“Coisa mais sem graça é gente sem
graça. Sem humor, a cara azeda, o astral despenca e, sendo possível, o melhor é
guardar distância do mal-humorado. O jornalista Marcelo Tas disse,
transbordando humor, que a segunda coisa que nos dá mais prazer - depois do sexo
evidentemente - é estar com uma pessoa bem humorada. Pura verdade. Humor rima
com amor e, tanto quanto a atração física, é arma poderosa de conquista e
sedução. Exatamente por isso, os feios bem-humorados não têm feito feio nas
paqueras da vida. Por mais bonita que a cara seja, impossível se encantar com
ela se vive lamuriando resmungos broxantes. Vai procurar a sua turma, cara!
O humor, todavia, não é só arma
de sedução, é igualmente arma de defesa. Nietzsche dizia que "o homem, por
sofrer terrivelmente neste mundo, foi obrigado a inventar o humor". Bem
isso. É rindo que melhor enfrentamos as ameaças da vida. Quando acuados
estamos, pressentindo o pior, a saída é destampar a garrafa da ironia. É rindo
que espantamos o medo. Quem ri daquilo que teme é igual àquele que canta:
também seus males espanta.
Muitos chutam o humor por levar a
vida tão a sério. Tudo os incomoda e os estressa. Estão sempre esperando o
pior. Desde a infância, sabemos que um dia o lobo virá, mas enquanto o Seu Lobo
não vem, o melhor é continuar cantando e rindo no caminho da casa da vovozinha.
Um dia a casa vai cair. Mas de que adianta mergulhar nos escombros do amanhã?
Sedução e defesa, o humor é
também terrível ameaça. Não há quem não tema ser ridicularizado por um
comentário irônico. Pudera, a ironia tira as tintas da nossa cara palhaça,
rasga-nos a fantasia e nos deixa pelados no meio da sala. Nada pode ser pior do
que erguerem a ponta do nosso tapete diante de abutres famintos.
Henry Bergson (1859/1941),
filósofo francês, observou em "O Riso" que o humor é atributo
essencialmente humano. Verdade. Não se tira a máscara senão do homem, porque só
ele (e ninguém mais) é ridículo. Não se pode dizer ridícula uma vaca ou uma
cabrita. O adjetivo é roupa humana. Disse mais, é o medo do ridículo que nos
limita as excentricidades. Dizendo no popular: o medo segura a franga.
Sábio é aquele que aprende a rir
de si mesmo, porque o tolo, não se enxergando, ri apenas do outro. Ao rirmos de
nós mesmos, reconhecemo-nos imperfeitos, carentes, inconsequentes, medíocres,
enfim reconhecemo-nos humanos. É o bastante para evitar aquela ridícula
"selfie" de campeão, no sorridente pódio, com falsa taça na mão.”
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