Olá Pessoas Risonhas, tudo belezinha com vocês? Desejo que estejam todos bem nesta pandemia e fiquem em casa!
A pergunta de hoje é: Vocês acham que os cachorros riem? Nós gostamos de pensar que sim, mas será verdade?
Essa que está comigo é a Mel, mais conhecida como Meléca. Vocês acham que
ela está rindo? Sim ou não!
Então confiram as verdades e
mitos neste curioso artigo elaborado pela Redação do site Cães on line publicado em 29/06/2020.
"Para não prolongar o
suspense, a resposta é positiva: sim, os
cachorros riem! infelizmente, eles não riem da maneira
como muitos de nós imaginamos. Rir significa expressar contentamento e alegria
e é uma expressão comum a diversos mamíferos, mas cada espécie ou gênero
desenvolveu a própria linguagem corporal.
O riso está presente em diversas espécies animais. Entre
chimpanzés e gorilas, nossos parentes mais próximos, a risada é parecida com a
nossa – e eles chegam à sofisticação de rir com ironia. Entre os cachorros,
contudo, a história é diferente – eles evoluíram de maneira diferente.
Por isso, quando os cachorros riem, eles não exibem os dentes e,
claro, não conseguem soltar gargalhadas, porque não tem um aparelho fonador
adequado a isto. Mostrar os dentes, aliás, para os canídeos (os cães e seus
parentes selvagens, como lobos e raposas), apresenta um significado totalmente
diferente.
Cachorro sorrindo? Verdade ou mito?
A boca aberta e a exibição dos dentes brilhantes, para os
cachorros, significam beligerância. Eles expressam incômodo ou irritação quando
deixam a dentição à mostra: é como se exibissem as armas com que foram dotados
pela natureza, muitas vezes acompanhadas por rosnados e latidos. Trata-se de
uma expressão de raiva ou de medo.
Imaginar que os cachorros riem da mesma forma que os humanos é
imaginar que o vilão Coringa, da série Batman, está sempre rindo, porque a
máscara facial lembra um sorriso. Os cachorros possuem o seu próprio linguajar
corporal, é importante ter isto em mente para compreendê-los e aproveitar
melhor a convivência e parceria.
A risada do cachorro
Os cachorros riem de forma bastante diferente da nossa. Elas
exalam o ar com força, estimulando a expiração. Quanto maior a força empregada,
mais evidente é a gargalhada. É mais ou menos semelhante a uma sonora
gargalhada humana, com a diferença de que os sons empregados são uivos,
latidos, etc.
A respiração ofegante e
ruidosa é a manifestação canina de alegria e satisfação. Não por acaso, ela
surge sempre que o cachorro está satisfeito e contente, como sempre acontece
nos momentos de brincadeira, exploração e agitação. Em outras palavras, a “respiração
de cachorrinho”, sempre arfante, é, na verdade, uma verdadeira
risada.
Os nossos peludos também conseguem rir em situações semelhantes
às humanas. Por exemplo, alguns cachorros sentem cócegas no peito, na barriga e
até mesmo nas almofadas plantares. Eles reagem às cócegas rindo, ou seja,
arfando e latindo com satisfação.
Eventualmente, eles podem abrir os lábios e entremostrar os dentes.
Isto, para nós, é muito próximo ao nosso sorriso. Em uma constatação
equivocada, concluímos que eles estão rindo para nós. Mas a expressão é apenas
um esgar desprovido de sentido.
Em algumas raças de cães, como retriever do Labrador e golden
retriever, as simulações de sorriso e risada são ainda mais perceptíveis. Isto
é devido, no entanto, ao formato anatômico do focinho, trufa e boca, que
permite algumas expressões semelhantes ao sorriso humano, mesmo que a situação
não tenha nada para se alegrar.
Nós temos a tendência de emprestar emoções, sensações e
sentimentos tipicamente humanos para os outros animais. Daí surgiram expressões
como “lágrimas de crocodilo”, que significa choro fingido, e delicadeza de
elefante.
Crocodilos podem verter lágrimas quando o alimento pressiona o
céu da boca, estimulando as glândulas lacrimais. Os elefantes são elegantes e
ágeis em sua imensa estrutura anatômica: o erro estaria em imaginá-los
transitando no meio de uma sala de estar, e não nos campos e savanas aos quais
estão adaptados.
A risada dos cães vem sempre acompanhada de outros sinais da
linguagem corporal: os olhos se arregalam e brilham, a boca fica semiaberta e o
rabo não para de balançar de um lado para o outro. É a forma com que eles
demonstram excitação, contentamento, admiração.
Cachorros riem? A palavra da ciência
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de
Northampton (Inglaterra), em 2005, concluiu que os cachorros
são capazes de identificar situações tristes, tensas e alegres. Eles também
desenvolveram a capacidade de identificar o estado de espírito dos seus tutores
através das expressões visuais, mesmo em fotografias.
Filhote cachorro sorrindo
Mas eles não conseguem reproduzir a “investigação” quando são
apresentadas imagens de pessoas estranhas ou pouco conhecidas. Deduz-se que,
com a convivência, os cachorros passam a decodificar as expressões inequívocas
dos tutores.
A pesquisadora Patricia Simonet (1959-2010), especialista em
comportamento animal da Universidade de Sierra Nevada (EUA), foi a primeira
cientista a identificar a risada dos cães na respiração ofegante, em um estudo
desenvolvido em 2007.
A acadêmica constatou, em inúmeros experimentos com cachorros
estranhos para ela, que a respiração ofegante dos cachorros é uma expressão de
contentamento. A excitação por uma situação positiva – rever os tutores depois
de um longo dia ou participar de um passeio ou brincadeira – eleva a
temperatura corporal dos peludos.
Para garantir o equilíbrio térmico, o organismo dos cães aumenta
a produção do suor – os nossos pets suam principalmente através da língua – nos
momentos de alegria e descontração. Com o tempo e a convivência, estas
situações felizes passaram a ser expressadas com a risada canina.
A convivência
O compositor Roberto Carlos,
em uma de suas canções, afirma que, ao chegar ao portão de casa, “meu
cachorro me sorriu latindo” (“O Portão”, de 1974). Todos os
tutores são capazes de identificar as diferentes tonalidades e extensões dos
latidos dos seus pets.
Uma vez que as pregas vocais dos cachorros permitem a
vocalização de um número limitado de sons, os latidos podem significar diversas
coisas: atenção, alerta máximo, raiva, tédio, afeto, alegria. Alguns latidos,
de acordo com a modulação, fazem parte das risadas dos cachorros.
O cachorro Muttley, personagem da Cartoon
Network, costuma emitir risadas nos desenhos animados da “Corrida Maluca”. O
pet se apresenta quase sempre mal-humorado, animando-se apenas com os malfeitos
do tutor Dick Vigarista, o vilão da história.
Os nossos cães não emitem risadinhas, muito menos quando se
deparam com coisas erradas. Mas é possível conferir o estado de espírito dos
pets através de expressões corporais e sonoras. Os cachorros riem, este é um
fato inquestionável. Porém, não o fazem de maneira idêntica à nossa.
Não é preciso recorrer a estudos científicos para comprovar que
os cachorros sentem emoções e as transmitem de acordo com os seus recursos
naturais. Em uma discussão em casa, quando todos elevam a voz e brigam, os
cachorros latem desesperadamente ou procuram um canto para se esconder.
Mas, quando nos aproximamos dos peludos com voz terna e
atenciosa, associando a voz a gestos de carinho, eles reagem com expressões
semelhantes. Estas reações são provas mais do que suficientes de que os
cachorros vivenciam emoções e sentimentos. A risada é apenas um complemento.
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