Olá Pessoas risonhas. Olha eu aqui de novo! Hoje li esta pequena história, contata por Susan Andrews, sobre um fato interessante e segundo ela verdadeiro, que aconteceu com St. Exupéry, criador do Pequeno Príncipe. Agora compartilho com você. Acompanhem:
Existe uma história mais tocante ainda que aconteceu de fato com
o criador do Pequeno Príncipe, o escritor francês Antoine de St. Exupéry.
Poucas pessoas sabem que ele lutou na Guerra Civil Espanhola, quando foi
capturado pelo inimigo e levado ao cárcere para ser executado no dia seguinte.
Nervoso, ele procurou em sua bolsa um cigarro, e achou um, mas suas mãos
estavam tremendo tanto que ele não podia nem mesmo levá-lo à boca.
Procurou
fósforos, mas não tinha, porque os soldados haviam tirado todos os fósforos de
sua bolsa.
Ele olhou então para o carcereiro e disse: "Por favor, usted
tiene fósforo?".
O carcereiro olhou para ele e chegou perto para acender
seu cigarro. Naquela fração de segundo, seus olhos se encontraram, e St.
Exupéry sorriu.
Depois ele disse que não sabia por que sorriu, mas pode ser
que quando se chega perto de outro ser humano seja difícil não sorrir.
Naquele
instante, uma chama pulou no espaço entre o coração dos dois homens e gerou um
sorriso no rosto do carcereiro também.
Ele acendeu o cigarro de St. Exupéry e
ficou perto, olhando diretamente em seus olhos, e continuou sorrindo.
St. Exupéry
também continuou sorrindo para ele, vendo-o agora como pessoa, e não como
carcereiro.
Parece que o carcereiro também começou a olhar St. Exupéry como pessoa, porque lhe perguntou: "Você tem filhos?". "Sim", St. Exupéry respondeu, e tirou da bolsa fotos de seus filhos.
O carcereiro mostrou fotos de seus filhos também, e contou todos os seus planos e esperanças para o futuro deles.
Os olhos de St. Exupéry se encheram de lágrimas quando disse que não tinha mais planos, porque ele jamais os veria de novo.
Os olhos do carcereiro se encheram de lágrimas também.
E de repente, sem nenhuma palavra, ele abriu a cela e guiou St. Exupéry para fora do cárcere, através das sinuosas ruas, para fora da cidade, e o libertou. Sem nenhuma palavra, o carcereiro deu meia-volta e retornou por onde veio. St. Exupéry disse: "Minha vida foi salva por um sorriso do coração".
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