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Vamos agora acompanhar esta fantástica matéria publicada em 29.06.2012 pela Mídia News. Ela trata da ajuda que o Otimismo e o RISO proporcionam em nossa longevidade. Confiram abaixo:
Se você quer viver uma vida longa, valorize as coisas positivas e siga
rindo, dizem os pesquisadores.
Eles descobriram que os centenários são, frequentemente, pessoas
extrovertidas que abraçam o mundo a partir de uma perspectiva otimista e
despreocupada.
As conclusões são do Projeto Genes da Longevidade, lançado pela Escola
de Medicina Albert Einstein, de Nova York (EUA). Todos os participantes deste
recente estudo sobre o envelhecimento tinha 95 anos, e todos eram de
ascendência judaica ashkenazi (judeus vindos do Leste Europeu).
Barzilai observou, que “a principal mensagem do estudo é de
que, apesar desses centenários terem uma personalidade ‘agradável’ agora, isso
nem sempre foi o caso”, o que abriria uma porta para a noção de que nunca é
tarde demais para adotar um espírito mais positivo. Barzilai e seus colegas
apresentaram e discutiram suas descobertas na mais recente edição online do
periódico científico Aging – especializado em envelhecimento.
Na revista a equipe aponta que os Estados Unidos são, atualmente, o lar
de aproximadamente de 53 mil centenários, representando cerca de 0,2% da
população daquele país. Mas, saber exatamente como a genética figura na equação
da longevidade permanece um mistério, assim como de que maneira predisposições
genéticas que favorecem certos traços de personalidade podem afetar o processo
de envelhecimento.
O resultado: a maioria dos quase-centenários, constataram os
pesquisadores, era formada por pessoas descontraídas, simpáticas, conscientes e
otimistas sobre a vida. Os pesquisadores observaram também que o riso fácil e
uma vida social ativa eram quase uma norma do grupo avaliado, enquanto o
comportamento neurótico era a exceção. E mais: as respostas mostraram que os
sentimentos eram bem mais compartilhados à medida que surgiam, do que abafados
e sufocados.
Para Thomas Perls, diretor de um estudo sobre centenários de New England
no Centro Médico da Universidade de Boston, as descobertas confirmam diversas
observações que ele e seus colegas fizeram no passado.
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