segunda-feira, 24 de março de 2014

SINDUSFARMA APÓIA PALESTRA DE LANÇAMENTO DO LIVRO: O MÉTODO S.M.I.L.E. PARA GESTÃO DO HUMOR NO TRABALHO


Oi Pessoal, tudo bem? É com alegria que compartilho com vocês o apoio que recebo do SINDUSFARMA - Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo, que está realizando as 14hs do dia 3 de abril, a palestra para lançamento do meu livro "O MÉTODO S.M.I.L.E. PARA GESTÃO DO HUMOR NO AMBIENTE DE TRABALHO" pela Editora Ser Mais. Este livro é um verdadeiro guia prático para tornar o local e a jornada de trabalho mais leve, descontraído e produtivo, cumprindo assim mais uma etapa de minha missão de vida: a humanização corporativa. Este evento faz parte da programação de comemoração da Semana Internacional da Diversão no Trabalho. Confiram maiores detalhes abaixo:


O BLOG DO ESPAÇO DO RISO REAFIRMA SUA MISSÃO: 2014 SERÁ O ANO DO RISO NA TV BRASILEIRA

Olá Pessoal, tudo bem? Hoje estou contente, pois, a matéria abaixo reforça a missão deste Blog: Manter o Riso na Pauta do Dia. Pela matéria elaborada por Patrícia Morais e publicada no iG Gente em 23/março (mais conhecido como "ontem" rs rs rs), reafirma-se que 2014 será o ano do Riso na TV Brasileira, com a proliferação de programas humorísticos que refletem a briga pela audiência dos jovens, cada vez mais em fuga da TV aberta. Confiram na íntegra:

"A televisão aberta está perdendo público jovem para a internet, a TV paga e, agora, a TV conectada, como Netflix. A TV tradicional aberta está virando uma mídia de tiozinho", afirma o especialista em televisão Gabriel Priolli ao iG. Nesse cenário, não é mera coincidência a estreia de novas atrações humorísticas na TV, além dos já tradicionais "A Praça é Nossa", do SBT, e "Zorra Total", da Globo, e dos mais jovens "CQC" e "Agora É Tarde", agora com Rafinha Bastos, da Band. 
As grades de programação das emissoras Globo, Record, SBT e Band lançadas recentemente provam que 2014 é o ano do riso na televisão brasileira. "Certamento esse conteúdo de humor - e de música pop também -, é o que mais agrada o jovem, e toda vez que se debate a questão: "precisamos falar com jovens", o humor entra sempre em pauta porque é básico e, de quebra, ainda facilita essa integração com as redes sociais", explica Priolli sobre a característica contemporânea da convergência de conteúdos e público da TV com a internet. "Sabe-se que quase a metade dos telespectadores tuítam em frente aos televisores ligados", emenda.
Humor no SBT
Com a ida de Danilo Gentili para a emissora de Silvio Santos para comandar o "The Noite", mais um programa foi criado na "TV mais feliz do Brasil", como diz o slogan do canal. Soma-se ao grupo de atrações para fazer rir o "Okay", de Otávio Mesquita, no qual o apresentador fará performances que pretendem ser engraçadas e vai reviver a drag queen Tábata Abusada nas madrugadas do SBT.
"Me sinto muito à vontade para falar sobre humor porque não sou humorista, sou bem-humorado. O cara já passa o dia a dia vendo coisa ruim, por que ele vai querer ver o Otávio Mesquita entrevistando um político sério? Não dá, não rola, então tem que ter brincadeira, o Otávio tem que estar bem-humorado. Também é por isso o sucesso do late show do Danilo (Gentili). O humor hoje é a fórmula do sucesso", diz Otávio, negando que o formato comprometa o faturamento das emissoras.
"O sucesso comercial do 'Pânico na Band', por exemplo, é incrível. O Danilo já está com cinco consultas de patrocínio. Os programas estão indo bem", revela, apontando entretanto que a falta de limite pode ser um problema para o humorista de televisão. "O Rafinha Bastos colocou uma crítica ao comercial da Friboi no Youtube mas aquilo era dispensável. É uma brincadeira que cabe no stand up, mas não cabe em uma rede pública porque tem interesses envolvidos, anunciantes e tal. Ele tem o direito de fazer, eu achei divertido, ri, mas foi no local e momento errados. O apresentador e o humorista têm que ter essa sensibilidade de saber se isso vai ser legal ou não, a liberdade dele é até a página cinco, ele tem que ter senso comercial e saber até onde pode ir", alerta.
Globo prefere correr o risco
Também a Globo mostrou grande interesse pelo gênero ao inovar no lançamento de "Divertics" nas tardes de domingo, até então destinado aos programas de auditório, e planejar para o mês de abril a volta de Marcelo Adnet no comando de "Tá No Ar", ao lado de Marcius Melhem, às quintas-feiras na faixa que já foi de “Amor & Sexo”, de Fernanda Lima. A intenção é satirizar os programas da emissora, formato que faz falta desde o extinto "Casseta & Planeta" - nos bons tempos.
"A Globo certamente não fez isso por impulso. A grade da Globo é muito engessada de certa forma tal a preocupação em não errar porque cada erro é um prejuízo muito grande. Por isso, quando a emissora lança uma coisa nova, não é por acaso. Geralmente, eles fazem programa piloto para testar com o público por meio de um grupo de discussão", conta Priolli, que lamenta a pausa de Adnet após o fim do seriado "O Dentista Mascarados", em 2013.
"Sinto falta dele porque, ao lado do Fábio Porchat, para mim, ele é o melhor de todos, mas foi abduzido pela Globo para ser neutralizado. Vamos ver o que ele tende a realizar já que a liberdade na emissora dificilmente será a mesma que ele tinha", aponta.
Na linha de programas de auditório, a aposta da Record é na versatilidade e bom humor de Sabrina Sato aos sábados. Ela é carismática e costumava fazer o público se divertir quando ainda era da trupe do "Pânico".
"Todos os canais estão investindo bastante no humor, acho muito bacana isso. Este é o momento do humor. As emissoras estão investindo porque está precisando, o mercado está pedindo porque está dando certo. Fico muito feliz com esse cenário, é um sinal de que todo mundo quer se divertir. E o humor brasileiro tem uma característica muito bacana porque é diversificado, tem aquele humor herdado dos talk shows americanos, mas sem perder a característica do humor brasileiro", opina Sabrina.
O humorista e jornalista Rafael Cortez, que ficou famoso ao integrar o elenco do "CQC" por cinco anos, vai além. "O humor produz serotonina, libera endorfina. O humor faz bem", diz.
"Acho eficiente e muito oportuno que a televisão aberta esteja ampliando o humor por causa do ambiente político carregado deste ano eleitoral, bem mais do que estava em 2010. É uma grande responsabilidade estimular o humor e fazer as pessoas relaxarem nesse clima de tensão política que se estabelece na programação. O humor é a melhor forma de fazer as pessoas refletirem em ano eleitoral, é dando risada e relaxando que o público tem condições de pensar nas escolhas e decisões", conclui Priolli.

quarta-feira, 12 de março de 2014

O Portal Catho apresenta: Marcelo Pinto, O Palestrante do Bom Humor

Olá Pessoal, tudo bem? Estou muito contente com a entrevista publicada em 10/março/2014 pelo Caio Lauer no Portal Catho abordando o meu trabalho como Palestrante e o novo livro que estarei lançando neste mês. O título da entrevista é “Conheça Marcelo Pinto, o Palestrante do Bom Humor”. Confiram abaixo na íntegra ou no próprio site: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/entrevistas/conheca-marcelo-pinto-o-palestrante-do-bom-humor


Criar um ambiente leve e bem-humorado de trabalho é essencial para qualquer profissional desemprenhar suas atividades com excelência. É com este pensamento que Marcelo Pinto, advogado de formação, aplica palestras com a temática do riso nas organizações.


Sua vasta experiência como voluntário em hospitais com o apelido de Doutor Risadinha, juntamente com sua visão sobre questões, como assédio moral no trabalho, o inspirou a tratar o tema do bom humor de forma didática e inspiradora, a fim de transformar o clima organizacional de equipes e de empresas como um todo.

 

Realmente falta bom humor nas empresas?

Esta questão vem passando por uma grande mudança nos últimos tempos. As organizações perceberam que funcionários bem humorados são mais produtivos e adoecem menos, faltando poucas vezes ao trabalho. Uma pessoa bem-humorada também fica mais predisposta a ajudar seus colegas, o que ajuda a diminuir conflitos no dia a dia. O humor, inclusive, deve ser encarado como uma competência, já que a maioria das pessoas se desliga das empresas por conta de critérios comportamentais. Uma pessoa bem humorada permanece mais tempo na companhia, e se automotiva muito mais facilmente.

 

Você trabalhava na área jurídica antes de iniciar o trabalho como Dr. Risadinha. Como começou esta história?

Em meados dos anos 90, eu trabalhava como gerente jurídico em uma empresa, e acompanhava muitos processos trabalhistas, audiências e coletivas. Com o tempo, percebi que a maior parte das ações era em decorrência do desgaste da relação entre subordinados e líderes. Escutava depoimentos de pessoas elogiando a empresa, mas criticando os gestores. A recorrência destes casos começou a me chamar a atenção.
Já em 1997, migrei, como gestor da empresa, para a área de Recursos Humanos. A partir daí, ficou mais interessante ainda, pois passei a ter contato direto com as lideranças. Constatei que, nos departamentos onde a gestão era mais descontraída e leve, o clima desenvolvia funcionários mais engajados. No entanto, nas áreas onde a reclamação da chefia era recorrente, os resultados não vinham e o grupo era apático e desmotivado.
Comecei a perceber o quanto atitudes bem humoradas, principalmente por parte do líder, impactam positivamente em seu grupo. E, ao mesmo tempo, também notei como atitudes e brincadeiras de mau gosto geravam processos de assédio moral, como piadas preconceituosas e apelidos pejorativos.

 

Quando viu que o tema poderia ser a inspiração de sua atual profissão?

Paralelamente ao cargo de gerente de RH, eu desenvolvia um trabalho de voluntariado em hospitais, mandando a mensagem do poder terapêutico da risada. Daí que surgiu o apelido Doutor Risadinha.
Com esta experiência, comecei a relacionar as duas situações e ver como esta questão do riso também poderia ser empregada no ambiente de trabalho. A partir daí, como eu fazia muitas palestras nos hospitais como Doutor Risadinha, fui convocado a substituir um profissional que iria palestras na empresa onde eu atuava, mas na pôde comparecer. Fiz a apresentação para o pessoal da Sipat (Semana Interna de Prevenção a Acidentes do Trabalho) sobre risoterapia e, logo em seguida, me chamaram para uma apresentação com o mesmo tema no sindicato patronal. Então, segui a diante, escrevi um livro sobre o tema, o “Sorria, você está sendo curado”, e o número de palestras começou a aumentar. A partir de 2009, comecei a trabalhar bastante com empresas, sindicatos, associação e escolas, de forma gratuita. Em 2011, larguei tudo e me dediquei exclusivamente à carreira de palestrante.

 

E como fazer as pessoas praticarem o bom humor nas organizações?

Desenvolvi um método, baseado nas iniciais da palavra S.M.I.L.E. (Sorria, Mudança de atitude, Identificar oportunidades, Liderança positiva e Envolver e executar) a fim de inserir programas de descontração dentro das empresas de maneira responsável.

 

Atualmente, o que motiva as empresas a te chamarem para palestrar?

Venho identificando uma grande aceitação nesta questão da gestão do humor, até pela curiosidade na proposta. Como está ligado a clima organizacional e assédio moral, existe uma grande procura. Tem gente que pensa que só vou entrar na empresa para fazer as pessoas rirem, mas é muito mais do que isso.

 

Você tem um livro para ser lançado ainda neste mês. Sobre o que ele fala?


Pode parecer mentira, mas dia 1 de abril é conhecido como o Dia Internacional da Diversão no Trabalho, e pretendo lançar a obra perto desta data. No “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no ambiente de trabalho – Um guia prático para humanização corporativa”, apresento dicas práticas de como usar o bom humor numa ampla variedade de funções administrativas, operacionais e gerenciais, através de técnicas simples e de baixo custo que qualquer um de nós pode usar, sem necessariamente ser comediante, engraçado ou piadista.




Marcelo Pinto, convida todos para a Palestra de lançamento do livro O Método SMILE para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho

Olá Pessoas risonhas, tudo bem?

Gostaria inicialmente de agradecer pelo apoio e colaboração que tenho recebido de todos vocês, que fazem parte da minha rede de relacionamento, para tornar o nosso ambiente de trabalho mais leve, descontraído e humano.

Como forma de agradecimento, gostaria de convidar à todos, em primeira mão para que no  próximo dia 1º de abril (Dia Internacional da Diversão no Trabalho - parece mentira mas não é! rs rs rs), participarem da minha palestra de lançamento pela Editora Ser Mais do novo livro "O Método S..M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho" em evento que está sendo realizado e apoiado pela Associação Comercial de São Paulo.

A palestra é gratuita e será no auditório da ACM Centro (Metrô República) a partir das 18h. Adoraria ter vocês e suas equipes participando deste evento. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas através do link: http://marca.acspservicos.com.br/eventos/Formulario?evento=385

Mais uma vez grato,

Abraços


Marcelo Pinto - O Palestrante do Bom Humor 

segunda-feira, 3 de março de 2014

Marcelo Pinto - O Palestrante do Bom Humor recomenda: Xô Mau Humor!

Bom Dia Pessoas risonhas e carnavalescas! Tudo bem? Compartilho hoje com vocês este interessante artigo postado ontem (domingo, 2 de março de 2014) pela Cristiane Ornelas
em seu próprio blog, com o título: “O mal do mau humor”. Confiram abaixo na íntegra e tenham todos um excelente Carnaval!

O mal do mau humor

A alegria é algo contagiante. Basta vermos alguém sorrindo, mesmo que não saibamos o porquê, o reflexo imediato é sorrirmos. Isso por que, sorrir ou ver alguém sorrir faz muito bem, não só a saúde mental, mas também física, pois além de garantir boas doses de endorfina e proporcionar bem-estar, uma boa risada ainda traz vantagens para os sistemas cardiovascular, respiratório e imunológico. Então, o bom da vida é mesmo sorrir.

Porém, nem todos conseguem sorrir ou expressar alegria facilmente e assim como o bom humor é contagiante o mau humor também o é. Basta percebermos uma expressão fechada para nos fecharmos também. Não há nada pior para um inicio de dia do que se dar um “bom dia” com todo o entusiasmo e recebermos um olhar reprovativo ou respostas do tipo: - Bom dia por quê? Só se for para você!

Se a pessoa que recebeu esta resposta, não souber como “driblar” a situação, ela certamente terá seu dia estragado logo cedo. O mau humor, assim como a alegria, pode ser contagiante.

Sentir-se desanimado, triste, com raiva, é algo natural que pode ocorrer com qualquer pessoa. No entanto, se este estado de espírito for rotineiro, independentemente de ocorrer algo bom ou ruim, o individuo está sofrendo de distimia, a doença do mau humor. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 3% da população do planeta, cerca de 180 milhões de pessoas, sofrem com esse distúrbio. Trata-se de um transtorno mental que se manifesta por um eterno descontentamento. Ou seja, nada lhe satisfaz, pois as pessoas que sofrem de distimia possuem um forte sentimento de pessimismo e de inadequação. São pessoas angustiadas, como se a qualquer momento algo de muito ruim fosse ocorrer. Estão constantemente preocupadas, possuem uma baixa autoestima e cansaço constante. São céticas e não sabem lidar com as frustrações e, por essa razão, podem se tornar pessoas raivosas. Aquele tipo de individuo que parece estar com raiva do mundo, mesmo sem qualquer razão aparente.

Este mau humor constante, além de ser prejudicial ao convívio social, profissional e familiar é prejudicial também a saúde mental é física, em alguns casos a doença pode levar a profunda depressão e ao suicídio. Além disso, o distímico é mais suscetível a desenvolver doenças cardiovasculares, câncer e distúrbios imunológicos. Felizmente, o mau humor é algo que pode ser tratado, mesmo o patológico. O mau humor corriqueiro, pode ser tratado com a alegria, com pensamentos positivos e altruístas. Já o mau humor patológico, necessita de diagnóstico médico para ser devidamente tratado. O que se sabe sobre a distimia é que ela não escolhe uma faixa etária, porém é mais comum no inicio da vida adulta, causada por experiências, que podem levar o individuo a uma total descrença da vida.

Agora vamos olhar para o mau humor, simplesmente como uma doença. Se somos capazes de prevenir doenças severas como o câncer, através de cuidados com a saúde, isso significa que podemos também nos prevenir contra o mal do mau humor. Pensando nisso, separei algumas dicas que julgo importantes na prevenção desta doença e que espero sinceramente livrem o mundo de muitos futuros mau humorados. Afinal, a vida é o que melhor há na vida. Então, vamos sorrir para ela e contagiá-la de alegria.

1. Durma bem
Não durma como os camelos, levando a carga nas costas, relaxe. Antes de dormir, procure ler um livro que lhe dê prazer. Ouça uma música, veja um filme agradável. Procure dormir o número de horas necessárias para que o seu corpo descanse. Para alguns são 8 horas, para outras são 4, independentemente do número de horas, o importante é que o sono seja tranquilo.

2. Acorde sorrindo
Parece algo muito complicado, mas não é. Acordar sorrindo não significa que você tenha que sair da cama, com um sorriso nos lábios mas, antes de se levantar, pense na sua música preferida, aquela que lhe trás boas recordações. Faça uma oração, qualquer coisa que lhe traga paz de espírito. Não tenha pensamentos negativos. Eu procuro antes mesmo de abrir os olhos, me espreguiçar e dizer a mim mesma: – Hoje, somente coisas maravilhosas acontecerão. Sorrio para o dia e digo muito obrigada Deus por esse dia maravilhoso. Esta é a minha forma de começar o dia e você pode encontrar a sua forma feliz de começar o seu.

3. Alimente-se corretamente
Tome um ótimo café da manhã, procure fazer várias pequenas refeições durante o dia e à noite dê preferência para alimentos leves. Desta forma, não só o seu corpo ficará mais leve, mas seu sono também.

4. Faça exercícios físicos
Faça uma caminhada, pratique algum esporte, o importante é se movimentar. Exercícios físicos são ótimas terapias auxiliares na prevenção de inúmeras doenças e não há mau humor que persista com uma boa caminhada.

5. Tenha relacionamentos saudáveis
O relacionamento saudável é a base para a saúde mental. Ter pelo menos um amigo com quem conversar tomar um cafezinho e jogar conversa fora, nos garante uma vida alegre e douradora.

Tenha um relacionamento amoroso saudável, pois o amor e a paixão nos dão disposição. Lembre-se que para um relacionamento amoroso ser algo de fato positivo, é necessário aceitarmos as diferenças, ver no outro alguém que nos completa e não alguém que deva ser igual a nós ou estar dentro de critérios pré-estabelecidos por nós. Cada pessoa possui sua individualidade e para que o relacionamento seja de fato saudável e benéfico, esta precisa ser estabelecida.

Dê valor à sua família, ao convívio com ela. É na família que aprendemos a lidar com nossas emoções, controlar nossos impulsos e demonstrar nossos sentimentos. Então, valorize cada minuto em família.

6. Tenha pensamentos positivos
Procure se livrar de todos os pensamentos negativos, dissipar aquela nuvenzinha de preocupação e de angustia. Trabalhe a sua respiração, Pense em palavras e frases que tenham um efeito positivo sobre suas emoções.

7. Reflita sobre seus sentimentos
Quando conhecemos nossos sentimentos e o impacto que cada situação tem sobre nós, sobre nossa forma de pensar e agir torna-se muito mais fácil, controlar emoções desagradáveis como à angustia, à raiva e o mau humor.

8. Doe-se
Particularmente para mim, uma das coisas mais benéficas e que contribuem de várias formas para alegria em nossas vidas é a doação. Doar um pouco do seu tempo para alguém, para algo que trará alegria e felicidade, para outras pessoas é algo tão maravilhoso que chega a ser inexplicável. Ver o sorriso no rosto de uma pessoa por um gesto, por uma palavra sua é algo que trás uma imensa alegria. Sempre que alguém me diz que não se sente bem, que se sente triste, esta é a minha receita: Doe-se, mas doe-se com amor, com alegria e você verá um dia negro tornar-se no melhor dia da sua vida.


Não existe uma receita pronta para não deixar o mau humor entrar em nossas vidas, mas a receita que acabei de dar pode minimizar seus efeitos sobre nós. Espero que com ela, todos nós consigamos manter a alegria de viver e que um bem maior haja sobre nós.