
assuntos sérios. E acrescenta: “o ser humano ingere seis vezes mais oxigênio
para rir do que para respirar profundamente".
Há estudos que dizem que a terapia do humor é tão
efetiva quanto o uso de remédios no alívio do estresse. A endorfina liberada no
organismo ameniza a sensação de dor, além de deixar as pessoas mais suscetíveis
a criarem laços sociais e afetivos.