Olá, tudo bem? Estou à mil e precisando da sua ajuda para divulgação!
Primeiro é que já está aberta a fase para votação no meu Blog ESPAÇO DO RISO (http://doutorrisadinha.blogspot.com), que está concorrendo ao Prêmio TOP BLOG 2012 na categoria Saúde. Nos últimos dois anos ficamos entre os 100 blogs mais acessados e com sua ajuda na divulgação, tenho certeza de que neste ano emplacaremos. É só divulgar o link (http://www.topblog.com.br/2012/index.php?pg=busca&c_b=189385) e clicar no meu banner logo no início da página. Posso contar com você?
Também estarei na próxima 4ª feira (28/jul) ao vivo no Programa Análise Direta da RIT TV sendo entrevistado sobre os Benefícios da Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho. Será possível participar com perguntas pelo email: ritnoticias@gmail.com. Estou aguardando a sua!
Pronto Pessoal ! Agora todos podem participar deste inédito Workshop, pois estarei ministrando-o também no Espaço Conhecer. Sintam-se convidados para participar junto com toda sua rede de relacionamento. Mas Atenção: não se trata de curso de piadas, humorismo ou “stand up comedy”. É o
Riso Produtivo levado à Sério!
E olha que não tem motivo para deixar de fazê-lo, pois são duas oportunidades em locais diferentes, horários diferentes com jornadas diferentes e preços diferenciados. Dá prá todo mundo participar e sem churumelas!!!
Inscrevam-se
já, pois as vagas aqui também são limitadas e olha que já estão bombando! Maiores
informações podem ser obtidas no banner abaixo:
Olá Pessoal,
tudo bem? Gostaria de convidá-los para participarem deste Workshop inédito.
Atenção: não se trata de curso de piadas, humorismo ou “stand up comedy”. É o
Riso Produtivo levado à Sério!
Inscrevam-se
já, pois as vagas são limitadas. Ah! Podem convidar também sua rede de
relacionamento, mas atenção (de novo!!!): este workshop é direcionado apenas
para pessoas Bem Humoradas... Maiores
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Olá,
tudo bem? Estou à mil e precisando da sua ajuda para divulgação!
Primeiro é que já está aberta a fase para votação no meu Blog ESPAÇO DO RISO (http://doutorrisadinha.blogspot.com),
que está concorrendo ao Prêmio TOP BLOG
2012 na categoria Saúde. Nos últimos dois anos ficamos entre os 100 blogs
mais acessados e com sua ajuda na divulgação, tenho certeza de que neste ano
emplacaremos. É só divulgar o link (http://www.topblog.com.br/2012/index.php?pg=busca&c_b=189385)
e clicar no meu banner logo no início da página.
Posso contar com você?
Também
estarei na próxima 4ª feira (28/jul) ao
vivo no Programa Análise Direta da RIT TV sendo entrevistado sobre os
Benefícios da Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho. Será possível participar
com perguntas pelo email: ritnoticias@gmail.com. Estou
aguardando a sua!
E para
quem quiser se aprofundar na matéria das minhas palestras, em 15/ago (4ª feira) das 9 às 17hs estarei na
ABT (Faria Lima - http://www.abt.org.br/detalhe_curso.asp?curso=54) e em 16/ago
das 14 às 18hs no Espaço Conhecer (Granja Viana) ministrando o Workshop sobrecomo Montar um
Plano de Gestão do Humor na Empresa. Inscrevam-se hoje!
Ufa! Por enquanto é
isso. Veja que não faltam oportunidades para nos reencontrarmos. Até já!
Pessoal, parece brincadeira mas não é, apesar de ser uma atitude de muito mau gosto. Olha os mal humorados de plantão aí!
Digo isso pois um grupo do riso indiano situado em Sheetal Talao no Kurla, foi silenciado no dia 6 de julho de
2012, quando a polícia de Mumbai, por ordem da alta Corte da Justiça, notificou-o a reduzir o
tom das gargalhadas, depois de uma reclamação dos vizinhos, por "agonia mental,
dor e perturbação da ordem pública". É mole! Mas fica aí um recado: vamos maneirar no tom das gargalhadas!
Fala aí Turminha, vejam que legal este artigo postado
em 02 de julho no site Surpresaria com o título
Sorria! Faz
bem para sua saúde
Quem não
se lembra de Robim Williams em Patch Adams? No filme, o ator interpreta um
estudante de medicina que descobre o poder do riso na recuperação dos doentes.
Na vida real, os Doutores da Alegria levam a sério – com muito humor – a
brincadeira de fazer os pacientes sorrir. Os Doutores distribuem alegria a
crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde há mais de 20 anos.
Batizada de ‘besteirologia’, a terapia, segundo o grupo, deve ser aplicada
diariamente até que o paciente não saiba mais como ficar triste.
“O comediante é como uma aspirina. Só
que funciona duas vezes mais rápido”
(Groucho
Marx)
Outra
terapia que chama a atenção é a Risoterapia. O tratamento consiste em resgatar
a ‘criança interior’ dos adultos. O objetivo é tornar o riso mais espontâneo e
frequente para estimular o bom humor diante de novos desafios e na busca de um
olhar mais agradável diante da vida. Afinal, sorrir torna tudo mais leve, já
percebeu?
Os Doutores e os terapeutas do
riso tem razão. Trabalhos científicos revelam que uma dose diária de sorrisos
faz bem à saúde e pode ser um remédio eficaz para prevenir e ajudar na
recuperação de doenças. O assunto é levado tão a sério pela medicina que
conferências sobre a Ciência do Sorriso são realizadas periodicamente em todo o
mundo. Em uma delas, o Dr. Wei Jiang, da
Duke University, demonstrou em seu estudo que entre mil pacientes cardíacos,
44% apresentavam maior risco de morte pela falta de um único remédio: o
sorriso.
As pesquisas demonstram ainda que
o sorriso diário ajuda a baixar a pressão arterial, reduz os estresses
hormonais, aumenta o relaxamento muscular e acelera o sistema imunológico. O
sorriso também produz endorfinas – os antidepressivos naturais em nosso corpo
responsáveis pela sensação de bem-estar.
Além
disso, sorrir não faz bem só para o corpo, como faz bem para a alma. O livro Coffe Break, da Happy Science,
dedica um capítulo inteiro ao poder do sorriso. Por meio de sua leitura, é
possível saber que emitimos vibrações de diferentes comprimentos de onda.
Quando sorrimos, o comprimento de onda muda imediatamente, como se mudasse de
canal. A vibração emitida pelo corpo passa a ser muito suave. A nossa aura é a prova: quando sorrimos,
ela cresce imediatamente. Esta é uma lei. Basta sorrir que a aura aparece mais
nítida.
“É fácil
sorrir quando somos elogiados.
Difícil é
não perder o sorriso quando somos recebidos com maldade.
Contudo
temos de fazê-lo com dedicação” (Ryuho Okawa)
E, o que é melhor: sorrir não tem
custos nem contra-indicações, é contagiante e para a vida toda! E já que o
assunto de hoje é este, nada melhor para terminar o post do que uma boa risada!
Contagie-se!
Olá Turminha do Riso, tudo legal? Êita feriadão bão, né? Para que vocês possam aproveitá-lo ainda mais, vou presenteá-lo com um excelente artigo publicado em 03 de julho no Ponto da Unidade de Riso Intensivo, escrito por Felipe Del do Centro de Formação das Artes do Palco da SP Escola do Circo.
Antes de conferirem abaixo este maravilhoso texto, convido-os a assistirem à matéria que apresentei no programa SORRIA E TENHA UM BOM DIA, sobre o Voluntariado do Riso: http://www.youtube.com/watch?v=JKeLmh1EALw
Confiram agora a íntegra do texto:
No combate contra doenças, uma arma é tão importante quanto remédios e
tratamento médico. Seu nome é sorriso, e o gosto de vê-lo em rostos de crianças
internadas é o que motiva ONGs e grupos de teatro a desenvolver trabalhos
especiais para este público. Como 2 de julho foi o Dia do Hospital, o Ponto de
hoje reúne alguns dos profissionais que levam humor a esse ambiente.
Uma das mais conhecidas entidades que trabalham nessa área é a ONG Doutores da Alegria. Fundada em 1991,
foi a primeira organização de cunho social do País a levar a palhaçada a
crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte
do palhaço, em caráter profissional e contínuo. Hoje, se apresentam
gratuitamente em 14 hospitais públicos, concentrados em São Paulo, Recife e
Belo Horizonte, além de manterem, desde 2003, sua própria Escola de Palhaço.
“Palhaço é quem mais percebe os limites para ter a liberdade. O palhaço
não julga, ele interage na diferença. O palhaço olha para tudo como se fosse
pela primeira vez. Explora espaços, entra no miúdo, como diz um grande poeta. O
palhaço pode ser franco, principalmente, porque depois pode levar uma bolacha.
O palhaço é feito de coragem e trabalho, trabalho, trabalho. O palhaço precisa
da precisão do atleta e da imaginação das crianças. Para a criança, tudo é
novo. Para o palhaço, tem de ser novo, de novo, de novo, de novo. Com
delicadeza, constrói uma relação de confiança e faz isso através da graça. O
palhaço subverte, mas ninguém é seu inimigo”, diz o Manifesto dos Doutores.
O grupo Clowns de Shakespeare também
já desenvolveu um trabalho desse tipo. Entre 2000 e 2001, o projeto U.P.I –
Unidade de Palhaçada Intensiva levou visitas semanais dos doutores palhaços a
dois hospitais públicos da cidade de Natal, especialmente nas enfermarias de
oncologia.
Outro grupo que foca seus esforços em extrair sorrisos dos pacientes é o
Esparatrapo. A partir de 2006, o
grupo de clowns, antes reunidos sob o nome Trupe na Estrada, passou a atuar
dentro de hospitais, especializando seu trabalho na linguagem do palhaço e na
humanização hospitalar. Em pouco tempo, estavam atuando somente dentro de
hospitais e casas de apoio, procurando pessoas em busca de aperfeiçoamento das
técnicas de clown e interesse em levar essa experiência para dentro do
hospital.
Realizadas por palhaços profissionais, todas as atividades da trupe são
gratuitas e têm como base jogos de improvisação, mas também são levadas
conforme a sensibilidade de “leitura” do outro, a linguagem lúdica, e a
espontaneidade, qualidades típicas do palhaço.
Os hospitais do estado de São Paulo contam com mais um coletivo para animar
seus pacientes. Também formado por atores profissionais, o Operação de Riso pesquisa a linguagem do palhaço desde 1998.
Investindo no “poder transformador que a arte possui”, o grupo trabalha com
público-alvo constituído por pacientes, acompanhantes, profissionais da saúde e
funcionários.
História
A ideia de levar o circo para dentro do ambiente hospitalar foi do americano Michael Christensen, que fundou,
em 1986, a Clown Care Unit, ONG que fazia visitas para alegrar crianças
internadas. Essa iniciativa repercutiu e motivou uma infinidade de outras ações
semelhantes ao redor do mundo.
Para lançar o projeto, Christensen teve de transformar uma decepção pessoal em
combustível para alegrar aqueles que estavam em situação delicada. Um ano antes
da fundação da organização, em 1985, ele perdera seu irmão para o câncer.
Entretanto, pouco antes de ser acometido pela doença, o parente havia lhe
presenteado com uma maleta de médico, pensando que o objeto poderia ser
utilizado em uma futura apresentação.
Passado um ano da morte do irmão, uma senhora o convidou para se apresentar
para crianças internadas. Lembrando imediatamente da maleta, o artista criou a personagem
Doutor Stubs. O público gostou
tanto, que o palhaço continuou se apresentando até fundar a Clown Care Unit,
que hoje tem cerca de 50 artistas especialmente treinados, que visitam e levam
alegria a dez importantes hospitais de Nova York, Washington, Boston e Seattle.
Uma história semelhante a essa ganhou as telonas em 1998, com mais um caso
real. Com Robin Williams no papel principal, “Patch Adams, o Amor É Contagioso”
é baseado na vida de Hunter Adams,
um americano que, aos 40 anos, internou-se por conta própria numa clínica
psiquiátrica ao entrar em depressão.
Após perceber que seus problemas eram simples comparados aos dos outros
internos, “Patch”, como passou a ser chamado ali, resolveu sair e, dois anos
depois, ingressou no curso de Medicina, onde chamou atenção com seu estilo
irreverente e brincalhão de trabalhar. Ele acreditava que um tratamento com
compaixão, envolvimento, empatia e humor era tão importante para a recuperação
de doentes quanto remédios e outros recursos.
Concluída a formação como um dos melhores da turma, Patch Adams montou, em
1971, sua almejada clínica, o Instituto
Gesundheit (que significa “saúde”, em alemão), que atende pacientes
gratuitamente. Logo, a organização se tornou referência para milhares de
profissionais e estimulou o surgimento de outros grupos com a mesma premissa: a
de que o médico deve melhorar a qualidade de vida do paciente, e não apenas
adiar a morte. Atualmente, o médico e sua trupe de palhaços viajam o mundo
levando humor a áreas em situação de guerra, pobreza e epidemia.
Olá Pessoal, tudo bem? Gostaria de convidá-los para participar da 12ª JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DA BAHIA que acontecerá em Salvador durante os dias 26 a 28 de julho. Eu estarei palestrando no 3º dia (28/07 - Sábado) das 16h15 às 17h45 sobre o tema: "Gestão do Bom Humor no Ambiente Escolar". Maiores informações podem ser obtidas no link e banner abaixo.
Olá Pessoas risonhas, tudo legal? Trago para vocês um artigo postado porRodrigo
Oliveira em 01 de julho no blog Ao Pé da Vida, que foi extraído da Revista Como
Funciona, com o título O Gás do Riso Desvendado.
Antes porém gostaria de compartilhar com todos uma matéria que apresentei no Programa SORRIA E TENHA UM BOM DIA que apresentei ao lado das Endorfinas com o título:
O gás do riso, ou óxido nitroso, é um gás incolor com
odor e sabor doce cujo uso principal é como anestésico em cirurgias. No
entanto, devido às suas propriedades únicas, também é utilizado para outros
propósitos. Seu uso como estimulante, de onde vem seu apelido, causa um curto
período de insensibilidade à dor, euforia e tendência a uma leve histeria
(riso) em quem o inala.
O gás possui este efeito por atuar em um grande espectro
de canais iônicos dependentes de ligantes no sistema nervoso central do usuário
e por inibir, parcial ou completamente, as correntes via receptor NMDA (o
principal receptor do cérebro para o controle da memória).
Apesar de o óxido
nitroso ainda ser vendido para fins recreativos, pesquisas científicas
descobriram que ele pode exercer efeitos neurotóxicos no córtex cingulado
posterior e no córtex retrosplenial do cérebro (áreas envolvidas na consciência
e na memória), e que seu uso prolongado pode levar à morte.
Pessoal, esta matéria é muito legal. Foi escrita pelo Carlos Heitor Cony e postada em 29 de junho, som o título Sorria! Acompanhem que vale à pena:
Na frente da câmara fotográfica, ninguém nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias, sorrindo de boca aberta. Em regra, hoje, os retratos são propaganda de pasta de dentes -se você não acredita, passeie pelo Facebook, onde muitos compartilham seus álbuns, rivalizando para ver quem parece melhor aproveitar a vida.
O hábito de sorrir nos retratos é muito recente. Angus Trumble, autor de "A Brief History of the Smile" (uma breve história do sorriso, Basic Books), assinala que esse costume não poderia ter se formado antes que os dentistas tornassem nossos dentes apresentáveis.
Além disso, os retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para os daguerreótipos e as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Já pensou manter um sorriso por minutos?
Outra explicação é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.
Mas resta que nossos antepassados recentes, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura; enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir -e nada do sorriso enigmático do Buda ou de Mona Lisa: sorrimos escancaradamente.
Certo, o hábito de sorrir na foto se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.
De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, ao risco de parecerem idiotas de tanto sorrir, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes".
Em suma, estampado na cara das crianças ou na nossa, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.
De uma longa época em que nossa maneira e talvez nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a uma época em que saber viver coincidiria com saber sorrir e rir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: o passado parece valorizar uma atenção focada e reflexiva, enquanto nós parecemos valorizar a diversão. Ou seja, no passado, saber viver era focar na vida; hoje, saber viver é se distrair dela.
Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.
Alguém dirá que tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso e o riso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Se o bom humor da diversão afastasse as dores do dia a dia, quem se queixaria disso?
Pessoal, tudo bem? Primeiro gostaria de lembrá-los para votar no Blog ESPAÇO DO RISO, clicando no banner do TOP BLOG 2012 - categoria saúde, que está ao lado desta postagem, valeu!!!!
Vamos agora acompanhar esta fantástica matéria publicada em 29.06.2012 pela Mídia News. Ela trata da ajuda que o Otimismo e o RISO proporcionam em nossa longevidade. Confiram abaixo:
Se você quer viver uma vida longa, valorize as coisas positivas e siga
rindo, dizem os pesquisadores.
Eles descobriram que os centenários são, frequentemente, pessoas
extrovertidas que abraçam o mundo a partir de uma perspectiva otimista e
despreocupada.
As conclusões são do Projeto Genes da Longevidade, lançado pela Escola
de Medicina Albert Einstein, de Nova York (EUA). Todos os participantes deste
recente estudo sobre o envelhecimento tinha 95 anos, e todos eram de
ascendência judaica ashkenazi (judeus vindos do Leste Europeu).
Barzilai observou, que “a principal mensagem do estudo é de
que, apesar desses centenários terem uma personalidade ‘agradável’ agora, isso
nem sempre foi o caso”, o que abriria uma porta para a noção de que nunca é
tarde demais para adotar um espírito mais positivo. Barzilai e seus colegas
apresentaram e discutiram suas descobertas na mais recente edição online do
periódico científico Aging – especializado em envelhecimento.
Na revista a equipe aponta que os Estados Unidos são, atualmente, o lar
de aproximadamente de 53 mil centenários, representando cerca de 0,2% da
população daquele país. Mas, saber exatamente como a genética figura na equação
da longevidade permanece um mistério, assim como de que maneira predisposições
genéticas que favorecem certos traços de personalidade podem afetar o processo
de envelhecimento.
O resultado: a maioria dos quase-centenários, constataram os
pesquisadores, era formada por pessoas descontraídas, simpáticas, conscientes e
otimistas sobre a vida. Os pesquisadores observaram também que o riso fácil e
uma vida social ativa eram quase uma norma do grupo avaliado, enquanto o
comportamento neurótico era a exceção. E mais: as respostas mostraram que os
sentimentos eram bem mais compartilhados à medida que surgiam, do que abafados
e sufocados.
Para Thomas Perls, diretor de um estudo sobre centenários de New England
no Centro Médico da Universidade de Boston, as descobertas confirmam diversas
observações que ele e seus colegas fizeram no passado.