Olá Pessoas Risonhas, tudo bem? É com habitual alegria que compartilho
hoje com vocês a matéria da Ana Beatriz Rosa, editora de Comportamento do site
HuffPost Brasil, publicada em 30/07/2018, com o título ”A ciência explica por
que qualquer pessoa consegue identificar uma risada 'fake'”.
O sorriso é realmente um sinal universal. Há muitas incertezas no
mundo: o futuro da política, como vamos lidar com o aquecimento global ou o que
devemos fazer para exterminar a fome.
Poucas são as certezas que pessoas de diferentes culturas compartilham,
mas essa é certamente uma delas. Independente de onde você more, você é capaz
de dizer a diferença entre uma risada falsa e uma real, na maior parte das
vezes.
Por quase uma década, o pesquisador Greg Bryant, da UCLA, estudou a
natureza do riso - e o que ele revela sobre a evolução da comunicação e da
solidariedade humana. Seu estudo mais recente, publicado na revista
Psychological Science, indica que as pessoas podem discernir quando uma risada
é realmente genuína independentemente de sua cultura.
Bryant trabalha com a ideia de que o sorriso é um poderoso e universal
"sinal" humano. É por meio dele que as pessoas conseguem alinhar
comportamentos e afinidades. Para chegar aos resultado, Bryant e sua equipe
expandiram a pesquisa, anteriormente feita nos Estado Unidos, para incluir 884
participantes de 20 países, representando os 6 continentes.
No estudo, os pesquisadores gravaram conversas entre amigas que riam de
verdade, mas que falavam inglês no diálogo. Já nas risadas falsas, eles fizeram
gravações de mulheres que foram "obrigadas" a rir e que também
conversavam em inglês. Cada gravação foi tocada em ordem aleatória para os
participantes.
Em todos os casos, os ouvintes foram capazes de dizer quais eram as risadas
"reais" ou "falsas", apesar das variações de idiomas. Por
exemplo, os participantes de Samoa acertaram a resposta em 56% do tempo,
enquanto os japoneses tiveram a resposta correta em 69% das vezes.
O riso forçado e o riso
espontâneo se originam de diferentes sistemas de produção vocal e têm
características acústicas distintas.
"Escolhemos usar as palavras 'real' e 'fake' em nossa pesquisa.
Mas tecnicamente, todas as risadas são
reais - elas são produzidas apenas por diferentes sistemas vocais. Queríamos
testar se essa distinção é clara para pessoas em todo o mundo", argumenta
o pesquisador.
Em estudos anteriores, Bryant identificou que, durante o riso
espontâneo, o sistema vocal produz sinais de "excitação" - maior
altura e volume, explosões mais rápidas e mais ruídos. São esses detalhes que
dão as pistas de quando uma risada é autêntica.
Por outro lado, o riso forçado é
produzido por um sistema no cérebro que controla a língua e os lábios, nossos
instrumentos da fala.
"O circuito cerebral que controla nossos órgãos vocais tem uma
capacidade de imitação. Com o seu sistema de fala, você pode fazer muitos
ruídos diferentes, incluindo choro ou riso. Risos falsos vão soar mais como a
fala", explica Bryant.
Outro estudo recente realizado pelo pesquisador mostrou que as pessoas
são capazes de identificar quando duas pessoas rindo juntas são amigas ou não,
graças às diferenças nas propriedades acústicas do riso que damos entre amigos
e do riso entre estranhos.
Tais pesquisas sugerem que os seres humanos têm uma sensibilidade e
tanto para compreender as risadas. E essa habilidade tem uma função valiosa em
nossas relações interpessoais.
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