Olá pessoas risonhas, tudo bem? É com alegria que convido à todos participarem da entrevista que gravarei nesta 4ª feira (30/abr) a partir das 11h com Milton Jung, no programa Mundo Corporativo da rádio CBN, quando trataremos da Humanização do Ambiente de Trabalho, falando do meu livro O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Trabalho. Vocês poderão participar enviando perguntas e comentários através do site indicado no banner abaixo. Até lá!
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Palestra sobre Gestão do Humor no Trabalho com Marcelo Pinto na ACSP Pirituba em 20 de maio! Não percam!
Olá! É com alegria que compartilho a continuidade da parceria firmada com a Associação Comercial de São Paulo, que organizará um verdadeiro Road Show S.M.I.L.E. para apresentação da minha palestra de lançamento do novo livro "O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho - Um guia prático para humanização corporativa", depois do sucesso da primeira apresentação na Distrital Centro em 1º de abril, Dia Internacional da Diversão no Trabalho. A próxima será na Distrital Pirituba em 20 de maio a partir das 19h30. Não percam e saibam que em breve estarei bem pertinho de vocês!
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Marcelo Pinto afirma: Bom humor e sorriso podem salvar a rotina exaustiva do trabalho!
Olá pessoas risonhas, tudo bem? É com alegria que compartilho com todos vocês o artigo "Bom humor e sorriso podem salvar a rotina exaustiva do trabalho", publicado neste feriadão, dia 21 de abril de 2014, no Portal iG - Delas - Coportamento, pela fantástica jornalista Carolina Garcia, sobre o meu novo livro que trata da Gestão do Humor no Trabalho. Ficou genial! Confiram abaixo na íntegra:
Em livro, autor propõe gestão de humor no ambiente corporativo e defende que esse atributo é indispensável para se dar bem na vida pessoal e profissional
“As pessoas estão rindo cada vez
menos. O mau humor continua imperando no ambiente de trabalho”. A declaração é
de Marcelo Pinto, advogado trabalhista e palestrante, no seu último livro O Método S.M.I.L.E – para
gestão do humor no ambiente de trabalho (Ed. Ser Mais), lançado neste mês.
Para o advogado, o bom humor e o sorriso são aliados e podem salvar a rotina exaustiva e cheia de pressões do trabalho. Policiais, motoristas de ônibus, vendedores e jornalistas são os profissionais mais estressados.
Gestores que entendem a importância do
riso e os efeitos – quase instantâneos – da alegria podem transformar a
realidade desses profissionais com um local de trabalho equilibrado.
“Você terá pessoas motivadas e
engajadas”, diz.
Segundo o especialista, as
características comportamentais de um candidato são tão importantes quanto as
aptidões técnicas na hora de conquistar o sonhado emprego.
“O humor é uma competência que começa
a ser valorizada nas empresas e é um atributo indispensável para quem quiser se
dar bem na carreira.”
Ao analisar experiências bem sucedidas
da “gestão de humor” no mercado, ele criou o método S.m.i.l.e. composto
por etapas, que formam o acróstico sorrir (em inglês). Com as lições sorria, mude de atitude, identifique oportunidades, lidere positivamente e envolva e
escute, Pinto acredita ter formado um guia prático para a
humanização corporativa.
“Quando o funcionário percebe que a
empresa respeita as emoções, ele entende que pode ser a mesma pessoa em casa e
no trabalho. Esse funcionário terá muito mais resultados já que controlou a
própria ansiedade”, explica Pinto.
“O chefe não precisa saber contar uma piada, ser humorista. Muitos têm receio de perder a autoridade ao fazer uma brincadeira. Se não quer participar, dê liberdade aos seus funcionários”, aconselha o palestrante, que ganhou o apelido de Dr. Risadinha.
Pinto conta ainda que empresas
internacionais já colocaram em prática a gestão do humor. Uma companhia aérea
nos EUA permite que os comissários de bordo deem as primeiras instruções de voo
cantando.
“Trouxe leveza e não tirou a autoridade do
funcionário. Uma forma descontraída, mas que passa o mesmo recado”.
Enquanto no Brasil, empresas de
bebidas, segundo ele, usam brincadeiras de mau gosto em convenções para
humilhar funcionários que não atingiram as metas de vendas.
“É cada história absurda que vai desde
um troféu tartaruga até uma foto dentro de um caixão, simulando a morte daquele
vendedor. É humilhante, marca o profissional e pode ainda gerar uma ação
trabalhista”, explica.
Como
muitos dizem “brincadeira tem hora e lugar”. E o advogado concorda com a regra.
Para ele, o bom senso deve liderar todas as investidas humoradas no escritório.
“Tem
aqueles que sentem a obrigação de agradar a todos como um meio de inclusão
fazendo piada dele mesmo, às vezes com tom destrutivo. Aquele que não tem bom
senso pode ganhar o título de ‘bobo da corte’ ou até virar o ‘mala’ da
empresa”.
Pessoas
introvertidas podem encontrar dificuldades para interagir com os colegas e
seguir a estratégia do sorriso. O segredo, explica Pinto, é expressar a alegria
de uma forma diferenciada ao entender e permitir que os outros descontraiam.
“Muitos
introvertidos são confundidos com pessoas mau humoradas. O jeito então é andar
com pessoas extrovertidas e começar a se expor”. A troca de experiências só
trará benefícios, inlcusive para a vida pessoal, garante o autor.
Marcelo Pinto afirma nas palestras a importância do riso em nossa vida! Agora a Veja confirma!
Olá pessoal, tudo bem? Fico muito contente quando leio um artigo deste, publicado no site da conceituada Veja, ratificando tudo aquilo que defendo em minhas palestras. Esta recente entrevista, publicada em 19 de abril de 2014, realizada pela Rita Loiola com o neurocientista cognitivo Scott Weems, vem ao encontro do conteúdo que apresento em minha palestras corporativas há anos. Quem já assistiu às minhas palestras sabe do que estou falando! Confiram abaixo a íntegra desta entrevista.
"O riso é tão
importante para nossa vida quanto a inteligência ou a criatividade"
Rir nos torna mais inteligentes, criativos e saudáveis, segundo o
neurocientista cognitivo Scott Weems. Nesta entrevista, ele conta como isso
acontece e explica de que maneira algumas gargalhadas revelam crenças e
preconceitos e oferecem soluções inéditas para nossos problemas
Assim que o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada
(Ipea) admitiu o erro de sua pesquisa que dizia que os
brasileiros apoiavam ataques a mulheres, a reação foi instantânea: um enxurrada
de piadas. Bastaram poucos segundos para que, no último dia 4, as redes sociais fossem invadidas por anedotas zombando da porcentagem que mostrava que 26% e não 65%
concordam com a frase "mulheres que usam roupas que mostram o corpo
merecem ser atacadas". Para o neurocientista cognitivo americano
Scott Weems, só mesmo sonoras gargalhadas seriam capazes de resolver o conflito
entre o equívoco grosseiro, as reações exaltadas, o machismo e a
realidade do episódio. O humor é única forma que nosso cérebro encontra para lidar
com diversas informações contraditórias ao mesmo tempo, segundo ele.
Em seu primeiro livro, Ha! – The Science of when
we laugh and why (Há! – A ciência de quando rimos
e por que, sem tradução em português), lançado em março nos Estados
Unidos, Weems sustenta que o riso é o resultado da longa batalha cerebral entre
emoções e pensamentos opostos. Ao chegar ao ápice da confusão, sem nenhuma
alternativa de solucioná-la, rimos. E, assim, não só reconciliamos as ideias
contrárias como enxergamos respostas.
Neste livro, o neurocientista cognitivo americano Scott Weems reuniu sua experiência de doze anos em estudos do cérebro a dezenas de estudos sobre o humor. O autor mostra que a risada é a forma de nosso organismo lidar com informações contraditórias e buscar respostas, além de explicar que o bom-humor é a chave para sermos criativos e alcançarmos pensamentos sofisticados.
"As pessoas contam piadas há milhares de anos para lidar com desafios e conflitos", diz o pesquisador da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, que estuda o funcionamento do cérebro há doze anos. "O humor revela muito sobre nossa humanidade, sobre como pensamos, sentimos e nos relacionamos com o próximo."
Analisando
a piada — Em suas pesquisas, Weems descobriu que o humor é o segredo
de pessoas inteligentes e criativas para suas associações rápidas
e inesperadas. No livro, reúne suas conclusões a outros estudos e
traça um mapa que busca compreender o papel das risadas em nossa vida.
Começa mostrando como a dopamina, o neurotransmissor ligado ao prazer e o
responsável pela alegria, nos fez o que somos: seres em busca de emoção e de
novas maneiras de melhorar a vida. Rindo, se possível.
Ao longo do livro, o pesquisador demonstra como o humor dá
novas perspectivas às experiências vividas e revela aspectos sutis da realidade
que, de outra forma, permaneceriam escondidos. "Suspeito que o humor nunca
tenha sido respeitado. E isso é uma vergonha", afirma o cientista. Nesta
entrevista ao site de VEJA, Weems explica por que não levamos o humor a sério e
conta como piadas e anedotas são a chave para atingir pensamentos sofisticados
e nos tornar mais saudáveis e criativos.
Por
que costumamos explodir em risadas frente a situações constrangedoras? Nossa mente
transforma ambiguidade e confusão em prazer. O cérebro é lugar cheio de conexões
e ideias competindo por atenção. Isso nos leva a raciocinar, mas também traz
conflito, pois às vezes temos duas ou mais ideias inconsistentes sobre o mesmo
assunto. Quando isso acontece, nosso cérebro só tem uma coisa a fazer: rir.
E
isso resolve alguma coisa? Gostamos de trabalhar em meio a essa
confusão e rimos quando chegamos a uma solução. O humor traz
respostas súbitas, que chegam por vias diferentes do pensamento lógico e
analítico. Cada vez que rimos de uma piada é como se tivéssemos um pequeno
insight, pois pensamos algo inédito. E isso só dá certo porque o processo
nos alegra — uma mente entediada é uma mente sem humor.
Isso
quer dizer que pessoas que gostam de respostas prontas são as mais
mal-humoradas? Sim. Há uma forte relação entre ser curioso, gostar de se
aventurar intelectualmente e ser bem-humorado. Se alguém quer explicar um
ponto, conta uma história. Mas, se o objetivo é explicar mais de um ponto ao
mesmo tempo, o ideal é contar uma anedota. Ter humor é olhar as coisas de
uma maneira mais profunda. Pessoas com senso de
humor fazem associações inesperadas muito rapidamente.
Mas
rir frente a situações difíceis ou problemas não significa fugir
deles? O humor nos leva a lugares emocionais e cognitivos novos. Mas isso
não quer dizer que ele afaste as dificuldades ou sentimentos como raiva,
revolta ou tristeza — ao contrário, ativa-os, junto a emoções positivas. Um
estudo feito na Universidade da Califórnia mostrou que experimentamos várias
emoções ao mesmo tempo. Rir ou contar piadas nos ajuda a expressar todos
esses sentimentos misturados e a lidar com eles.
Ou
seja, anedotas sobre tragédias como o 11 de setembro nos ajudam a
superá-las? Logo após o ataque ao World Trade Center apareceram muitas
piadas sobre a catástrofe. Lembro-me de uma delas com um gorila segurando
aviões perto das torres gêmeas com a mensagem: onde estava o King Kong quando
precisamos dele? Essas piadas mostravam raiva, claro, mas também frustração e
até irreverência. Elas não tiravam sarro dos terroristas, mas, sim do processo
de luto — lembro que o país suspendeu todos os programas de humor por dezoito
dias até que, enfim, o programa Saturday Night Live foi
ao ar. Rir nos conecta a outras pessoas para dividir nossas lutas,
temores e confusões.
Então
piadas como as de humor negro fazem bem para a saúde? Esse tipo de
humor nos torna mais saudáveis porque nos ajuda a lidar com deficiências,
situações violentas ou macabras. Alivia e é divertido ao mesmo tempo em que é
horrível. O humor é capaz de expressar nossas crenças mais assustadoras de
uma maneira muito direta — e não estamos acostumados a isso.
Em
outras palavras, piadas sexistas, sobre negros ou deficientes apenas ampliam
preconceitos? Essa questão é muito importante. Anedotas preconceituosas dão voz a
nossas crenças, sejam elas latentes ou escancaradas. Uma pessoa sexista só terá
seus preconceitos ampliados por essas piadas enquanto alguém que não adota
essas crenças terá mais convicção contra o preconceito. O humor, porém,
sempre veicula mensagens múltiplas. Tudo depende da intenção.
Como
assim? Alguém que não é machista pode contar uma piada machista com a intenção
de caçoar dos homens machistas, não das mulheres. Ou um machista pode contar
essa mesma piada com a simples intenção de ofender as mulheres.
E
onde está a diferença? Na intenção e no alvo. Se o propósito é
ofender, não há nada de engraçado nisso. Mas se o esquete é mais denso — como
acontece quando o comediante negro Chris Rock satiriza o racismo — então
devemos olhar essas anedotas em um nível mais profundo, porque sua intenção não
é insultar e, sim, educar.
Você
afirma, no entanto, que piadas ofensivas podem ter o propósito social de adiar
a violência. Quando escrevi isso, quis dizer que elas adiam a violência física. Mas
elas podem ser uma violência emocional. Não acredito que bullying ou ofensas
sejam piadas. Apesar de serem atitudes próximas, creio que o humor seja,
essencialmente, a maneira de nosso cérebro lidar com conflito. Atitudes
ofensivas não trazem nenhum conflito interno.
Isso
quer dizer que piadas ofensivas dizem mais sobre quem as conta do que sobre
seus alvos? Certamente! Todo país tem seus alvos favoritos. Nos Estados
Unidos, temos uma famosa: ‘por que os homens italianos usam bigodes? Para ficar
parecidos com suas mães’.
O
humor deve ser levado a sério? Levado a sério e respeitado.
Surpreendentemente, durante grande parte da nossa história, o humor foi
impopular. Platão [filósofo grego que viveu entre 428 a 348 a. C.] baniu o
humor de sua República, dizendo que ele distraía o povo de assuntos mais
sérios. Já Tomas Hobbes [filósofo inglês que viveu no século XVI] alegava que
rir era uma parte necessária da vida, mas somente para pessoas de inteligência
inferior. O problema é que há uma grande diferença entre algo sério e algo
solene. É possível ser bem-humorado e sério, mas o humor é o oposto da
solenidade — e, por isso, assumimos que ele não pode ser levado a sério. Acredito que esse é o motivo pelo qual
ele demorou tanto a ser respeitado — o humor só se tornou um tópico
científico em 1988, com a formação da Sociedade Internacional dos Estudos do
Humor, nos Estados Unidos.
Foi
aí que descobrimos que ele é fundamental? A área cerebral
responsável pelo humor faz parte do sistema límbico, que regula emoções
primordiais como medo ou raiva. São sentimentos essenciais para a
sobrevivência. Rir é tão importante para nossa vida quanto a inteligência
ou a criatividade. O humor evoluiu e se tornou o que é hoje porque,
provavelmente, em algumas situações, se não pudéssemos rir, teríamos entrado em
conflito ou morrido. Dar risada é parte fundamental do que
somos.
Em
um dos capítulos de seu livro, você comenta um estudo que diz que pessoas muito
religiosas têm pouco senso de humor, talvez porque a religião seja um meio de
diminuir conflitos. Há algum grupo que seja o mais sem graça de todos? Sem graça eu
não sei, mas o psicólogo britânico Richard Wiseman tem um estudo fascinante em
que mostrou diversas piadas a pessoas de diferentes nacionalidades, e os
alemães riram de quase todas. Imagino que eles tenham um talento especial para
extrair graça mesmo de coisas que não tenham humor algum.
Estudos
demonstram que animais como ratos e chimpanzés podem rir. O
propósito do humor animal é o mesmo dos humanos? Animais riem e têm
humor. Seria muito antropocentrismo acreditar que só nós temos humor, sendo
compartilhamos com outros animais as mesmas regiões cerebrais. Se
rir é um processo para lidar com conflitos e confusões, então ele
está em todas as criaturas que possuem cérebro.
O Brasil, assim como
os Estados Unidos, viu
vários comediantes serem criticados ou processados por suas piadas. Será que o
humor como conhecemos vai acabar? Acho que ele está profundamente
ferido, mas não diria que está morto. O humor é muito ligado às mudanças
sociais e se transforma com elas. Nos anos 1980, quando tudo era exagerado —
empresários queriam sempre mais dinheiro, mais trabalho — o humor também se
tornou muito forte. Comediantes como Eddie Murphy ou Robin Williams não eram
nada sutis. Esse tipo de graça não faz mais sucesso hoje, porque valorizamos
mais a honestidade e a falta de pretensão. Atualmente, os atores pararam
de contar anedotas simples para incluir narrativas e detalhes pessoais em
seus esquetes. O humor dos próximos anos vai depender da evolução da
sociedade.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
MARCELO PINTO realizará Sessão de Autógrafos no dia 8 de maio na Liv. Cultura do Cjto Nacional do livro O Método S.M.I.L.E.
E dando sequência às comemorações do Dia Mundial do Riso, convido todos vocês, para no dia 8 de maio (5ª feira), a partir das 19hs, na Livraria Cultura
do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073),
para a sessão de autógrafos do meu livro, recém lançado pela Ed. Ser Mais, “O
Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho”. Será um momento muito especial para nos reencontrarmos! E vocês ainda poderão curtir o Divã do Gikovate, que acontece no mesmo local, próximo do horário da sessão de autógrafos.
Adoraria reencontrá-los! Até lá !
VAMOS COMEMORAR EM 4 DE MAIO O DIA MUNDIAL DO RISO EM GRANDE ESTILO, NO PQ DO IBIRAPUERA
Olá Pessoas risonas, tudo bem com vocês? É com alegria que convido-lhes para um momento mais do que especial no mês de maio. Depois de celebrarmos com sucesso, em
abril, a Semana Internacional da Diversão no Trabalho, vamos juntos comemorarmos, no dia 4 de maio (domingo) das 9 as 11hs, o DIA MUNDIAL DO RISO, com várias sessões abertas e gratuitas de Risoterapia, no Pq. Ibirapuera,
ao lado da Ponte de Ferro.
Depois poderemos percorrer a pista de cooper ou caminhar tranquilamente à beira dos lagos, admirando a paisagem e as aves, curtindo um descontraído pique nique ou um delicioso lanche nas diversas barriquinhas ou lanchonete, visitar as diversas atrações do parque e voltarmos para casa totalmente revigorados para darmos início à uma divertida semana de trabalho.
Então aguardamos todos vocês. Até lá !
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Portugal também comemorou em 1º de abril o Dia Internacional da Diversão no Trabalho
Olá Pessoal, tudo bem com vocês? Gostaria de compartilhar neste mês, o artigo da minha colega que está em Portugal, Eveline Carvalho Cunha, postado em seu blog no dia 1º de abril, também destacando o Dia Internacional da Diversão no Trabalho e o Mês Nacional do Humor. Confiram abaixo na íntegra:
Abril é mesmo
um Mês muito especial!
Você sabia que
hoje, dia 01 de Abril é o Dia Internacional da Diversão no Trabalho? E que Durante todo o mês
comemora-se o "Mês do
Humor"? Por isso,
aproveite para implementar em sua empresa e em sua casa, atividades que
envolvam o humor e o riso e anote os resultados. Perceba o quanto fará seus
colaboradores e a sua família mais feliz!
Divertir-se é
viver de forma saudável e com qualidade de vida. Sentir-se bem e estar bem
reflete-se automaticamente em nossa produtividade.
Por que será
que muitas empresas e líderes ainda não perceberam que um ambiente harmónico,
bem-humorado e alegre é capaz de promover maior alegria, dedicação e motivação
ao trabalho?
Para lembrar
desta questão importante Larry Wilde,
americano, diretor do Instituto de Humor Carmelo criou, em Abril de 1976,
o mês
Nacional do Humor com o objetivo de alertar a
consciência pública sobre a forma como a alegria e o valor terapêutico do riso
podem melhorar a saúde, aumentar a autoconfiança, a produtividade e a
capacidade de comunicação, criar o espírito de equipa, ter sucesso e enriquecer
a qualidade de vida das pessoas.
Larry Wilde dizia:
"Por que usar o humor na vida diária? A resposta é simples. Porque você obtém resultados imediatos. Não é preciso talento ou habilidade especial, nenhuma força
física, você não é obrigado a ter um mestrado ou uma licenciatura. O humor faz
você se sentir bem e é divertido."
A equipa
da Playfair criou em 1996 o Dia Internacional da Diversão no Trabalho (dia 01 de abril) um dia alegre e
brincalhão, mas absolutamente sério, com a intenção de aumentar a
consciencialização sobre os benefícios de uma atitude lúdica no ambiente de
trabalho.
Neste dia da Diversão no Trabalho ou durante o mês (bom é ser todo o
ano!) o importante é usar a criatividade e realizar atividades diferentes na
empresa:
·
dançar com a equipa de
trabalho;
·
sessão de cinema;
·
murais divertidos com
textos bem-humorados e recados para os colegas;
·
usar acessórios e roupas
engraçadas;
·
levar o cão para o
trabalho;
·
oferecer mimos e elogios
aos colegas de trabalho;
·
realizar jogos e
brincadeiras para fortalecer a cooperação e a união da equipa;
·
surpresas em e-mails
engraçados;
·
jornais internos com
matérias relacionadas aos benefícios do humor, otimismo e alegria;
·
lanche partilhado;
·
reunir a equipa para
trabalho voluntário;
·
terapia do riso e
"corrente de sorrisos"... entre muitos outros...
A Playfair adverte: "somos
defensores do humor não-tóxico, ou seja, o humor que não humilha, não é
sarcástico, nem discrimina pessoas, raças ou grupos."
E então? Por que alinhar com a proposta de Diversão no Trabalho?
Vivemos tempos
difíceis onde a insegurança e o medo diante dos aspectos práticos da vida
(sobrevivência, emprego, relacionamentos) afetam de forma negativa a vida
emocional dos indivíduos, a saúde e as relações entre as pessoas.
Observamos, neste contexto, o aumento significativo dos casos de
depressão e o uso de antidepressivos de forma indiscriminada; bem como o
aumento de absentismo laboral devido aos transtornos psicológicos e níveis
elevados de sintomatologia de Stress.
O stress sai muito caro para ser ignorado e em Portugal é a
terceira maior causa de baixa no trabalho. Este cenário, alerta-nos para a
necessidade das empresas intervirem de maneira mais eficaz na
prevenção e promoção de saúde de seus colaboradores.
Para preencher esta lacuna surge a Gestão do Humor nas
Empresas! Interessante
não é?
O Humor e o
riso são ferramentas eficazes para a gestão do stress. Ajudam a passar do
estado simpático (stress/alerta) para o estado parassimpático (descontraído,
relaxado).
"O Riso relaxa o corpo e a mente, fortalece o
sistema imunológico e baixa o nível de cortisol combatendo melhor o stress e as
insónias, melhora a circulação e a pressão arterial e libera endorfina, hormona
que promove uma sensação de bem-estar geral” (Lambert, 1999)
Uma pesquisa
realizada em dezembro de 2006, com 50 profissionais de TI em Bangalore, na
Índia encontrou uma redução significativa nos níveis de stress pela redução dos
níveis de cortisol na saliva.
"O
impacto psicológico de Yoga do Riso: Resultados de um programa de um Mês de
Yoga do Riso em uma empresa em Melbourne"
Daniel Goleman, em entrevista ao The New York Times, afirmou que "o humor pode ajudar na resolução de
problemas, bem como contribuir para melhor criatividade nos negócios".
David Abramis, psicólogo da Escola
de Administração de Empresas na Universidade Estadual da Califórnia em sua
pesquisa com 382 pessoas de diversos locais de trabalho, descobriu que "aqueles que sentiam
que seu trabalho era divertido obtiveram melhor desempenho e melhor se
relacionavam com seus colegas de trabalho, diferente daqueles que estavam
satisfeitos com seus empregos, mas não o sentiam tão divertido."
Estamos a entrar em uma nova era: as corporações estão contratando Consultores do Humor! Ainda bem!
"O riso é a força mais
potente e construtiva para aliviar as tensões geradas pelo trabalho".
Uma gestão baseada na filosofia da
alegria, do humor e do riso é capaz de promover inúmeros benefícios para a
empresa, colaboradores e clientes. O prazer no trabalho é essencial para o
crescimento criativo, o desenvolvimento inovador e um empreendimento feliz.
WORKSHOP IDHEALL 31/05 - META S.M.I.L.E.: um novo método para atingir seus objetivos - com Marcelo Pinto
Olá Pessoal, tudo bem? Convido todos vocês à participarem comigo deste Workshop que será realizado no dia 31 de maio de 2014 das 9 as 13hs na FITEL - Fundação Instituto Tecnológico de Logística em Campinas.
Neste workshop iremos
conhecer como planejar de maneira simples, alegre e descontraída, porém eficaz,
as metas que nos levarão à alcançar nossos objetivos pessoais e profissionais.
E teremos também contato com uma nova forma de administrarmos nosso tempo com
A.L.E.G.R.I.A., o que nos ajudará a alcançar essas metas mais rapidamente.
Minimizar a sensação de pressão e estresse que geram desgaste no processo da
busca de nossos ideais, é o fator que nos aproxima da conquista dos objetivos.
Os benefícios que poderão usufruir são: compreender uma maneira descomplicada de como
estabelecer metas simples, reduzindo o estresse e desgastes no seu
acompanhamento, além de minimizar a desistência na busca dos objetivos,
mantendo, acima de tudo, a motivação no processo. Administração mais inteligente
do tempo de maneira eficaz e descontraída, melhorando o equilíbrio entre a vida
pessoal e profissional.
terça-feira, 1 de abril de 2014
COMEMORAMOS EM 1º DE ABRIL O DIA INTERNACIONAL DA DIVERSÃO NO TRABALHO. PARECE MENTIRA MAS NÃO É!
É hoje, dia 1º de abril,
que comemoramos pelo 18º ano consecutivo em todo o mundo o “Dia Internacional
da Diversão no Trabalho”, com o objetivo de conscientizar que para ter valor, o
trabalho não tem que ser sofrido, mas sim descontraído. Esta comemoração, que
também acontece na Europa, consta do “Chase’s Oficial Calendar of Events”, o
calendário mais importante dos Estados Unidos.
No Brasil, dando
continuidade à divulgação desta data desde 2010, preparei uma celebração
especial para este ano. Além de mina participação em diversos programas de
rádio e TV, estarei realizando diversas palestras para o lançamento do seu novo
livro “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente do Trabalho – Um
Guia Prático para Humanização Corporativa” (Ed. Ser Mais).
Nesta obra vocês
conhecerão um método próprio e dicas práticas, sobre como tornar o ambiente
corporativo mais leve e descontraído, sem perder o foco no respeito e
produtividade, destacando ainda uma nova atividade profissional: o Gestor ou
Consultor do Humor.
Esta é
a minha missão de vida: tornar o local de trabalho onde passamos 1/3 do dia (no
mínimo!), mais humano e alegre, inserindo de maneira
responsável, a diversão produtiva, integrando-a na estratégia de RH, conscientizando os líderes e colaboradores sobre os seus benefícios e
treinando-os nas técnicas de gestão e organização das oportunidades de descontração,
independentemente do cenário econômico.
Não se trata de ensinar as pessoas a contar piadas
ou serem comediantes, mas apenas se tornarem mais receptivas e enviarem sinais
de que não há problema se existir humor no trabalho. E também porque seriedade
é uma coisa e sisudez é outra completamente diferente, como também, bom humor não é sinônimo
de extroversão e timidez não tem nada a ver com mau humor.
Por
isso que um dos grandes desafios é perceber a hora e medida certas da diversão para
não nos tornarmos pessoas chatas ou gerarmos situações de assédio moral. É tudo
questão de bom senso! E por ser difícil fazer isso é que essa “competência”
passou a ser valorizada como um diferencial para a empregabilidade do
profissional, pois se encontra aliada à flexibilidade e habilidade de trabalhar
em grupo, gerando grandes vantagens competitivas também para as empresas.
A
Gestão do Bom Humor tem espaço em inúmeras empresas nos mais variados ramos, em
especial naqueles onde se lida com o público e com a criatividade, como por
exemplo, TI, bancos, aviação, telemarketing, atendimento ao consumidor, turismo,
hotelaria, e etc. Outras empresas, no entanto, exigem mais formalidade com o
público, e assim podem desenvolver o bom humor em atividades extras como
festas, comemorações, confraternizações e outros eventos. O importante é que
nenhuma fique de fora e possa conquistar também o status de Melhor Empresa para
se Trabalhar.
Conheçam
agora alguns dos benefícios da diversão e descontração responsáveis,
estimulados pelo bom humor no ambiente de trabalho:
- ameniza o estresse
- melhora a comunicação e retenção
do que está sendo dito
- ameniza conflitos e cria empatia
- facilita o trabalho em equipe e a
colaboração
- descontrai as reuniões
tornando-as mais criativas
- aumenta as vendas e melhora a
relação com o cliente
- estimula a autoestima e o
desenvolvimento de hábitos saudáveis.
- reduz
o absentismo e o presenteísmo
- aumenta
a produtividade e faz crescer os lucros
- melhora
o clima interno da empresa.
- Fortalece o relacionamento entre
chefe e subordinado e inclusive com clientes e fornecedores
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