sexta-feira, 22 de junho de 2012

Doutor Risadinha ressalta: Otimismo faz bem ao Coração!


Olá pessoas otimistas, tudo legal? O site Saúde.Ig divulgou em 02/03/2012 matéria publicada no The New York Times, sobre estudo que concluiu: Otimismo faz bem ao coraçãoPacientes cardíacos estão mais propensos a sobreviver se tiverem uma percepção otimista do mundo, segundo pesquisadores.

Esta matéria trata de um estudo publicado no jornal Archives of Internal Medicine e destaca como o Otimismo pode ajudar a vivermos mais.

Mais de 2.800 pacientes cardíacos responderam um questionário psicológico, no qual foram perguntados se acreditavam em suas habilidades de recuperação e de retorno à rotina normal.

Depois de 15 anos, 1.637 pacientes morreram. Desses, 885 (54%) faleceram em decorrência de doenças cardíacas. Pacientes que tiveram uma percepção otimista estavam 30% menos propensos a morrer durante o período, disseram os pesquisadores do centro médico da Universidade de Duke.

O risco aumentado de morte entre os pessimistas persistiu mesmo depois que os pesquisadores compensaram uma série de fatores, incluindo severidade da doença cardíaca, idade, gênero, depressão e suporte social.

“Este é um estudo único porque mostra que a atitude de um paciente frente a sua doença não tem impacto somente em sua habilidade de retornar ao estilo de vida normal, mas também sobre sua saúde a longo prazo e, no final das contas, sua sobrevivência”, diz o autor do estudo John C Barefoot, no material de divulgação da universidade.

Otimistas tendem a lidar mais efetivamente com suas condições, como seguir rigorosamente seu plano de tratamento, enquanto os pessimistas podem experimentar mais tensão e estresse, o que pode ter efeitos prejudiciais ao corpo, os pesquisadores especulam. Em 2010, uma pesquisa europeia demonstrou que pessoas naturalmente felizes são menos propensas a desenvolver doenças cardíacas.

“Ter expectativas positivas não vai apenas fazer você se sentir melhor, mas também tem potencial para fazer você viver mais”, diz Barefoot. O estudo foi publicado no jornal Archives of Internal Medicine.

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